A quebra de protocolos de um Papa afeito ao contato com os fiéis e a quebra de formalidades, contudo, foi uma das marcas de sua passagem pelo Brasil. Francisco circulou de Papamóvel nas ruas do Centro, acompanhado por milhares de peregrinos, antes de seguir em carro fechado para o Palácio da Guanabara.
Brasil já foi visitado por três pontífices da Igreja Católica. Se confirmada a vinda do Papa Francisco ao Círio de Nazaré, em Belém, esta será sua segunda visita ao Brasil.
João Paulo I, nascido Albino Luciani (Forno di Canale, 17 de outubro de 1912 – Vaticano, 28 de setembro de 1978) e oriundo de família humilde, foi Papa da Igreja Católica.
A condenação de Formoso e outros foi anunciada em julho de 876. Em 878, a sentença de excomunhão foi retirada depois que ele prometeu nunca mais voltar a Roma ou exercer suas funções sacerdotais.
Qual foi a primeira vez que o papa veio ao Brasil?
João Paulo II foi o primeiro papa a visitar o Brasil. Durante o período em que esteve à frente da Igreja Católica, fez três visitas oficiais. A primeira foi em 1980. Já em sua segunda passagem pelo país, o Papa chegou no dia de Nossa Senhora Aparecida, em 12 de outubro de 1991.
Pontífice emérito passou 5 dias no país; reuniu-se com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo. O papa emérito Bento 16, que morreu neste sábado (31. dez. 2022), já esteve no Brasil durante 5 dias em 2007.
Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Emitiu seus últimos votos na Companhia de Jesus em 1973. Em 1973 foi nomeado Mestre de Noviços, no Seminário da Villa Barilari, em San Miguel.
Estima-se que 12 milhões de pessoas viram o papa pessoalmente, enquanto que cerca de 50 milhões acompanhavam a visita pela televisão todos os dias. Os recordes de audiência impressionaram: de 85 a 90% dos televisores brasileiros estavam todos ligados acompanhando João Paulo II.
Três Papas visitaram o Santuário Nacional: João Paulo II, no ano de 1980, Papa Bento XVI, quando abriu a V Conferência Episcopal Latino-americana e do Caribe em maio de 2007 , e Papa Francisco em 2013, por ocasião das atividades da Jornada Mundial da Juventude, realizada neste ano no Rio de Janeiro.
Karol Wojtyla, o papa João Paulo II, nasceu em 18 de maio de 1920, em Wadowice, Polônia. Foi operário, ator, diretor e autor de peças teatrais. Em 1978, foi eleito papa, o primeiro eslavo da história.
No dia 1º de julho de 1980, Belo Horizonte foi agraciada com uma vista muito especial. O pontífice São João Paulo II teve uma passagem calorosa pela cidade, cheia de significação e fé. Karol Wojtyla, como foi batizado, em sua juventude dedicou-se aos estudos literários e ao teatro.
Falecido neste sábado (31) aos 95 anos de idade, o Papa emérito Bento XVI já esteve no Brasil, em 2007. O pontífice, que havia sido escolhido no dia 19 de abril de 2005, após a morte de João Paulo II, no mesmo ano, ficou no país entre os dias 9 e 13 de maio, passando por São Paulo, Guaratinguetá e Aparecida.
João Paulo 2º era poliglota. Além de polaco, sua língua materna, expressava-se em italiano, inglês, português, alemão, francês, espanhol, ucraniano, russo, servo-croata, esperanto, grego e latim.
Também conhecido como João de Deus, o religioso é, desde 2010, padroeiro do Fluminense. Porém, sua relação com o clube vem de 1980, quando conheceu o Brasil pela primeira vez e inspirou canção que serve de trilha sonora para os triunfos heroicos do Time de Guerreiros.
João Paulo II era uma figura carismática, mas conservadora em termos morais, e faleceu aos 84 anos, após uma longa batalha contra o mal de Parkinson. Entre as marcas de seu pontificado estão a campanha contra a Guerra Fria, o pedido de desculpas pelos crimes da Inquisição e a defesa das liberdades civis.
O Sínodo do cadáver, também conhecido como Julgamento do Cadáver, ou ainda, em latim Synodus Horrenda, foi o episódio do julgamento póstumo do Papa Formoso que se deu na Basílica de São João de Latrão, Roma, em janeiro de 897. Formoso e Estêvão.
Deixando de lado a tradição, o corpo do papa João Paulo 2º não foi embalsamado, mas apenas "preparado" para ser visto por centenas de milhares de fiéis, afirmou ontem o Vaticano.
O papa Francisco decidiu expulsar o cardeal americano Raymond Leo Burke, que é abertamente crítico da sua gestão, da sua residência no Vaticano e cortar seu salário.