MASSA DE PEIXE KAMABOKO KOHAKU AGRONIPPO ROSA 200G O diferencial do KAMABOKO KOHAKU AGRONIPPO ROSA reside em sua distinta coloração rosa e branca, simbolizando o sol nascente e trazendo um toque de elegância e tradição japonesa para a sua mesa.
Nos restaurantes de culinária japonesa, você já deve ter se deparado com um alimento curioso, um tipo de palitinho alaranjado ou rosa no meio das saladas e sushis. Ele pode receber vários nomes, mas um dos mais populares é kani kama, ou simplesmente kani.
Conhecida nos Estados Unidos como “imitação de caranguejo”, a carne em si não é feita do animal, e sim de surimi, uma carne de peixe branco (como pollock) que é desossada, lavada para remover a gordura e pedaços indesejados e transformada em uma pasta. Essa pasta é incorporada com outros ingredientes e forma o kani.
Para os apaixonados pelo clássico sashimi, que são as tiras do peixe cru, os peixes mais utilizados são o salmão e o atum, de carne mais gordurosa. Já na escolha dos peixes brancos, Carlos Ohata indica robalo, linguado, olho-de-cão e pargo. Sushi Bar Zona Sul por Carlos Ohata.
De maneira geral, aposte em tipos como o salmão, o atum, a tilápia, o arenque e o linguado ao comer peixe cru. Camarão, lula e polvo também podem ser utilizados para fazer sushis e sashimis e, por isso, devem ser selecionados com o mesmo cuidado para consumo cru.
O kani é bem fácil de preparar já que você pode comê-lo cru. Ele deve ser sempre mantido no congelador e, quando for usar, o ideal é colocá-lo na geladeira antes, evitando que descongele em temperatura ambiente. Para usá-lo frio em uma salada ou no sushi, é só esperar descongelar e cortar em pedaços.
Para quem está procurando uma fonte de proteína mais natural e nutrientes completos, os peixes e frutos do mar frescos, como caranguejos, são opções mais saudáveis. Quando comparado com o caranguejo, o kani possui menos nutrientes, como vitaminas e minerais, o que inclui a vitamina B12, zinco e selênio.
Chamado de bodião-de-fada-de-rosa (Cirrilabrus finifenmaa), o peixe está a 40 e 70 metros abaixo do Oceano Índico. Esta é uma das primeiras espécies a ter o nome derivado da língua local Dhivehi — '"inifenmaa" significa rosa, em referência aos tons de rosa do peixe e à flor nacional da nação da região.
O peixe Corvina é um peixe de escamas, com coloração prata azulada, boca oblíqua, com um grande número de dentes recurvados e pontiagudos. Possui dentes na faringe e a parte anterior dos arcos branquiais apresenta projeções afiadas com a margem interna denteada.
É um peixe de coloração amarelo rosada e que pode atingir 2 metros de comprimento e 25 kg. O inverno é a época na qual acontece sua maior reprodução, já que as águas são mais geladas e, por esse motivo, a primavera proporciona a melhor pescaria da espécie.
Ao surimi são acrescentados extrato de caranguejo ou lagosta e ingredientes como amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, sal, vinho de arroz, proteína de broto de feijão e glutamato monossódico. Essa pasta é moldada em finas camadas, que são enroladas até ficarem com 1,5 cm de diâmetro.
Conhecido como "salsicha do mar", o kani kama é um alimento processado feito a partir da moagem de diferentes frutos do mar e peixes (com destaque para o pollock do Alasca), com acréscimo de extrato de caranguejo - ingrediente responsável pelo aroma e sabor característicos do alimento.
Quando a água começar a ferver, coloque o kani kama no filtro. Aguarde seis minutos para cozinhar, se o kani kama não estiver congelado, ou 10 minutos, se você a cozinhou no vapor direto do freezer.
Surimi de peixe (60%), água (20,8%), clara de ovo (5%), amido de trigo e batata (4%), vinho de arroz, sal, açúcar, proteína de soja, óleo vegetal, aroma natural de caranguejo, umectante sorbitol (INS 420), realçador de sabor glutamato monossódico (INS 621), espessante carragena (INS 407), corante natural de urucum (INS ...
Peixe – Quando o peixe está estragado, geralmente tem cheiro muito forte. Para peixes que já têm cheiro forte por si só, procure alguma descoloração ou cor opaca. Se estiver amarronzado, amarelado ou meio cinza, mesmo que seja só nas bordas, é hora de jogá-lo fora.
O baiacu, também conhecido como fugu no Japão, é um peixe que intriga e amedronta muitas pessoas devido ao seu potencial venenoso. A reputação desse peixe está intimamente ligada a uma toxina mortal chamada tetrodotoxina, presente em suas vísceras, pele e músculos.
“Um dos cuidados a ter poderá ser congelar o peixe a -20ºC durante 24 horas para matar os vermes”, explica. Desta forma é possível evitar uma infeção grave no estômago ou intestinal, mas não uma alergia, “porque, mesmo mortos, os parasitas podem causar reações alérgicas”.
Seres humanos adquirem Anisakis ao ingerir os hospedeiros intermediários (peixe ou lula) crus ou mal cozidos; assim, anisaquíase é comum no Japão e outras culturas onde o peixe cru é tradicionalmente consumido.