Caso essa região se solidifique antes do tempo considerado normal, entre os 3 e 4 meses, poderão aparecer dificuldades no desenvolvimento cerebral do bebê e o pediatra poderá indicar um procedimento cirúrgico para que o cérebro consiga crescer.
👉 Quando uma ou mais SUTURA fecham prematuramente nós temos um problema chamado cranioestenose que é uma deformidade craniana e esse fechamento de uma ou mais sutura pode por conseguinte alterar a morfologia da fontanela.
O que fazer quando a moleira do bebê fecha antes do tempo?
Uma vez que o fechamento da fontanela está diretamente ligado ao desenvolvimento do cérebro, ao notar qualquer sinal de alteração, é recomendado consultar o profissional que acompanha seu bebê para avaliar a necessidade de algum exame complementar.
Quando a moleira fecha? Segundo a pediatra, o fechamento da fontanela anterior, que chamamos de moleira, é muito variável, mas ocorre normalmente entre os 8 e 18 meses de idade, com uma média de cerca de 14 meses, enquanto a fontanela posterior pode já estar fechada ao nascimento.
Geralmente, a moleira de trás começa a se firmar a partir dos 2 meses de vida. A moleira da frente leva mais tempo, podendo fechar a partir do primeiro ano de vida. Aos 2 anos, não haverá mais risco para a criança, já que a solidificação estará completa.
A cranioestenose pode afetar a capacidade mental e intelectual em alguns casos, especialmente quando há compressão intracraniana significativa e alterações no desenvolvimento cerebral. As sequelas neuropsicológicas e cognitivas variam dependendo do tipo e da gravidade da cranioestenose.
A assimetria craniana ou os formatos anormais da cabeça, que pioram com o passar dos meses, são os principais sinais indicadores do problema. Ao contrário do que se pensa, a cranioestenose não causa retardo mental. Porém, pode estar associada a algum tipo de síndrome, como as síndromes de Apert e Crouzon.
O que fazer para subir a moleira do bebê está baixa?
O que fazer: Nesses casos é importante adotar alguns cuidados para reidratar o bebê, como amamentar com mais frequência, oferecer mais mamadeira ou oferecer líquidos como água, água de coco, soro caseiro ou soluções para hidratar que se compram na farmácia.
Em muitos casos, não há motivo para preocupação se isso acontecer um pouco antes ou depois da média. No entanto, se a moleira fechar muito precocemente, isso pode ser um sinal de uma condição conhecida como craniossinostose.
Como saber se a moleira do bebê está normal? Ao observar ou tocar na moleira do bebê, é comum perceber uma pulsação nessa área, o que é normal. No entanto, é importante estar atento a sinais como moleira alta ou funda, que podem indicar problemas de saúde e exigir cuidados específicos.
O processo cirúrgico da cranioestenose sindrômica pode levar de 2 a 6 horas, dependendo do caso, e utiliza a técnica clássica de osteotomia, que é a realização de cortes nos ossos da região que permitem remodelar o crânio da criança.
Elas se fecham à medida que o bebê cresce e se desenvolve, levando à aproximação dos ossos craniais. Essas regiões são delimitadas pelos ossos frontal, parietal direito e esquerdo e occipital. São de suma importância para o bebê durante o trabalho de parto, de maneira a facilitar a passagem pelo canal.
A craniossinostose é uma anormalidade de fusão antecipada dos ossos do crânio. Quando o bebê nasce, o crânio é feito de vários pedaços separados de ossos. Com o tempo, esses ossos se juntam para formar o crânio maduro.
O que pode ser quando a moleira do bebê fecha antes do tempo?
Algumas delas são: hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, hipofosfatemia, doenças ósseas e microcefalia. Por este motivo a primeira avaliação importante destes casos é feita pelo próprio pediatra. Uma vez descartada doenças sistêmicas pode-se encaminhar para uma avaliação com o especialista se ele julgar necessário.
O que acontece se ficar apertando a moleira do bebê?
Quais os perigos da moleira do bebê? A moleira do bebê não pode ser pressionada e deve ser observada caso apresente anomalias como: mudança no formato, pulsação excessiva e alteração do tamanho. Caso apresente algum desses sinais, um médico deverá ser consultado para melhor acompanhamento do caso.
Um dos exames mais efetivos para a descoberta de irregularidades na formação da caixa craniana do bebê, quando ele ainda está na barriga da mãe, é a ultrassonografia de rotina, realizada diversas vezes ao longo do pré-natal. Acompanhar o tamanho da cabeça não é importante apenas durante a gravidez.
Caso essa região se solidifique antes do tempo considerado normal, entre os 3 e 4 meses, poderão aparecer dificuldades no desenvolvimento cerebral do bebê e o pediatra poderá indicar um procedimento cirúrgico para que o cérebro consiga crescer.
A de trás costuma fechar antes da frente, até os dois meses de vida. A da frente leva mais tempo, podendo chegar a 18 meses até fechar totalmente. Muitas mães ficam assustadas quando a criança completa um ano e ainda está com a moleira frontal molinha. Nada de sofrimento, é uma situação normal!
As cranioestenoses, como também são chamadas, se dão pelo fechamento precoce das suturas cranianas do bebê, resultando em deformidades no formato da cabeça. Não é uma situação frequente, mas pode ser diagnosticada cedo e tratada para evitar maiores problemas no desenvolvimento da criança.
A moleira, chamada de fontanela, são espaços amolecidos que existem no crânio do bebê cuja função é acomodar os ossos do crânio durante a passagem da cabeça pelo canal do parto. A 'moleira fechada' é um mito.
Se a moleira do seu recém-nascido estiver baixa ou até mesmo funda, pode ser um indicador de que o crescimento do crânio esteja em um nível menor do que o esperado. Além disso, estes quadros também podem indicar desidratação ou outras possíveis doenças identificáveis pelo pediatra.
As moleiras facilitam a passagem do bebê pelo canal vaginal na hora do parto. Para saber se a moleira do bebê está normal, basta observar o crânio por cima (vista do topo). Se não houver nenhuma deformação, é sinal que não há nada fora da normalidade.
O exame correto a ser solicitado nessa situação é a USG das suturas cranianas. Ela possibilita uma ótima imagem da superfície craniana com potencial para confirmar ou excluir a fusão das suturas do crânio (cranioestenose).
Há controvérsias se estas alterações leves seriam ou não revertidas com a cirurgia. Uma das maiores preocupações que um neurocirurgião tem com uma cranioestenose que ainda não foi tratada cirurgicamente é com o potencial que a criança tem de desenvolver uma hipertensão intracraniana crônica.
Ocorre quando acontece o fechamento precoce da sutura metópica. Por isso, acontece o crescimento excessivo nas partes laterais do crânio e um estreitamento na região frontal. Isso resulta em uma testa proeminente com uma crista no meio e, em alguns casos, deformidade nas órbitas (olhos mais próximos um do outro).