A urina é naturalmente ácida, já que o rim é o principal meio de eliminação dos ácidos do organismo. Enquanto o pH do sangue costuma estar em torno de 7,4, o pH da urina varia entre 5,5 e 7,0, ou seja, bem mais ácida. Valores de pH maiores ou igual a 7 podem indicar a presença de bactérias que alcalinizam a urina.
– pH: O teste de pH na urina mede o nível ácido-base (pH) na urina. Um pH urinário alto pode indicar condições como problemas renais e infecção do trato urinário (ITU).
Em condições normais, um pH urinário ligeiramente ácido é comum, variando entre 5,0 e 6,0. Essa acidez leve é resultado da produção normal de ácidos metabólicos pelo organismo. Tem interesse em saber mais sobre o assunto?
Uma urina com pH saudável deve estar entre 5 a 8. Uma urina mais ácida (abaixo de 4,5) pode mostrar uma dieta que esteja mais rica no consumo de proteínas e frutas ou, então, um quadro de acidose, característico de diabetes mal controlada.
A importância do pH na urina. Qual o pH normal da urina?
O que faz o pH da urina aumentar?
Urina alcalina pode ser consequente de uma dieta rica em certas frutas e vegetais, especialmente as frutas cítricas, em períodos pós-prandial, em uso medicamentos alcalinizantes e em pacientes com infecção no trato urinário.
Cristais ou sedimentos na urina podem sugerir a formação de cálculos renais ou a presença de doenças renais. Bilirrubina na urina pode apontar para problemas no fígado, como hepatite ou obstrução biliar. A presença de proteínas na urina pode ser um indicativo de problemas metabólicos, como a síndrome nefrótica.
ITU é definida pela presença de agente infeccioso na urina, em quantidades superiores a 100.000 unidades formadoras de colônias bacterianas por mililitro de urina (ufc/ml). A infecção urinária pode ser sintomática ou assintomática, sendo chamada neste último caso, de “bacteriúria assintomática”.
A hemoglobina na urina é positiva quando, após o exame químico com tira reagente, surgem sinais, traços ou cruzes na tira e, negativa quando não se verificam alterações. Geralmente, quanto mais traços ou cruzes estiverem presentes na tira, maior a quantidade de sangue na urina.
O bissulfato de sódio efetivamente reduz o pH da urina, não adiciona fósforo à dieta e ajuda a promover o aumento do consumo de água, tornando-a uma alternativa saudável para reduzir o risco de doenças do trato urinário.
Beba muito líquido: O consumo de água, chás e sucos (sem adoçar) colaboram para a limpeza do seu organismo, uma vez que ajudam a eliminar bactérias. ...
O que aparece no exame de urina quando tem infecção?
A presença de leucócitos aumentados no exame de urina é um indicador de infecção urinária, porém não é um achado específico desta doença. O número de leucócitos no exame também não é um indicador de gravidade. Dessa forma, uma quantidade maior de leucócitos na urina não significa que a situação se agravou.
É a cor ideal da urina, entre o amarelo-claro e o amarelo dourado. Essa tonalidade, ainda considerada normal, indica diminuição da água no organismo. Além da desidratação em níveis mais altos, pode ser indício de problema no fígado.
A acidez ou alcalinidade de qualquer solução, inclusive do sangue, é indicada pela escala de pH. A escala de pH varia entre 0 (fortemente ácido) e 14 (fortemente básico ou alcalino). O pH de 7,0, no centro desta escala, é o neutro. O sangue normalmente é levemente básico, com pH normal na faixa de cerca de 7,35 a 7,45.
A urina muito densa também pode ser considerada outro sinal de alerta para isso. Os exames laboratoriais da urina são fundamentais para o diagnóstico desse mal. Eles analisam aspectos físicos e químicos, isso envolve a acidez e a presença de cristais ou infecções.
Por exemplo, algumas infecções no trato urinário podem mudar a cor da urina para branco leitoso. Às vezes, os cálculos renais, alguns cânceres e outras doenças podem mudar a cor da urina para vermelho devido ao sangue.
A presença da hemoglobina na urina, também conhecida como hemoglobinúria, ocorre quando há destruição das hemácias do sangue, fazendo com que um de seus constituintes (hemoglobina) acabe sendo eliminado pela urina.
A urina é naturalmente ácida, já que o rim é o principal meio de eliminação dos ácidos do organismo. Enquanto o pH do sangue costuma estar em torno de 7,4, o pH da urina varia entre 5,5 e 7,0, ou seja, bem mais ácida. Valores de pH maiores ou igual a 7 podem indicar a presença de bactérias que alcalinizam a urina.
Essa confirmação é dada a partir da contagem igual ou superior a 100.000 UFC/mL de urina. A relação entre os achados da fita reagente, sedimento urinário e urocultura são importantes para o diagnóstico e tratamento das ITUs.
“A forma mais grave da doença ocorre quando não há o tratamento correto da cistite e as bactérias atingem os rins. Nesse estágio da infecção, pode ocorrer complicações mais graves como a pedra nos rins e a sepse, infecção generalizada que pode ser fatal.
Quando não identificada, a transmissão da uretrite acontece de forma descontrolada, pois o transmissor não tem conhecimento da sua condição. Os exames de urina auxiliam a identificar as possíveis ISTs, como a clamídia e a gonorreia.
Mais um teste que pode sinalizar o mau funcionamento dos rins – e também da via urinária - é o exame conhecido como urina I. É realizado por qualquer laboratório de análises clínicas, bastando que se faça a coleta da amostra de urina dentro de um prazo determinado - em geral, pela manhã, com a urina produzida à noite.