Max Verstappen, que conquistou em 2023 o tricampeonato da Fórmula 1, terminou o ano no topo do ranking da revista "Forbes" dos pilotos da categoria com os maiores salários, graças aos bônus obtidos pela conquista do título. O holandês da RBR recebeu no total US$ 70 milhões (R$ 347 milhões).
Segundo a Forbes, a riqueza pessoal de Toto Wolff alcança a soma de um bilhão e 600 milhões de dólares, quase R$9 bilhões. A Forbes publicou uma nova análise do patrimônio pessoal de cada chefe de equipe da Fórmula 1. Na primeira colocação, Toto Wolff lidera com uma boa vantagem sobre o segundo mais rico do paddock.
Quem mais ganha dinheiro entre os pilotos de F1 é Lewis Hamilton, em uma temporada espetacular, com boas chances de conquistar, como mencionado, seu quinto mundial – o quarto em cinco anos.
O patrimônio de Hamilton está hoje avaliado em US$ 370 milhões (equivalente a R$ 1,8 bilhão), o que o tornou o piloto mais bem pago entre os automobilistas. Segundo a Forbes, sua fortuna é equivalente a US$ 130 milhões (cerca de R$ 650 milhões) — o que o coloca na 21ª posição entre os atletas mais ricos do mundo.
Max Verstappen, que conquistou em 2023 o tricampeonato da Fórmula 1, terminou o ano no topo do ranking da revista "Forbes" dos pilotos da categoria com os maiores salários, graças aos bônus obtidos pela conquista do título. O holandês da RBR recebeu no total US$ 70 milhões (R$ 347 milhões).
Lewis Hamilton (Mercedes): US$ 35 milhões. Charles Leclerc (Ferrari): US$ 24 milhões. Lando Norris (McLaren): US$ 20 milhões. Carlos Sainz (Ferrari): US$ 12 milhões.
O holandês também é embaixador da EA Sports e trabalha com outros patrocinadores pessoais. A fortuna do genro de Nelson Piquet é de 210 milhões de dólares (R$ 1,04 bilhão).
Um dos maiores pilotos brasileiros na história da Fórmula 1, Rubens Barrichello tem um patrimônio líquido avaliado em torno de US$ 100 milhões (R$ 485 milhões, na cotação atual).
A F1 é propriedade da Liberty Media desde 2016, quando o então chefão Bernie Ecclestone ainda gerenciava a categoria. Na ocasião, o acordo de aquisição da elite do automobilismo europeu rendeu valores de 8,5 bilhões de dólares, hoje estimados em mais de R$ 42 bilhões.
Nesta quinta-feira (16), a revista Forbes divulgou seu ranking anual dos atletas mais bem pagos do mundo. O grande destaque é o atacante Cristiano Ronaldo, do Al Nassr, que assumiu a 1ª posição, após ficar em 2º lugar no ano passado.
Ainda segundo a Racer, na LMP2, os ganhos dos profissionais variam de US$ 200 mil a US$ 300 mil, enquanto na LMP3 podem ir de US$ 70 mil (R$ 380 mil) a US$ 200 mil.
A Ferrari lidera mais uma vez, com US$ 3,9 bilhões – um salto de 189% em relação a 2019 –, com a Mercedes logo atrás, com US$ 3,8 bilhões, o que representa um aumento de 274%.
Segundo a revista, os salários dos pilotos em 2023 teve um aumento de 25% em relação à temporada passada. Lando Norris, da McLaren, que recebia US$ 11 milhões em 2022 passou a receber US$ 20 milhões (R$ 97,6 milhões) na atual temporada, figurando como o quarto mais bem pago da Fórmula 1.
Porém, o mais interessante é analisar o caso do pneu. Segundo os dados, são usados 33.200 por temporada (todas as equipes). Considerando que cada jogo de pneus custa US$ 25 mil (R$ 60 mil), o valor total corresponde a US$ 207.500.000 — ou mais de R$ 490 milhões!
Acredita-se que apenas alguns recebam mais de US$ 1 milhão anualmente, com a renda fora das pistas de Hamilton estimada em US$ 10 milhões e a de Verstappen em US$ 4 milhões, de acordo com a lista de 2023 dos atletas mais bem pagos do mundo pela Forbes.
Um dos maiores nomes na história do esporte brasileiro, Ayrton Senna era dono de uma fortuna milionária. Segundo o jornalista britânico Tom Rubython, autor de “The Life of Senna” (“A Vida de Senna”, em português), o tricampeão mundial da Fórmula 1 tinha um patrimônio de mais de US$ 400 milhões quando morreu, em 1994.
A modelo Juliana Nalú ao que parece continua se encontrando com o piloto Lewis Hamilton. Os dois estão em Londres e há rumores de que estão se vendo. SAIBA MAIS NO LINK DOS STORIES! (Foto reprodução: @segueacami)
Atribui-se sua queda de desempenho em 2022 - e da Mercedes, em geral -, aos defeitos do W13, o carro da equipe. O veículo tentou inovar com o "zeropod", redução dramática da largura das saídas de ar laterais, mas a novidade puxou o time para trás, ocasionando efeitos colaterais aerodinâmicos.