O pior horário para se expor ao sol é geralmente entre as 10h e as 16h, quando os raios UVB (ultravioleta B) estão mais intensos. Durante esse período, a radiação solar é mais direta e mais nociva para a pele, aumentando o risco de queimaduras solares, danos à pele e até mesmo o desenvolvimento de câncer de pele.
A radiação UV é normalmente mais intensa durante as horas anteriores e posteriores ao meio-dia, sendo menos intensa durante as primeiras horas da manhã e ao final da tarde/início da noite (ver Figura 1). Figura 1. Perfil diário do sol.
Os raios UVB são tão perigosos quanto os raios UVA. Ambos causam o envelhecimento da pele e o desenvolvimento do câncer. Ao contrário dos raios UVB, que causam queimaduras solares, os raios UVA afetam a pele sem deixar nenhum sinal aparente.
O horário de sol mais perigoso, que pode levar ao câncer de pele, é entre 10h e 16 horas, quando predomina a radiação ultravioleta B. Se não puder evitar esse horário, então é imprescindível fazer uso de protetor solar, chapéu, camiseta, entre outros.
QUAL O MELHOR HORÁRIO PARA PEGAR SOL PARA PRODUZIR VITAMINA D?
Qual sol queima mais?
No inverno muitas pessoas deixam de lado os cuidados com a pele por acharem que o sol de inverno não queima. Mas isso não é verdade, o sol de inverno é tão prejudicial quanto o de verão, estando apenas menos perpendicular à Terra.
O melhor horário para ativar a vitamina D é, surpreendentemente, entre 10h e 16h, mas como não é aconselhado devido à forte incidência da radiação solar, é recomendado alguns minutos por dia, sendo: Pelo menos 15 minutos ao dia para pessoas com pele mais clara. De 30 minutos a 1 hora por dia para peles mais escuras.
Mas depois desses minutos de exposição ao sol sem proteção, Holick alerta que o uso do filtro é essencial. O especialista também diz que o melhor horário para que haja sintetização da Vitamina D pelo organismo é das dez horas da manhã até as três da tarde, por causa do ângulo de incidência dos raios solares.
“As pessoas costumam se expor ao sol em horários inadequados, como das 10 às 16 horas. É preciso evitar exposição ao sol, principalmente nesta faixa horária, e utilizar sempre filtros solares, além de chapéus, guarda-sóis e óculos escuros”, destaca a médica.
A "hora do diabo" ou "da bruxa" ficou popular na cultura ocidental pela crença cristã de que os maus espíritos ficam mais fortes nos momentos mais escuros do dia, que são da meia noite às 3 horas da madrugada.
O sol forte e o tempo seco predominam no Tocantins, sobre quase todo o Pará, no Acre e na maioria das áreas de Rondônia. Com o ar úmido e o calor, algumas pancadas com raios ocorrem principalmente à tarde e à noite sobre o Amapá, no noroeste do Pará, em Roraima, no Amazonas e na região de Porto Velho (RO).
Médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo (SBD-SP) sugerem que a exposição diária ao sol para absorção de vitamina D dure de 5 a 10 minutos. Para melhorar esse processo, o corpo deve estar o máximo exposto possível.
Quando ela atinge essa fase, pode ser absorvida e utilizada pelo corpo em diversas funções essenciais". Entre os locais que a vitamina D mais atua no organismo estão os sistemas muscular, ósseo e imunológico.
O melhor horário para a produção de vitamina D é o pior horário em relação a outros problemas relacionados com a alta exposição ao sol: entre as 10h e as 16h. A boa notícia é que 15 a 20 minutos diários são suficientes.
Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.
Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta. Ao se expor ao sol para obter a vitamina é importante não passar o filtro solar.
Das 10h às 16h há uma maior incidência de raios UVB na atmosfera o que faz com que esses raios atinjam a pele com maior intensidade, sendo prejudicial para a saúde do rosto. Além disso, é importante encaixar na sua rotina pequenos momentos para tomar sol e garantir os benefícios para sua pele.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
O horário mais propício para estimular a obtenção de vitamina D é entre 10h e 15h, quando ocorre a maior incidência dos raios UV1. Ou seja, justamente a faixa de horário sobre a qual os médicos costumam advertir em relação aos riscos de queimaduras, lesões oculares e doenças na pele.
A luz do sol pode melhorar nosso humor, diminuir a pressão arterial, fortalecer nossos ossos, músculos e até mesmo nosso sistema imunológico. E basta uma breve exposição para colher todos estes benefícios.
Muitas pessoas não alcançam este número em seu organismo por conta da pouca exposição solar, como mencionado. Sendo assim, tomar sol todos os dias é fundamental para manter os níveis adequados de vitamina D no organismo.
Como aumentar a ingestão de vitamina D? Os raios solares são a melhor e mais fácil fórmula para absorção de vitamina D. O tempo médio de exposição ao sol para pessoas de pele clara é de 15 a 20 minutos, três vezes por semana.
Daí, surge o dilema: tomar sol sem proteção para sintetizar esta vitamina ou proteger a pele dos efeitos da exposição à radiação ultravioleta? A melhor forma de equilibrar o custo-benefício é expor uma área equivalente a 10 cm2 de pele ao sol, sem proteção, por 10 a 20 minutos, diariamente ou a cada dois dias.
“Os melhores horários para o banho de sol são entre 10h e 10h30 ou de 15h a 15h30, quando há maior incidência de raios ultravioletas que ajudam na produção da vitamina D. Durante o período, o protetor solar não deve ser usado, já que ele inibe esses raios. Depois deste período, o protetor solar é recomendado”.