O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.
Vénus é mais brilhante que qualquer astro visto no céu (descontando o Sol e a Lua), e sua magnitude aparente máxima é de -4,6. O planeta pode ser visto facilmente quando o Sol está baixo no horizonte.
Vênus é conhecido como Estrela Dalva é um dos astros mais brilhantes no céu noturno. Vênus é o segundo planeta em relação ao Sol, conhecido também como Estrela D'alva, por ser, muitas vezes, um dos astros mais brilhantes no céu no período da noite. Encontra-se a aproximadamente 108.200.000 km do Sol.
São eles Mercúrio e Vênus. Se o planeta tem uma órbita externa à da Terra, ele pode aparecer durante qualquer hora da noite, e seu brilho depende somente da distância e da parcela de sua face que estiver iluminada. Estes são Marte,Júpiter e Saturno. Urano e Netuno só podem ser vistos através de possantes telescópios.
O mais brilhante dos planetas, Vênus excepcionalmente pode ser avistado durante o dia. Sua cor é branco-azulada e seu brilho aparente só é superado pelo Sol e pela Lua.
A Lua mais conhecida do Sistema Solar é a que ilumina a Terra, porém, nele, há mais de 200 luas catalogadas. O planeta mais frio do Sistema Solar é Urano; já o mais quente não é Mercúrio, mais próximo do Sol, mas sim Vênus.
Júpiter é especialmente visível devido ao seu tamanho — é o maior planeta do nosso sistema solar. Com um raio de 69.911 km, é 11 vezes mais largo que a Terra. Vênus, que tem aproximadamente o mesmo tamanho e densidade da Terra, tem atmosfera com muitas nuvens, que refletem muito bem os raios do sol de volta ao espaço.
Os planetas não têm luz própria, apenas refletem a luz recebida, portanto são astros iluminados. A Terra realiza vários movimentos, sendo que um deles é em torno do seu eixo imaginário; outro é ao redor do Sol.
O planeta Vênus possui um movimento aparente semelhante ao do planeta Mercúrio. Isso acontece porque esses dois planetas estão localizados entre o Sol e a Terra e por isso são chamados de planetas inferiores ou interiores. Mesmo assim, se comparado a Mercúrio, o planeta Vênus é o mais fácil de ser observado.
Para procurar planetas onde os seres humanos possam viver, a agência espacial norte-americana Nasa usa a Terra como exemplo porque é o único planeta onde se sabe que existe vida biológica (animal, vegetal, fungo, protista e monera) em todo o seu esplendor.
Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno são os cinco planetas que frequentemente podem ser observados a olho nu da Terra. Eles brilham no céu noturno devido à luz solar refletida em suas atmosferas e superfícies.
E para saber se o que estamos vendo é uma estrela ou um destes planetas, é preciso observar se o brilho é fixo ou cintilante. Como as estrelas têm luz própria, elas piscam, e por isso, seu brilho é cintilante. Já os planetas apenas refletem a luz do Sol, sendo assim, seu brilho é fixo.
São apenas cinco os planetas que podemos enxergar aqui, na Terra, sem o auxílio de equipamentos: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Procurá-los no céu exige um pouco de prática, mas o ideal é buscar um local bem escuro.
O primeiro planeta a aparecer no céu hoje foi Saturno, que já brilhava no fim da madrugada. Depois, Júpiter e Mercúrio surgiram sobre o horizonte e ficaram visíveis por volta das 7h20, no horário de Brasília.
Através dos telescópios podemos ver quatro pontos brilhantes ao lado de Júpiter. Vez ou outra é possível observar o trânsito (eclipse) de algumas dessas luas pelo disco do planeta. Júpiter estará visível no céu durante as observações até outubro de 2019 e só voltará a ficar visível a partir de junho de 2020.
Os cinco planetas visíveis a olho nu no céu noturno são Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Destes, três farão parte da conjunção com a Lua no sábado.
No entanto, atualmente, todos na Terra podem ver Vênus depois que o Sol se põe, e da maioria dos locais é visível por pelo menos algumas horas. Quanto mais alto estiver no céu, mais fácil será ver, então saia cerca de 45 minutos após o pôr do sol, assim que um crepúsculo azul profundo tomar conta.
No dia 24 de agosto de 2006, aproximadamente 76 anos após ser descoberto, a União Astronômica Internacional (IAU) revelou que Plutão foi reclassificado como um planeta anão. Isso acabou mudando a história do Sistema Solar — pelo menos para a humanidade.
Um deles é a “noite polar“, uma situação que ocorre quando o sol não sobe acima do horizonte nesta época do ano. Neste período, moradores e visitantes de regiões da Finlândia, Noruega, Suécia, Canadá e Groelândia se acostumam com o escuro, ou com a penumbra de um crepúsculo sem fim.
Embora as pessoas chamem este astro brilhante de "estrela", ele é na realidade o planeta Vênus! Dependendo da época, ele aparece logo após o pôr-do-sol ou pouco antes de ele nascer, ou seja, sempre na alvorada do dia, ou alva, o que levou ao nome de "estrela da alva".
Era também a primeira vez que se descobria um planeta com o uso de um telescópio. Urano é o planeta mais frio do Sistema Solar, chegando a -224ºC. O gigante gasoso conta ainda com ventos de 900km/h e um caracterísitca única entre os planetas dos Sistema Solar – sua rotação é virada de lado.