Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.
A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou na 3ª feira (10. jan. 2023) a descoberta de um novo planeta habitável, o TOI 700 e. A novidade foi apresentada na 241ª reunião da American Astronomical Society, em Seattle.
Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.
A investigação com o observatório espacial, um dos instrumentos astronômicos mais avançados em operação, revelou que o exoplaneta K2-18b pode ter algumas características-chave de um planeta que poderia suportar massas de água — e vida.
A sua gravidade não é suficientemente forte para impedir a fuga de gases atmosféricos para o espaço. E o gás mais abundante no ar marciano é o dióxido de carbono. Para os terráqueos, é um gás venenoso em elevadas concentrações. Felizmente, representa muito menos de 1% da nossa atmosfera.
O planeta é um dos dois mundos conhecidos para circundar a Kepler-283, que tem pouco mais de metade da largura do Sol. O outro corpo celeste no sistema, o Kepler-283b, está muito mais próximo da estrela e é provavelmente quente demais para abrigar vida.
Neste caso, haveria 361 civilizações inteligentes na galáxia. O segundo parte do princípio de que a vida pode surgir facilmente, mas sua evolução para vida inteligente seria difícil. Nessas condições, a estimativa é de que haveria 31.513 outros planetas com alguma forma de vida.
A Nasa (agência espacial dos EUA) anunciou a descoberta de um planeta com tamanho parecido ao da Terra e que pode ser habitável. Chamado de TOI 700 e, o planeta orbita uma zona em que é possível haver água no estado líquido, crucial para a existência de vida como conhecemos.
Cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, descobriram um planeta que pode ser semelhante à Terra na órbita de um dos planetas anões do Sistema Solar. Chamado de 2022 XC5, ele está localizado na órbita de Ceres, o maior planeta anão do Sistema Solar.
Um estudo divulgado no periódico ScienceDirect indica que Marte poderia receber seres humanos caso tivesse uma magnetosfera, capaz de proteger a vida de condições climáticas altamente intensas. A pesquisa aponta ainda que seria possível fazer isso de uma maneira artificial.
A última previsão de sobrevivência humana em Marte não é tão otimista: um estudo mostrou que humanos só conseguiriam viver no planeta vermelho por até quatro anos. O motivo? Os níveis altos de radiação torna qualquer extensão deste prazo improvável.
Gigantes gasosos como Júpiter, por exemplo, não têm chance de conter vida em seu interior devido às condições climáticas e ao tipo de atmosfera que possuem.
Embora haja pouca possibilidade de existência de vida perto da superfície de Vénus, as altitudes de cerca de 50 km acima da superfície têm uma temperatura amena e, portanto, ainda existem algumas opiniões a favor dessa possibilidade na atmosfera do planeta.
A fina atmosfera marciana é composta por 96% de dióxido de carbono, o que não ajuda muito os humanos que respiram oxigênio. Também é muito mais variável do que a atmosfera da Terra. “A densidade do ar pode variar por um fator de dois ao longo do ano, e a temperatura pode variar em 37,7ºC”, disse Hoffman.
Astrónomos descobriram um novo planeta potencialmente habitável muito próximo e com um tamanho semelhante ao da Terra e que orbita a uma distância de sua estrela que pode permitir a existência de vida como conhecemos. A descoberta de um planeta como o Wolf 1069b já é uma grande conquista.
Estatisticamente é impossível que haja vida apenas na Terra. Potencialmente deve haver vida em diversos estágios universo a fora, provavelmente incontáveis variações em nossa própria galáxia.
Os autores sugerem que apenas Netuno apresenta as condições favoráveis para a formação dos cristais de diamante. Liderada por Bingqing Cheng, a pesquisa aponta que tais chuvas liberariam energia gravitacional na forma de calor, mais ou menos como os mereoros fazem ao queimar em nossa atmosfera.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou a descoberta do TOI-1452 b, um exoplaneta repleto de água que orbita uma das duas pequenas estrelas de um sistema binário localizado na constelação de Draco, a cerca de 100 anos-luz da Terra.
Esse tipo de estrela são as mais comuns do universo, e as mais propensas a possuírem planetas ao seu redor. No entanto, o que levou o exoplaneta a ser chamado de “planeta proibido” foi porque astrônomos nunca viram anteriormente estrelas tão pequenas formando planetas tão grandes.
Eles descobriram, por exemplo, que existem milhares de vulcões inativos, montes e até uma cordilheira nas profundezas do oceano. A maior profundidade já alcançada pelo homem foi de 11.000 metros, na Fossa das Marianas (Oceano Pacífico), onde a pressão da água equivale a 1 tonelada por centímetro quadrado.