Conheça o Gliese 12 b, o mundo potencialmente habitável mais próximo do Sistema Solar já descoberto por astrônomos. O planeta foi avistado pelo TESS, um satélite de pesquisa da Nasa que observa um pedacinho do céu a cada mês, analisando as variações de brilho de milhares de estrelas.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
A investigação com o observatório espacial, um dos instrumentos astronômicos mais avançados em operação, revelou que o exoplaneta K2-18b pode ter algumas características-chave de um planeta que poderia suportar massas de água — e vida.
Isso significa que composição atmosférica, efeito estufa e presença de nuvens serão essenciais para determinar se o planeta será habitável como o nosso ou inóspito como Vênus.
Qual planeta seria mais tolerável a sobrevivência humana?
Kepler-22b
O 22-b foi o primeiro planeta que a missão Kepler confirmou estar posicionado em uma zona habitável. O exoplaneta tem 2,4 vezes o tamanho da Terra — o menor já encontrado em área que pode abrigar vida.
Cientistas descobriram planetas ainda mais habitáveis que a Terra
Em qual planeta seria possível viver?
Em 24 de janeiro de 2023, a Nasa divulgou a descoberta sobre dois exoplanetas que, embora estejam a 16 anos-luz de distância da Terra, são um parâmetro próximo em escalas astronômicas. São os planetas GJ 1002 B e C, que são tão maciços quanto a Terra e orbitam uma estrela anã vermelha dentro de sua zona habitável.
Com temperaturas médias em torno de -64ºC, Marte é frio demais para abrigar vida humana confortavelmente. Para terraformar o planeta e torná-lo habitável, é necessário aquecer sua superfície – e cientistas afirmam ter encontrado uma maneira de fazer isso de forma significativamente mais eficiente.
O 2024 BX1 foi o terceiro asteroide descoberto por ele que impactou o nosso planeta poucas horas depois. Suas primeiras observações foram feitas às 21h48 do dia 20 de janeiro no Horário Universal. O asteroide aparecia apenas um pálido ponto luminoso se movendo rapidamente no céu.
A lua Titã, de Saturno, uma das maiores candidatas a mundo potencialmente habitado, pode não ser capaz de abrigar vida. Segundo um novo estudo publicado na revista Astrobiology, as luas geladas do Sistema Solar não possuem a química orgânica necessária para sustentar seres vivos.
Actualmente, a superfície de Marte é hostil à vida tal como a conhecemos. Porém, segundo esta história científica, o planeta poderá em tempos ter alojado uma rica abundância de micróbios.
O oxigênio é produzido no lado diurno do planeta pela radiação ultravioleta do Sol, que quebra o dióxido de carbono atmosférico e o monóxido de carbono em átomos de oxigênio e outros produtos químicos, disseram os pesquisadores.
Os planetas gigantes, Saturno e Júpiter, podem ter água em forma sólida e líquida em suas camadas mais baixas de nuvens, mas sua abundância ainda não foi aferida. Acredita-se que acima dos núcleos rochosos de Urano e Netuno exista uma grande camada de gelos, incluindo o gelo de água.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Os dados mais recentes sugerem que 2024 poderá superar 2023 como o ano mais quente desde que os registros começaram, depois das alterações climáticas causadas pelo homem e do fenômeno climático natural El Nino terem empurrado as temperaturas para máximos recordes no ano até agora, disseram pesquisadores.
“A Lua é um lugar extremamente hostil para se viver. Sem atmosfera, os humanos precisam de infraestrutura inovadora para aceder água e oxigênio, ao mesmo tempo em que são submetidos a altos níveis de radiação.
A nossa sobrevivência a longo prazo no espaço ou em outros planetas só seria possível se fossem produzidos sistemas gravitacionais com manutenção da temperatura e de proteção da radiação espacial. Ou seja, não é uma tarefa fácil e nem barata nos manter vivos por longos períodos fora da Terra.
Coincidentemente, o 2024 MK passará próximo à Terra bem no Dia do Asteroide, em 29 de junho. A data, aprovada pela ONU, marca a maior colisão de um asteroide com nosso planeta: a colisão de 1908 em Tunguska, na Sibéria, em uma área praticamente deserta, que derrubou cerca de 80 milhões de árvores.
Cientistas da Universidade de Göttingen, na Alemanha, descobriram um planeta que pode ser semelhante à Terra na órbita de um dos planetas anões do Sistema Solar. Chamado de 2022 XC5, ele está localizado na órbita de Ceres, o maior planeta anão do Sistema Solar.
Enquanto na terra ele representa muito menos de 1% de nossa atmosfera, em Marte, o dióxido de carbono é 96% do ar. Enquanto isso, Marte tem quase nenhum oxigênio; o gás que nos mantém vivos é menos de um décimo de um por cento ar.
Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.