Existem algumas opções de tratamento: Sintomáticos para controle da dor e sangramento: analgésicos (dipirona, paracetamol, escopolamina), anti-inflamatórios não hormonais (ex: cetoprofeno, ibuprofeno) e ácido tranexâmico (ex: Transamin®)
O uso de medicamentos anti-inflamatórios, como Ibuprofeno ou o Cetoprofeno, pode ser recomendado pelo ginecologista com o objetivo de reduzir a inflamação do útero e aliviar as cólicas abdominais, sendo normalmente indicado pelo ginecologista o uso 3 dias antes do período menstrual e mantido até o fim do ciclo.
Qual o melhor anticoncepcional para tratar a adenomiose?
Neste caso o medicamento de escolha no tratamento da adenomiose foi o Cerazette, um anticoncepcional oral com o progestágeno desogestrel. Este medicamento foi preferido pela sua posologia simples, pela menor quantidade de efeitos adversos e pela sua eficácia no tratamento da adenomiose e na anticoncepção.
Assim, o tratamento para a adenomiose pode ser realizado mediante o uso de medicamentos para controle de dor ou sangramentos, como os antitinflamatórios, o uso de hormônios ou através da cirurgia.
O tratamento clínico com o uso de progesterona é uma opção, pois diminui o sangramento e a evolução da doença, podendo ser administrada de forma oral, por implantes subcutâneos ou através do DIU hormonal.
Alimentos e chás que ajudam na solução da adenomiose
Qual o melhor tratamento para adenomiose no útero?
O tratamento mais eficaz para adenomiose uterina é histerectomia. Pode-se experimentar tratamentos hormonais semelhantes àqueles utilizados para tratar a endometriose. Pode-se tentar o tratamento com contraceptivos orais combinados de estrogênio/progesterona, mas geralmente não é bem-sucedido.
Cerca de um terço das mulheres com adenomiose não apresenta sintomas. Quando eles aparecem, os principais são cólicas menstruais e aumento do fluxo menstrual que, em casos mais severos, pode gerar até anemia. A dificuldade para engravidar também é um indício importante da presença da doença.
A adenomiose acontece quando o endométrio, tecido de revestimento da cavidade uterina, desenvolve-se de forma anormal na musculatura do útero, chamada de miométrio. Quando se encontra nesse lugar, o endométrio inflama durante a menstruação e pode provocar maior volume de sangue e fortes cólicas menstruais.
Os sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia. Às vezes, a atividade sexual é dolorosa.
A Adenomiose não engorda, mas pode causar inchaço na barriga, pois é uma doença caracterizada pela modificação dos tecidos uterinos, o que pode causar um aumento do tamanho e do peso do útero.
Antioxidantes (Vitamina C, Vitamina E, Picnogenol e Resveratrol) Além da capacidade antioxidante, inibem proliferação celular e com isso podem diminuir a infiltração miometrial na Adenomiose.
Cerca de 1/3 das mulheres com adenomiose não apresenta sintoma algum. Nos 2/3 que desenvolvem sintomas, os principais são: grande fluxo menstrual e cólicas intensas. Dor durante o ato sexual e sangramentos fora do período menstrual são outros sintomas comuns.
Infelizmente, além das dores e sangramentos excessivos durante a menstruação, a adenomiose pode causar infertilidade. No entanto, é possível reverter o quadro com o tratamento adequado, sendo fundamental o acompanhamento de um médico ginecologista.
Não existe um anticoncepcional melhor para adenomiose. Existe aquele que você pode usar e aquele que você se adapta. Aparentemente, todos os anticoncepcionais tem o mesmo efeito no tratamento da adenomiose, desde os por via oral, injetáveis, anel vaginal, adesivo, DIU hormonal, implante, etc.
O tratamento da adenomiose, também chamada de adenomiose uterina, é feito pelo ginecologista, que pode indicar remédios anti-inflamatórios para aliviar os sintomas, hormônios, ou cirurgia para remoção do útero.
A adenomiose é uma doença benigna, não é câncer. Mas há estudos que apontam para o risco baixo/raro de desenvolvimento de câncer de miométrio e endométrio. De qualquer forma, ainda não se sabe todos os mecanismos que podem levar a isso.
Os tratamentos para a Adenomiose incluem medicamentos como os anti-inflamatórios, para o alivio da dor e inflamação. Tratamentos com medicamentos hormonais, como pílula contraceptiva com progesterona, Danazol, ou dispositivo intra-uterino com progesterona são também frequentemente utilizados.
1/3 das portadoras de adenomiose não apresentam nenhum sintoma. Dor pélvica crônica, inchaço abdominal, dor nas pernas e lombar, alteração do hábito intestinal e miccional principalmente durante a menstruação. Deficiência de ferro, anemia e até abortamentos também podem acontecer nas portadoras que engravidam.
Quem tem adenomiose sente muita dor no pé da barriga?
Sim, a dor é um sintoma comum em mulheres que têm adenomiose. A dor associada à adenomiose pode variar em intensidade e, a intensidade deste desconforto, muitas vezes, está relacionada à extensão do comprometimento do tecido uterino.
Existem algumas opções de tratamento: Sintomáticos para controle da dor e sangramento: analgésicos (dipirona, paracetamol, escopolamina), anti-inflamatórios não hormonais (ex: cetoprofeno, ibuprofeno) e ácido tranexâmico (ex: Transamin®)
A adenomiose é uma patologia benigna, mas que diversas vezes necessita de intervenções radicais, tais como a histerectomia (retirada do útero). Esta doença é definida pela invasão do tecido endometrial (porção mais interna do útero) na camada muscular uterina.
Qual é o melhor tratamento para adenomiose? Para as mulheres com filhos e que não desejam mais engravidar, a opção terapêutica mais indicada é a histerectomia (retirada do útero) que cura a doença. Porém, para aquelas mulheres que querem engravidar, devemos sempre pensar em outras opções cirúrgicas e medicamentosas.
Mito. Em alguns casos, a adenomiose pode causar distensão abdominal porque a doença provoca inflamação dos intestinos, o que altera o ritmo dos intestinos. A própria inflamação leva ao inchaço do abdômen. Ou seja, a condição não causa ganho de peso, mas pode ocorrer aumento abdominal.
A adenomiose focal ocorre quando a presença de tecidos e glândulas endometriais é restrita a uma região específica do útero. Esses casos podem ser facilmente confundidos com miomas, por exemplo, por causa da semelhança estrutural anatômica miometrial.
Cólicas, menstruação prolongada, eliminação de coágulos, fluxo intenso e dor na lombar são sintomas associados à adenomiose. A maior parte das mulheres com a doença, porém, é assintomática, o que dificulta o diagnóstico precoce.