Os ETFs podem apresentar risco cambial. Os ETFs internacionais são cotados em moedas locais, portanto, alterações na taxa de câmbio afetarão o valor de um investimento.
Embora os ETFs sejam negociados em bolsas de valores, a liquidez costuma variar. Em alguns casos, pode haver falta de compradores ou vendedores dispostos a negociar o ETF a um preço desejado, o que pode levar a spreads (diferença entre os preços de compra e venda) mais amplos.
Por ser um fundo, é o gestor quem administra e toma as decisões cabíveis para aumentar a rentabilidade. Por esse motivo, pode ser bastante prático e simples. No entanto, vale lembrar que o ETF é um produto de renda variável e, por isso, passível de oscilações e volatilidade. Dessa forma, é um investimento de risco.
Deve-se ter cuidado com a exposição geográfica do ETF, pois se pode focar em um mercado específico que poderia não se adaptar aos interesses do investidor ou não mitigar o risco causado pela sobre-exposição a um determinado mercado.
VT é o ETF mais seguro que existe, tanto que muitos especialistas colocam 60% da sua carteira nele e 40% em renda fixa. Mas existem estratégias ainda melhores que podem fazer seu dinheiro dobrar, com segurança, a cada 6 anos ou menos.
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Qual o melhor ETF para iniciantes?
Alguns dos melhores ETFs para iniciantes no Brasil incluem o iShares Ibovespa Fundo de Índice (BOVA11), iShares S&P 500 Fundo Índice (IVVB11) e It Now Ibovespa Fundo de Índice (ITUB11). Eles têm taxas de administração baixas e oferecem diversificação eficiente.
Se o Ibovespa agoniza com queda de 9,8% em 2024, alguns ETFs estão com a rentabilidade em alta. Segundo Boletim da B3 (B3SA3), os fundos de índice estão com retornos acima dos 31% ao mês.
No momento de investir em ETF, é fundamental analisar as características do fundo. Isso inclui avaliar o índice de referência, o histórico de rentabilidade, as taxas cobradas, entre outras questões relevantes. Contudo, além desses fatores, é importante saber como analisar o preço justo das cotas.
Esse abatimento pode ocorrer somente entre operações do mesmo tipo. Ou seja, transações comuns não podem abater prejuízos em day trade e vice-versa. Para declarar o prejuízo nas cotas de ETF, é preciso preencher o campo “Resultado negativo até o mês anterior” na aba de “Resultados”.
Dessa forma, o ETF em questão não pode ser mais negociado na bolsa, ou seja, as operações de compra e venda são interrompidas. Assim, depois do encerramento e da liquidação, o ETF deixa de existir como um fundo em operação e é removido da lista de fundos negociados na bolsa.
Você perderia todo seu dinheiro mas veja bem, Pra ele quebrar ele teria que chegar a valor 0, pra um indice com mais de 507 empresas quebrar significa todas essas empresas fechando capital inclusive gigantes do mercado como Amazon, Google, Apple etc…
Com uma única cota de ETF, você obtém exposição a diversos ativos simultaneamente. Além disso, eles geralmente têm custos de administração mais baixos em comparação com fundos de investimento ativos.
Os ETFs podem apresentar risco cambial. Os ETFs internacionais são cotados em moedas locais, portanto, alterações na taxa de câmbio afetarão o valor de um investimento.
O IMAB11 é o ETF de Renda Fixa mais popular e com maior liquidez no mercado. Ele visa acompanhar a variação do índice IMA-B da Anbima. Ou seja, sua estratégia é compor uma carteira de títulos públicos atrelados à inflação mais uma taxa de juros.
A melhor corretora para negociação de ETF com base em nosso ranking atual é moomoo. Outras corretoras de ETF no topo de nossa lista são Interactive Brokers e Webull.
NASD11 (Trend ETF NASDAQ 100 Index Investment Fund) é um ETF que é baseado no índice que mede o desempenho das 100 maiores empresas não financeiras listadas na bolsa norte-americana, a Nasdaq-100. em 2023 o ETF valorizou 37,10% e tem potencial de valorização em 2024 por conta da perspectiva de corte de juros nos EUA.
Como funciona o pagamento de ETFs? Os dividendos dos ETFs são pagos de forma mensal — ou seja, semelhante ao que é visto por cotistas de fundos imobiliários e por acionistas de algumas empresas, como os bancos brasileiros privados, que distribuem proventos todos os meses.