Na Índia, o salário mínimo ronda os 50 euros mensais. O valor em dívida desde 2020 ronda os 98 euros, o que é bastante significativo para a realidade indiana.
NB: o salário mínimo flutua muito entre os estados, setores e níveis de habilidades. Contudo, um projeto para um salario mínimo de cerca de 15.000 rupias é regularmente coberto.
A semana laboral passa das actuais 48 horas passa as 72, excepto no estado de Goa, onde, segundo a imprensa, a nova legislação contempla o aumento da duração até às 60 horas.
O almoço num restaurante médio, que serve tanto pratos indianos, quanto comida ocidental, custa entre 200 e 300 rúpias. O mesmo vale para o jantar. Já o café da manhã é um pouco mais barato: de 100 a 200 rúpias.
As principais atividades econômicas da Índia são nos setores de serviços e agrícola, com a produção de arroz, trigo, algodão, chás, entre outros. Contudo, a mineração, o setor industrial e a indústria cinematográfica do país também merecem destaque.
Mesmo no setor formal, uma percentagem significativa do emprego é de natureza informal (como o trabalho subcontratado), elevando o total de trabalhadores informais para mais de 90% da força de trabalho (Government of India, 2021).
Para emprego no país, os estrangeiros devem obter um visto de trabalho e uma autorização de trabalho. Pode tratar pessoalmente da preparação de documentos, ou confiar este assunto ao empregador. Um visto de trabalho na Índia autoriza os estrangeiros a permanecer no país de seis meses a cinco anos.
De acordo com os últimos dados da OMS publicados em 2020, a expectativa de vida na Índia é: homens 69.5, feminino 72.2 e expectativa de vida total é 70.8, o que dá à Índia um ranking de Expectativa de Vida Mundial de 117.
Atualmente é possível dizer que a Índia vive um momento de grande otimismo. Alguns setores como o de software e mesmo de hardware vêm trazendo novas oportunidades e empregos para o país, com a estruturação dos grandes Parques Tecnológicos por toda a Índia, também gerando empregos de maior valor.
A Rupia Indiana (ou INR) é a moeda oficial da Índia e de todas as cidades do país. Não confunda com as Rupias de outros países, como Indonésia, Maldivas, Nepal e Paquistão.
A Índia está entre as primeiras nações na produção de frutas e verduras, apesar de mas a produtividade ser ainda baixa. São importantes as criações de aves, cabras, ovelhas e búfalos. Semelhantemente ao Brasil, o principal produto de mineração é o ferro. São explorados também: carvão, diamante, cromo e outros.
A maioria da sua população vive na zona rural. A economia indiana é essencialmente primária, concentrada nas atividades agrícolas e na exploração de recursos minerais. O PIB do país é um dos maiores do mundo, mas a renda per capita é baixa. A indústria indiana tem apresentado crescimento.
A Índia, que já foi um dos países que menos cresciam no mundo, conseguiu reverter o quadro, vem registrando altas taxas de expansão e já tem um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o do Brasil.
A taxa de desemprego subiu para 5,4% em 2022/23, de 4,9% em 2013/14, pouco antes de Modi chegar ao poder, e quase 16% dos jovens urbanos na faixa etária de 15 a 29 anos permaneceram desempregados em 2022/23 devido à falta de qualificação e à falta de empregos de qualidade, segundo dados oficiais.
A Índia continua a registar um PIB per capita baixo (9 183 USD em 2023, PPC) e quase 25% da população ainda vive abaixo do limiar de pobreza (cerca de um terço da população mundial que vive com menos de 1,90 USD/dia vive na Índia).
Só que, em termos financeiros, não há do que reclamar: enquanto a grande maioria dos atletas indianos recebe salários de até R$ 1.700 mensais, quem é do Brasil embolsa, em média, de R$ 20 mil a R$ 40 mil mensais.
Mukesh Ambani tem fortuna avaliada em cerca de R$ 678 bilhões. O edifício residencial da família Ambani, o Antilia, é um dos principais marcos da cidade de Mumbai. A construção do prédio de 27 andares teria custado mais de US$ 1 bilhão, e o complexo tem uma equipe permanente de 600 funcionários.