Shabat (do hebraico שבת, shabāt; shabos ou shabes na pronúncia asquenazita, "descanso/inatividade"), também grafado como sabá ou sabat, é o dia de descanso semanal no judaísmo, simbolizando o sétimo dia no Gênesis, após os seis dias da Criação.
Como já dito, o shabbat é o dia de descanso no calendário semanal alocado no calendário das comunidades de judeus da palestina após o cronograma de “seis dias de trabalho”, para que “se separe um dia para o ócio”.
Quando alguém fala Shabat shalom, o que responder?
Shalom alechem ou shalom aleikhem (em hebraico: שָלֹום עליכם) é uma expressão de cumprimento na língua hebraica que significa "A paz sobre vós", ao que se responde "alechem shalom".
É o sétimo dia da semana judaica e é dedicado ao descanso. No Shabat você não trabalha, não dirige, não cozinha e não compra; é um dia dedicado à oração e à desconexão total. As normas e restrições relacionadas com o Shabat aparecem descritas na Torá, mas nem todos os judeus seguem essas normas fielmente.
O que é o shabat? O shabat ou shabbat é o dia sagrado dos judeus. É o sétimo dia da semana na religião judaica e é dedicado inteiramente ao descanso. O shabat começa com o pôr-do-sol na sexta-feira e termina ao anoitecer do sábado.
COMO É O SHABBAT? O que os judeus fazem no sábado?
O que significa Sabbath na Bíblia?
A origem do termo “Dia do Senhor” vem da palavra hebraica Sabbath, que significa descanso. Antes da Ressurreição de Jesus Cristo, o Sabbath comemorava o dia de descanso de Deus após Ele haver terminado a Criação.
Shabat é o dia de descanso e rezas dos judeus ortodoxos. Do pôr-do-sol de sexta-feira até o pôr-do-sol de sábado, os fiéis não podem andar de carro, acender luzes e trabalhar, entre outras limitações. O uso de telefone e computador também é vetado, assim como cortar o cabelo ou roer a unha.
Os mais liberais, como o próprio Sobel, respeitam o descanso do "Shabat", rezam, mas não abrem mão de sair de carro, andar de elevador ou usar outros equipamentos.
O Shabat Dura do Por do Sol de Sexta-Feira até o Anoitecer de Sábado. Toda semana, durante as 25 horas que começam pouco antes do pôr-do-sol na sexta-feira até a noite cair no sábado à noite, o povo judeu celebra o Shabat, um período de descanso e renovação espiritual.
Antes da família ir à sinagoga às sextas-feiras, acende-se as velas de shabat dezoito minutos antes do pôr do sol. Estende-se as mãos sobre as velas já acesas e se pronuncia a bênção: T: בָּרוּךְ אַתָּה יְיָ אֱלֹהֵינוּ מֶלֶךְ הָעוֹלָם, אֲשֶׁר קִדְּשָׁנוּ בְּמִצְוֹתָיו, וְצִוָּנוּ לְהַדְלִיק נֵר שֶׁל שַׁבָּת.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
O Shabat tem início aos 18 minutos antes do pôr do sol de sexta-feira, mas isso pode variar, como em Jerusalém, que começa aos 36 minutos, e se estende até cerca de uma hora após o sol se pôr no sábado (até as primeiras três estrelas poderem ser vistas no céu).
Segundo o livro “Shabat Shalom”, publicado pela Congregação Israelita Paulista em 2020, Shabat é o sétimo dia (equivalente ao sábado, já que domingo é o primeiro dia da semana), e 'a primeira das criações que Deus abençoa'.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
Entre os mais populares estão o humus (pasta de grão de bico presente em praticamente todas as mesas); falafel (bolinho de grão de bico); shawarma (sanduíche de carneiro ou peru com pão pita, vegetais e pastas); shakshuka (ovos cozidos em molho de tomate, comumente servido no café da manhã); o maravilhoso suco de romã ...
Em Israel, os pães como pita e challah são mais comuns, e as pastas incluem hummus, tahine e labneh. 3 - Foco em alimentos frescos: O café da manhã israelense valoriza muito os alimentos frescos e saudáveis, como saladas de vegetais frescos e frutas da estação.