O limite de intensidade que um som pode atingir na atmosfera da Terra é de 194 decibéis. Na natureza existem animais capazes de emitir sons ensurdecedores. 1 – A Baleia azul é o animal mais barulhento em relação a seu tamanho. A intensidade do barulho pode chegar a 188 decibéis e atingir uma distância de 800 km.
O pico de som gerado pela erupção do vulcão Krakatoa está muito acima do limite sonoro humano para dor, que é de 130 decibéis. Acima desse número, as pessoas começam a sentir fortes dores no ouvido, o que pode comprometer a audição.
Os seres humanos são capazes de ouvir uma faixa de frequências sonoras, chamada de espectro audível, que se estende entre 20 Hz e 20.000 Hz, aproximadamente. Os sons de frequências menores que 20 Hz são chamados de infrassons, enquanto os sons de frequências superiores a 20.000 Hz são chamados de ultrassons.
Atribui-se o título de som mais intenso de toda a história à erupção do vulcão Krakatoa, que ocorreu no dia 27 de agosto de 1883, na Indonésia. Relatos da época indicam que o som pôde ser ouvido a mais de 3500 km de distância, na Austrália. Mesmo nessa distância, o som ouvido foi compatível com o disparo de um rifle.
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É crime som alto?
A Lei das Contravenções Penais, que trata da proibição ao ato de perturbar o sossego alheio em seu Artigo nº 42 – perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheio – pode dar prisão simples de 15 dias a três (03) meses ou multa.
A Norma Brasileira NBR 10.152 “Níveis de Ruído para Con- forto Acústico” (ABNT, 1987) estabelece o nível máximo de ruído para convivência humana em 65 dB(A).
A erupção do vulcão Hunga Tonga-Hunga, na ilha de Tonga, em janeiro deste ano, provocou o som mais alto já ouvido no planeta em 139 anos. A explosão superou a de outro vulcão, o Krakatoa, na Indonésia, em 1883.
Volumes de cerca de 50 dB nos são agradáveis, enquanto que o limiar de desconforto inicia em torno dos 100 dB e o da dor, a aproximadamente 120 dB. É importante que 100 dB não sejam duas vezes mais alto que 50 dB.
O decibel (dB) nada mais é do que a décima parte de um Bel, ou seja, 0,1 Bel. A intensidade I de um som pode ser percebida com precisão, e está relacionada com a quantidade de energia sonora recebida por segundo a partir da fonte de som.
Cinquenta decibéis (dB) é o limite de barulho que o ouvido humano pode suportar, entretanto, em grandes cidades como São Paulo, esse valor pode atingir 100 decibéis, causando perda de audição, além de problemas neurológicos e emocionais.
Imagine um som gerado no Rio de Janeiro, que cruza o Atlântico e é ouvido em Dakar, no Senegal. Não à toa, a explosão do Krakatoa é tida até hoje como o som mais alto já ouvido na História. Foi tão poderoso que há relatos de ter rompido os tímpanos de marinheiros que estavam a dezenas de quilômetros de distância.
O som mais alto do universo definitivamente vem de fusões de buracos negros. Nesse caso, o “som” sai em ondas gravitacionais e não em ondas sonoras comuns.
É que o som vinha de além do horizonte: 3,5 mil quilômetros além. Era a erupção mais devastadora do Krakatoa, o vulcão na Indonésia. O som viajou por quase três horas na atmosfera até chegar aos ouvidos dos pastores australianos, e foi parido numa explosão de 200 megatons (13 mil bombas de Hiroshima).
até 55 decibéis para o período das 7h às 20h (diurno); até 50 decibéis para o período das 20h às 7h (noturno); Caso o dia seguinte seja domingo ou feriado, a faixa de horário noturno é estendida até as 9h.
A morte das células auditivas é lenta e irreversível. A partir dos 60 decibéis (o mesmo que uma conversa normal), o som já é suficiente para agredir o restante do organismo e também prejudicar o equilíbrio emocional.
Mostre que um grito comum tem um nível de 100 dBPWL. Mostre, ademais, que se tivéssemos adotado ( como se faz em alguns países ) o Wo = 10 -12 watt então tal grito teria 90 dBPWL.
Ou seja, há sons mais baixos que isso, mas não conseguimos ouvi-los. Em uma frequência de 1000 Hz, o ouvido humano suporta sem dor até a intensidade de 120 dB. Acima deste valor, os sons são nocivos e podem destruir de forma irreversível as estruturas do ouvido interno.