Qual o nível normal de insulina? Os valores de referência de insulina dependem do cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), que avalia o peso em relação à altura do indivíduo, sendo: IMC de até 25: 2 a 13 mU/L de insulina. IMC entre 26 e 30: 2 a 19 mU/L de insulina.
Os resultados variam basicamente em torno dos seguintes valores: indivíduo saudável: inferior a 140 mg/dl; indivíduo com resistência à insulina: entre 140 e 199 mg/dl; indivíduo com diabetes: igual ou superior a 200 mg/dl.
Ao fazer a medição sanguínea da glicemia, ela é considerada normal quando apresenta os seguintes valores: Glicemia de jejum: entre 70 a 99 mg/dL. Glicemia pós-prandial: até 140 mg/dL.
Diabetes, Glicemia, Hemoglobina Glicada e Insulina - Exames
Qual nível de insulina é considerado normal?
Interpretação: Os valores da insulinemia normalmente acompanham os níveis de glicemia. Os valores da insulina são baixos (menos de 10 uU/ml) quando a glicose for menor que 60 mg/dl. A relação da insulina em jejum (uU/ml) com glicose (mg/dl) é 0,3 ou menor.
Um exame de insulina alto pode indicar que o pâncreas está produzindo mais insulina do que o normal para compensar uma resistência à insulina no corpo.
Os valores considerados como resultados normais da curva glicêmica dependem do contexto clínico do paciente. Para adultos que não sejam gestantes, consideram-se valores normais a glicemia de jejum < 100 mg/dL e a glicemia no tempo de 2 horas do teste (após o consumo da glicose oral) < 140 mg/dL.
Exame de insulina: quando é indicado? Geralmente, a dosagem de insulina é solicitada para investigar condições relacionadas à resistência à insulina, como hipertensão, pré-diabetes, diabetes, obesidade e doença aterosclerótica, mas ela não é necessária para o diagnóstico dessas condições.
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia.
O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.
A resistência à insulina também é definida como a necessidade de 200 ou mais unidades de insulina ao dia para ter-se o controle glicêmico e para evitar a cetose (uso de gorduras e proteínas na obtenção de energia quando a glicose não está disponível).
Quando a glicose em jejum for maior ou igual a 126 mg/dL ou o exame de hemoglobina glicada (HbA1c) for maior ou igual a 6,5%, há suspeita de diabetes. Quando a glicose está menor ou igual a 99 mg/dL ou a hemoglobina glicada (HbA1c) menor ou igual a 5,6%, os exames estão normais.
A insulina alta é uma condição caracterizada pelos níveis elevados do hormônio insulina no sangue, podendo causar sintomas como fome excessiva, dificuldade de concentração e desejo por alimentos doces, por exemplo.
Quais são os resultados possíveis para o exame Insulina? Os valores normais de insulina devem ser menores ou iguais a 26 µU/mL. Resultados fora da faixa normal devem ser acompanhados por um médico.
Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta. A explicação é simples: para manter os níveis de glicose normais, o organismo precisa secretar quantidades aumentadas de insulina. Uma compensação que acaba se esgotando, levando a um aumento tanto da insulina quanto da glicose.
Veja como saber se a sua insulina está em ordem: IMC de até 25: 2 a 13 mU/L de insulina. IMC entre 26 e 30: 2 a 19 mU/L de insulina. IMC acima de 30: 2 a 23 mU/L de insulina.
Os valores da insulina são baixos (menos de 10 uU/ml) quando a glicose for menor que 60 mg/dl. A relação da insulina em jejum (uU/ml) com glicose (mg/dl) é 0,3 ou menor. No insulinoma encontra-se hipoglicemia (menos de 50 mg/dl) acompanhada de valores da insulina superiores a 10 uIU/ml.
A insulina alta é causada principalmente pela resistência à insulina, que pode ser provocada por fatores como excesso de peso, sedentarismo, síndrome do ovário policístico e dieta rica em carboidratos, por exemplo.
Para atestar a resistência à insulina, os médicos podem solicitar uma variedade de exames. Entre eles: teste de glicemia em jejum, hemoglobina glicada e teste de tolerância oral à glicose. Pessoas com histórico familiar de diabetes devem realizar anualmente esses exames.
Os sintomas são tontura, palidez, confusão mental, palpitações, tremedeira e ansiedade. Já o excesso de glicose no sangue causa a hiperglicemia. Essa taxa elevada de açúcar é uma condição perigosa que, em casos graves, pode levar até ao coma.