Nesta comparação, apenas o segundo mandato de Dilma Rousseff (PT) teve um resultado pior no primeiro ano da gestão. Em 2015, o rombo foi de R$ 183,1 bilhões devido à regularização das chamadas pedaladas fiscais. Em 2019, primeiro ano da gestão Bolsonaro, o déficit foi de R$ 122,6 bilhões.
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou deficit primário de R$ 230,54 bilhões em termos nominais nas contas públicas em 2023. Foi o 2º pior resultado da série histórica, iniciada em 1997. O saldo negativo só não foi maior que em 2020, o 1º ano da pandemia de covid-19.
HOUVE UM ROMBO FISCAL DEIXADO POR BOLSONARO? ENTENDA
Qual o déficit do governo Lula em 2024?
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões do Orçamento, mas elevou a projeção de déficit das contas públicas neste ano de R$ 9,3 bilhões para R$ 14,5 bilhões –equivalente a 0,1% do PIB (Produto Interno Bruto).
A DBGG (Dívida Bruta do Governo Geral) subiu R$ 1,077 trilhão nos primeiros 14 meses do 3º mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Atingiu R$ 8,3 trilhões em fevereiro de 2024, segundo dados do BC (Banco Central).
A economia brasileira cresceu 2,9% no primeiro ano do governo Lula 3, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB), divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira.
Além do pagamento de precatórios, o rombo do governo foi impulsionado por um déficit de R$ 417,7 bilhões (4,1% do PIB) na Previdência Social e no pagamento de aposentadorias e pensões para servidores e militares. Desse total, R$ 311,3 bilhões decorrem da Previdência Social e R$ 106,4 bilhões de servidores e militares.
No primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as contas do governo central tiveram um rombo de R$ 230,5 bilhões em 2023, o equivalente a 2,12% do PIB (Produto Interno Bruto). Trata-se do pior resultado desde 2020, ano da pandemia de Covid-19.
Pior resultado para o mês foi em 2020, quando foi registrado déficit de R$ 165,1 bilhões. Apesar do mau resultado, a União ainda está no azul neste ano. O superávit entre janeiro e maio é de R$ 29,99 bi.
Os números são do Tesouro Nacional. Em 2023, os gastos federais foram maiores que a receita, causando o chamado déficit primário. O rombo foi de R$ 230,5 bilhões - 2% do PIB, o conjunto de riquezas produzidas pelo país em um determinado período, o pior resultado desde 2020, ano em que começou a pandemia de Covid.
O Inter avaliou nesta segunda-feira (29) o resultado das contas do governo central, que registraram déficit primário recorde de R$ 230,5 bilhões em 2023. Para o banco, o principal motivo do resultado foi o aumento de gastos, de 12,5% acima da inflação, além da queda na arrecadação.
1. Resultados fiscais. O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$63,9 bilhões em maio, ante déficit de R$50,2 bilhões no mesmo mês de 2023.
A dívida pública federal subiu 0,65% em março em relação a fevereiro de 2024. O estoque atingiu R$ 6,64 trilhões, o que representa uma alta de R$ 43,08 bilhões no período. O Tesouro Nacional divulgou os dados nesta 3ª feira (30. abr.
Segundo o estudo, que considerou dados a partir de 1980, o bom desempenho da economia começou seis meses após a posse do presidente Lula e se prolongou por 61 meses. O segundo melhor período foi entre fevereiro de 1987 e outubro de 1988, na gestão do ex-presidente José Sarney.
Dos 17 atos públicos dos quais o presidente participou, 13 eram voltados para a inauguração ou anúncio de investimentos e obras. A última viagem feita pelo chefe do Executivo foi na 6ª feira (23. jan. 2024), para inaugurar o Terminal Intermodal Gentileza e lançar um edital cultural da Petrobras, no Rio de Janeiro.
Entre as medidas aprovadas no Congresso, destacam-se o novo arcabouço fiscal, que substituiu o teto de gastos e estabeleceu um norte para as contas públicas, e a reforma tributária, que vinha sendo debatida há três décadas e tem potencial para estimular o crescimento.
ouvir: A Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2023 em R$ 6,52 trilhões, informou nesta terça-feira (30) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda. O valor representou aumento de 9,56% em relação a 2022, quando a dívida estava em R$ 5,951 trilhões.
Com isso, o governo pode registrar um rombo de até R$ 28,8 bilhões em 2024 sem que o objetivo seja descumprido. Em busca da meta fiscal, o governo aprovou, no ano passado, uma série de medidas para aumentar a arrecadação federal. O objetivo é elevar a arrecadação em R$ 168,5 bilhões em 2024.