“Ó Deus, fonte de perdão e salvação, por intercessão da Virgem Maria e de todos os santos, dai ao(a) meu(minha) irmão(ã) (diga o nome) que já partiu deste mundo, a bem-aventurança eterna. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amém!” Fonte: Terra.
"Pai santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, nós Vos pedimos por (nome do falecido), que chamastes deste mundo. Dai-lhe a felicidade, a luz e a paz. Que ele, tendo passado pela morte, participe do convívio de Vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua descendência.
"Pai Santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, nós vos pedimos por (nome da pessoa) que chamastes deste mundo. Dai-lhe a felicidade, a luz e a paz. Que ele(a), tendo passado pela morte, participe do convívio de vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua descendência.
Salmo 119 Costuma-se rezar o Salmo 119, recitando os versículos cujas letras iniciais pertençam ao nome hebraico do falecido. Kadish Costuma-se recitar o Kadish pelo falecimento do pai ou da mãe por onze meses após o falecimento.
A oração pode ser feita em nossas casas, nos hospitais, nos templos religiosos... Não importa o lugar, desde que a prece seja sincera e feita de coração.
Além de ser uma forma de demonstrar o carinho e cuidado que ainda se tem pelo ente querido falecido, acender uma vela no túmulo de uma pessoa significa a esperança de uma vida eterna, e que quem foi sepultado tinha uma fé viva e irradiava luz ao seu redor.
O problema na grande maioria é que as pessoas pensam que rezar pelos mortos é somente pedir por eles. Não é só isso, também é a oportunidade de agradecer a Deus pela vida da pessoa. A oração nos aproxima cada vez mais uns dos outros e se cremos na comunhão dos santos, nada contrário rezar por aqueles que já se foram.
Nossa felicidade não será constante, mas “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas” (Apocalipse 21:4). A dor do luto é real — como também a paz que vem de Deus.
Terço que deve ser retirado para o enterro, pois “dá azar”. O “azar” que traz o terço no enterro, é contrário a importância dele durante o velório, mostrando assim as fronteiras entre o sagrado e o profano.
O Terço da Divina Misericórdia pode ser rezado com as contas tradicionais do Rosário, embora não seja necessário. O Terço demora apenas alguns minutos e milhares de católicos em todo o mundo rezam todos os dias para pedir a misericórdia de Deus.
Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno e brilhe para ele(ela) a Vossa luz. Ó Pai das misericórdias, Deus de infinita bondade, humildemente vos rogamos tenhais piedade das almas santas que estão no purgatório, especialmente dos nossos parentes e benfeitores.
Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno, e a luz perpétua os ilumine; descansem em paz. Amém. Ó Jesus misericordioso, pela vossa dolorosa paixão e pelo amor que tendes a mim, rogo-vos que perdoeis todo o mal que cometi e as consequências dos meus inúmeros pecados nesta e na outra vida.
Um dos testemunhos mais claros está em 2Mc 12,38-45, onde encontramos além da fé na ressurreição, a prática de oração e ajuda pelos mortos. Claro que precisamos compreender este auxílio e purificação após a morte dentro da prática da Igreja que chamamos de comunhão dos santos.
“Eterno Pai, eu Vos ofereço o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém”.
O salmo 46 deve ser feito em momentos desamparo e tristeza, para confortar a morte de um ente querido e, também, para fortalecer quem foi lesado por alguém. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
“O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Salmos 121:2). Quando vierem as tempestades da vida: “Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei” (Salmos 91:2).
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua. Nosso espírito vai para o mundo espiritual, que está dividido entre o paraíso e a prisão espiritual.
"Pai santo, Deus eterno e Todo-Poderoso, nós Vos pedimos por (nome da pessoa), que chamastes deste mundo. Dai-lhe a felicidade, a luz e a paz. Que ele, tendo passado pela morte, participe do convívio de Vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua descendência.
Para ensinar esta doutrina, a Igreja sempre se amparou no texto bíblico do 1.º Livro de Macabeus 12,38-45, que assim conclui: “É, pois, santo e salutar pensamento orar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados”. Este é o motivo de nossas orações pelos falecidos.
Há várias Missas de defuntos: a Missa exequial, a Missa depois de recebida a notícia da morte de uma pessoa, ou no dia da sepultura ou no primeiro aniversário, e as Missas quotidianas. Essas Missas têm orações e leituras próprias: as orações encontram-se no Missal Romano, edição de altar, p.
Porque não devemos acender velas para os mortos dentro de casa?
Não existe perigo de atrair espíritos inferiores ao acender velas em casa, pois estes não têm força para permanecerem no ambiente, a menos que sejam invocados. Pense bem: imagine a quantidade de espíritos que circulariam no seu lar, cada vez que sua energia fosse interrompida; ela seria inabitável.
O que a Bíblia fala de acender vela para os mortos?
A Bíblia traz uma passagem onde Jesus ilustra a luz da fé ao mencionar que não se acende uma vela para colocá-la debaixo de uma mesa, e sim sobre um castiçal, de modo que ilumine a todos em casa.