Oxalá (em iorubá: Òrìsànlá), também chamado Obatalá (em iorubá: Obàtálá), é o criador da humanidade, na mitologia iorubá e religiões Candomblé e Umbanda. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumarê, sendo o próprio Oxalufã, Grande Orixá Rei de Vestes Brancas, raiz de todos os outros Orixás.
Oxalá é o orixá que fez a humanidade e é pai de outros orixás. Também chamado de Obatalá ou Orixalá, Oxalá foi o primeiro orixá a ser criado, ele é o responsável pela criação da humanidade.
Até que ordenou que Oxalá criasse o homem. Oxalá criou o homem a partir do ferro e depois da madeira, mas ambos eram rígidos demais. Criou o homem de pedra – era muito frio. Tentou a água, mas o ser não tomava forma definida.
Exu não é uma coisa nem outra. Em algumas mitologias, quando o mundo foi dividido assim, Exu ficou sem nada. Como era muito desordeiro, mandava o sol nascer à noite, a lua durante o dia, e confundiu toda a criação do mundo.
Segundo ele, Olodumaré criou os Orixás para auxiliá-lo na organização e criação do universo. Dessa forma, o que se tem de mais antigo sobre Exu é que ele é primordial, um dos primeiros Orixás, mas a sua criação passa por uma série de mitos. Em algumas histórias ele é filho de Oxum, em outras ele é simplesmente criado.
Oxalá (em iorubá: Òrìsànlá), também chamado Obatalá (em iorubá: Obàtálá), é o criador da humanidade, na mitologia iorubá e religiões Candomblé e Umbanda. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumarê, sendo o próprio Oxalufã, Grande Orixá Rei de Vestes Brancas, raiz de todos os outros Orixás.
Na Roda de Xangô se louva tal Orixá como o rei dos reis. E nessa liturgia, com suas devidas cantigas e atos, cada Orixá de nosso panteão é devidamente louvado junto à Xangô.
Formalmente a religião umbanda foi organizada por Zélio Fernandino de Morais, quando ele reuniu rituais africanos e católicos ao espiritismo kardecista. A umbanda tem como princípios a crença em um deus único, nos orixás e em entidades espirituais, bem como a prática da caridade, fraternidade e não discriminação.
Onilé, orixá da Terra, receberia mais presentes que os outros, pois deveria ter oferendas dos vivos e dos mortos, pois na Terra também repousam os corpos dos que já não vivem. Onilé, também chamada Aiê, a Terra, deveria ser propiciada sempre, para que o mundo dos humanos nunca fosse destruído.
Alguns orixás como Xangô, Oiá, Ogum, Oxóssi e outros, viveram como humanos (alguns já existiam antes de nascerem humanos, outros se tornaram orixás depois de humanos).
O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá. É ela quem cuida da cabeça e do coração dos que a cultuam, tanto no Candomblé como na Umbanda. Conhecida por sua generosidade e força, a divindade é considerada dona das águas e mãe de todos os orixás.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Oxumaré: orixá que domina o arco-íris, a natureza, o movimento e a continuidade. Oxum: orixá da água doce, mãe, que cuida da família e é a senhora do ouro e da beleza. Iemanjá: a orixá mãe de todos os orixás - é a senhora das águas salgadas, marés e oceanos.
A partir de tais obras, reuniremos em um único corpo, os principais dados mitológicos e informações, de modo a recontar a história nagô da criação do mundo, pelo orixá Obatalá.
É considerada o orixá mais antigo do mundo. Quando Orumilá chegou aqui para frutificar a terra, ela aqui já estava. Nanã desconhece o ferro por se tratar de um orixá da pré-história, anterior à idade do ferro. O termo nanan significa "raiz", aquela que se encontra no centro da terra.
Ágil, elegante e astuto, o gato é um animal protegido pelo imprevisível Orixá Exu. Por ser um companheiro leal e afetuoso, o gato conquista facilmente as pessoas e se torna um encantador membro da família.
Exu é a divindade responsável pela comunicação entre o mundo terreno e o espiritual. Segundo a tradição iorubá, ele é o senhor dos caminhos, o guardião do culto, e nada se faz sem a sua presença.