Ainda mais ele sendo conhecido como o caçador de uma flecha só, dá pra se imaginar a proeza que é acertar e matar uma codorna utilizando uma só flecha, exige muita habilidade. Então a codorna não é o alimento preferido de Oxóssi, mas, sim, a caça. Quem acerta uma codorna também acertará grandes animais.
Adventistas, mórmons, judeus e islâmicos (também conhecidos como muçulmanos) não comem carne de porco, tampouco alimentos que contenham sangue. A explicação do cardiologista Expedito Ferreira, presidente da Associação Beneficente Muçulmana do RN, segue o mesmo conceito das religiões que fazem essa restrição alimentar.
Oxóssi é o orixá das matas. É o rei da nação de Ketu”. Quando é questionado sobre o que lhe é interdito ele responde: “Eu não posso comer o que meu orixá 'come': milho, mel e coco”.
E a deusa não rejeita a carne de cobra. Já entre os alimentos que são sua quizila, isto é, aqueles alimentos que não podem ser consumidos ou ofertados ao orixá por fazer algum mal ou cortar seu axé, estão a tangerina, a carambola e os pombos.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Um filho de santo cabeça de Iansã como aquele ligado ao odu Ossá, um odu relacionado com o caminho de Iansã, não deve comer carne de carneiro (Genivaldo de Omolu)" (BASSI, 2012, p. 191).
Da mesma forma que Deus proibiu os judeus de comerem porco, e Alá proibiu os muçulmanos de comeram além do porco animais predadores, O culto a Egun nos proíbe de comer arroz com galinha fora do culto. Evitarmos o consumo de arroz com galinha é até fácil, de certa forma.
Os filhos de Oxóssi são inteligentes, ágeis e sempre atentos aos movimentos alheio, pois agem como caçadores em constante observação a caça. São ainda extrovertidos e amistosos, porém se irritam com facilidade, o que os leva a brigas desnecessárias.
"A feijoada tem uma característica africana. O feijão preto é utilizado para divindade de Ogum e para outras divindades também. Esses grãos que são tão presentes em todas as comidas votivas desses orixás e de outras divindades também estão na relação africana.
Euó universais. São quizilas comuns a todos os terreiros de candomblé: não comer caranguejo, peixe-de-pele, cajá, jaca, berinjela, alguns tipos de marisco, raia-pintada.
– Entre os protestantes, o grupo dos adventistas do sétimo dia também não consome carne suína, nem de peixes sem escamas e frutos do mar (e, nesse caso, camarão não é exceção).
Com o objetivo de demonstrar fé e provocar um estado de espírito que favoreça a aproximação com Deus, algumas igrejas indicam jejuns esporádicos de bebidas e alimentos tentadores, como café, chocolate e guloseimas em geral.
Os filhos de Iansã, segundo as tradições das religiões afros, não comem a iguaria. Uma parte da conversa entre Ana Maria Braga e Taís Aráujo, no Mais Você de segunda-feira, quando a atriz se recusou a comer o nhoque de abóbora preparado pela apresentadora, passou quase despercebida.
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
Obaluaê, ou também como é conhecido Omolu, Omulu, Obaluaê, Obaluaiê, Xapanã, é o Orixá mais temido dentre todos! É o responsável pela terra, pelo fogo e pela morte, por causa do seu poder. É da Terra que tudo nasce e tudo tem seu fim, por isso Obaluaiê rege estas questões.