2- Okê Arô é a saudação de Oxóssi. Okê é algo como grito, voz que se impõe. Arô é um título de nobreza. Okê Arô é algo como "o senhor cuja voz ecoa" ou "que brada".
Banhadas pelo amor próprio da mãe Oxum, elas vêm na Terra pra se satisfazer, pra sua satisfação pessoal, fazer somente as suas vontades. No Polo positivo. são amorosas, delicadas, meigas, sensíveis, perceptíveis, perfeccionistas, cuidadoras.
Exu (em iorubá: Èṣù) é o Orixá da comunicação e da linguagem: assim, atua como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, dentre outras muitas atribuições.
ÈSÙ - EXU é o Orixá da comunicação. Atividades ligadas à palavra escrita e falada, conhecimento, ensino, comunicação, palestras e seminários, jornalismo, informação, literatura, editoração, publicidade, marketing, multimídia, rádio e tv, locução, turismo, eventos e relações públicas.
Iansã (Oyá) Também conhecida como Oyá, Iansã é uma orixá guerreira muito associada aos ventos, às tempestades e aos rituais funerários. Iansã é a orixá dos ventos, das tempestades e dos rituais funerários.
Guerreira e destemida, Iansã está muito distante dos outros orixás femininos. Está mais no campo destinado às figuras masculinas, como as frentes de batalhas e das constantes aventuras. Está sempre longe de casa, Iansã odeia o trabalho doméstico.
É com essa saudação,praticamente um grito de guerra que recebemos o Orixá Ogum. Orixá guerreiro,Ogum quem forjou o ferro e inventou todas as ferramentas por esse motivo é o Orixá que vem sempre à frente,lança em punho,espada na mão, abrindo os caminhos e cortando as demandas.
Oxóssi (Odé) Oxóssi é um orixá caçador muito associado à fartura, às florestas e às estratégias. Também conhecido como Odé, Oxóssi é associado a São Jorge e São Sebastião. Oxóssi é um caçador que também protege a sua comunidade.
Xangô é o orixá dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido, violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por esse motivo, a morte pelo raio é considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa marcada pela cólera de xangô.
Oroiná é a orixá do fogo purificador. Ela consome todo desequilíbrio emocional que esteja atuante em alguém ou local. Para ela atuar em nossa vida, basta que nos tornemos "irracionais" apassionados e desequilibrados que seu fogo divino e purificador consome todo excesso, deixando-nos no equilíbrio perfeito.
Obaluaê era filho de uma divindade chamada Nanã, mas foi rejeitado por sua mãe e quem o criou foi Iemanjá. A rejeição se deu porque ele era muito feio, manco e tinha o corpo coberto de feridas. Ele sempre é representado com o corpo coberto por palhas com a finalidade de encobrir as marcas da varíola.
"Epá" seria uma saudação similar a "salve". Já "hey" denotaria surpresa. A expressão não teria tradução exata para a língua portuguesa. Enquanto isso, Oyá, também chamada de Iansã, é o orixá dos raios e dos ventos.
Oiá (em iorubá: Oyá), também chamado Iansã, provém do nome do rio na Nigéria, onde seu culto é realizado, atualmente chamado de rio Níger. É uma divindade do fogo, como Xangô, mas também é relacionada ao elemento ar, regendo os raios.
A categoria foi assim denominada pelas unidades que foram levantadas e acompanham este orixá nas composições: as palavras que giram em torno de Ogum foram “música”, “gíria”; “Rap”, “rima” e “voz”.