Lançada pelo governo chinês no fim da década de 1970, consistia numa lei segundo a qual ficava proibido, a qualquer casal, ter mais de um filho. Casais que tinham mais de um filho eram punidos com severas multas. Existem, hoje, cerca de 90 milhões de filhos únicos na China.
A China abandonou essa política em 2016, substituindo-a por um limite de dois filhos. O custo de criar os filhos nas cidades desencorajou muitos casais chineses. Qual país não pode ter mais de 1 filho? Ao fim de mais de 30 anos em vigor, a China aboliu, em 2016, a política do filho único.
A China impôs uma política de filho único – na qual cada casal podia ter apenas um filho – de 1980 a 2015. Em 2016, a lei passou a permitir até dois filhos e, em 2021, três filhos. Ainda assim, os nascimentos continuaram diminuindo nos últimos cinco anos.
A Política do Filho Único foi desenvolvida e implementada como forma de suprimir as preocupações com o avanço populacional na China. Antes da mesma, após o país enfrentar problemas com a fome medidas para conter a taxa de fecundidade foram impostas.
O que acontece se tiver mais de um filho na China?
A política de filho único foi lançada pelo governo no fim da década de 70, consiste numa lei onde fica proibido na China ter mais de um filho. Casais que têm mais de um filho são punidos com multas. Existem hoje 80 milhões de filhos únicos na China.
O problema populacional por trás do fim da política do filho único na China
Quantos filhos você pode ter no Japão?
Por muito tempo o país foi conhecido por sua política de filho único, mas isso mudou em 2021. Agora, os casais podem ter até três filhos, mas são as mulheres que não estão mais abertas a isso.
A taxa de manutenção social que os pais pagavam, caso ultrapassassem o número legal de filhos, foi cancelada. Os governos locais passam a oferecer licença parental, promovendo os direitos das mulheres no emprego. 01/06/2021 09h49.
Lançada pelo governo chinês no fim da década de 1970, consistia numa lei segundo a qual ficava proibido, a qualquer casal, ter mais de um filho. Casais que tinham mais de um filho eram punidos com severas multas. Existem, hoje, cerca de 90 milhões de filhos únicos na China.
Na década de 1970, a China adotou uma política de filho único por casal, para tentar controlar a alta taxa de natalidade da época. A China abandonou essa política em 2016, substituindo-a por um limite de dois filhos. Mas isso não foi suficiente para levar a um aumento sustentado de nascimentos.
A ciência não dá um teto para o número de filhos que uma mulher pode ter. Entretanto, hoje em dia é possível ter filhos biológicos de formas que seriam impossíveis no século XVIII.
Japão. Na análise de 2020 do Unicef sobre o bem-estar das crianças, o Japão ocupa o primeiro lugar no ranking em saúde física, que avalia a mortalidade infantil e a obesidade.
Segundo um relatório publicado pela UNFPA, atualmente, a Índia possui o índice populacional mais alto do mundo, com 1,428 bilhão de habitantes. Em abril de 2023, o país superou a China, que conta com 1,425 bilhão de pessoas, que detinha o posto de nação mais populosa até então.
A política do filho único foi a medida de controle de natalidade implantada na China ao final da década de 1970 e que tinha como principal objetivo desacelerar o crescimento da sua população.
A lei, portanto, não prevê punições para os pais de gêmeos, uma vez que admite claramente a existência deles. E nem poderia ser diferente. “Nascer de acordo com a regulamentação”, afinal, é uma expressão um tanto ridícula.
As estatísticas do governo mostram números bem aquém do almejado: as mulheres estão tendo, em média, 1,1 filhos. Funcionários do Estado alegam que o número seria ainda menor: 0,89. A taxa é pouco superior à da Coreia do Sul, o país menos fecundo do mundo.
Em termos práticos, a criança pode terá uma mãe biológica (quem gerou) e dois pais afetivos, sejam eles do mesmo sexo, ou não. Sendo assim, entende-se ser possível realizar a dupla paternidade, em que inclui o nome de ambos os pais afetivos no registro da criança – e até da mãe biológica, se assim preferirem.
A China, país mais populoso do planeta com 1,3 bilhão de pessoas, tem o exemplo mais conhecido de política de controle de natalidade, a fim de evitar a explosão populacional.
As mulheres chinesas vivem, em média, cerca de três anos a mais do que os homens chineses; então o “excesso de homens” é totalmente o resultado de uma proporção excepcionalmente alta de meninos para meninas no nascimento. A proporção entre os sexos ao nascer é normalmente de cerca de 106 meninos para 100 meninas.
Quais são os problemas associados aos filhos únicos na China?
Como seus filhos não teriam acesso a saúde e educação na cidade, preferem deixar as crianças no campo, em geral aos cuidados dos avós. Entre 1995 e 2005, estima-se que 300 milhões de chineses foram tentar a vida nos centros urbanos. Enquanto isso, em algumas províncias o índice de crianças sem pais chega a 50%.
Por que a política do filho único nos modelos chineses não deu certo na Índia?
Um dos pontos mais criticados quanto à política do filho único era o aumento da taxa de abortos e abandonos, ainda mais frequentes quando o feto era do sexo feminino. A preferência por filhos homens nas famílias chinesas é um traço cultural que perdura por muitos séculos.
O Parlamento do Japão aprovou nesta sexta-feira (16) uma reforma no Código Penal do país que aumenta a idade de consentimento sexual de 13 anos – uma das mais baixas do mundo – para 16 anos. A mudança também tornou mais rígida a lei sobre crimes sexuais.