Finlândia Reconhecida por seu sistema educacional equitativo e de alta qualidade, a Finlândia prioriza a igualdade de acesso à educação e possui um currículo focado no desenvolvimento holístico dos alunos.
Como o país mais educado do mundo, o Canadá orgulhosamente apresenta as melhores universidades e foi classificado como o impressionante #4 in the world for teaching quality and # 8 em metas de carreira.
Países como Argentina, Colômbia , Chile e Costa Rica investem valores maiores do que o nosso – lá na ponta de cima estão Suíça, com US$ 18 mil por aluno, Noruega, com US$ 16 mil por aluno.
Os alunos participantes, de 15 anos, estão entre a conclusão do ensino fundamental II e o início do ensino médio. Em matemática, brasileiros ocupam 65º lugar do ranking, próximos a países como Jamaica, Argentina e Colômbia.
POR QUE A FINLÂNDIA TEM A MELHOR EDUCAÇÃO DO MUNDO | FELIPE GUISOLI - Cortes do Bora Podcast
Qual a melhor educação da América do Sul?
O Brasil ficou entre os cinco melhores resultados da América Latina em apenas uma das áreas: Leitura. Conforme os resultados divulgados nesta terça-feira (5), Chile e Uruguai ocupam, respectivamente, a primeira e a segunda posições nos três conhecimentos avaliados.
Alemanha (15), Estados Unidos (17) e França (25) estão em grupo intermediário e México (38), Brasil (39), e Indonésia (40) integram as posições mais baixas.
Novos países foram incluídos na avaliação em 2022, mas eles tiveram desempenho, em geral, piores do que o Brasil. É o caso do Paraguai, da Palestina e de Camboja, que registrou os piores índices de aprendizagem entre os 81 participantes.
Mais de 1.600 pessoas de 15 grandes cidades brasileiras participaram de uma pesquisa comportamental que teve como foco descobrir qual o perfil dos moradores de cada lugar. E de acordo com o resultado, o curitibano está entre os mais educados.
A Finlândia mais uma vez lidera o Relatório Mundial de Felicidade, divulgado nesta quarta-feira (20), que mede o suporte social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção para determinar a felicidade de um país.
Conhecidas como "super potências" da educação, a Finlândia e a Coreia do Sul dominam as duas primeiras colocações do ranking e, na sequência, figuram Hong Kong, Japão e Cingapura.
De acordo com o estudo da OCDE o país mais educado do mundo é o Canadá, com mais da metade da população, 51% , com ensino superior, e taxa de crescimento médio de 2,4%.
Suíça, Japão e Estados Unidos lideram ranking global que avalia qualidade de vida, empreendedorismo e poderio econômico. Publicado em 11 de setembro de 2024 às 13h47.
Neste, igualmente elaborado pela OCDE, o Brasil também ocupa a lanterna, amargando a 39ª posição entre os 41 países-membros da organização. Enquanto a média internacional de investimento é da ordem de 10.949 dólares anuais por aluno(a), o Brasil desembolsa apenas 3.583 dólares.
Suíça. O país da área central da Europa conquistou o topo da lista de nações com mais qualidade de vida. O ranking foi elaborado pelo Numbeo, o maior centro de dados do mundo com conteúdo gerado pelos internautas.
Quem entra numa escola na Finlândia se espanta com a simplicidade das instalações. Era de esperar que o sistema educacional considerado o melhor do mundo surpreendesse também pela exuberância do equipamento didático.
Camboja possui os piores índices com a pontuação de 336 em matemática, 329 em leitura e 347 em ciências. Apesar disso, o país asiático cresceu em todas as áreas: 12 pontos em matemática, 8 em leitura e 17 em ciências.
Com 201 mil habitantes, Sobral (CE) é a primeira do ranking de qualidade na Educação. No entanto, em uma escala de 0 a 10, o município teve um desempenho mediano: ficou com 6,1 pontos.
O Chile é, há anos, o melhor entre os países da América Latina no Pisa, exame internacional que mede os conhecimentos e habilidades de jovens de 15 anos dos países da OCDE.
Dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2023 foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília.