A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
Vamos começar com a raiva. Ela pode afetar diretamente dois órgãos: o fígado e a vesícula. Então se você está muito irritado, o funcionamento desses órgãos será afetado. E se essa irritação é recorrente, os problemas podem ser mais sérios.
Espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua ocorrem quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, apresentando sialorreia intensa (“hidrofobia”). Os espasmos musculares evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal.
Vasodilatação, maior disposição de sangue na cabeça, pressão aumentada são reflexos da raiva. O problema é que se esta situação se der por muito tempo, de forma crônica, a persistência desses sinais pode provocar hipertensão e diabetes. Tentar suprimir a raiva também pode trazer problemas: depressão e ansiedade.
Como o vírus compromete o sistema nervoso central, são prejudicadas todas as atividades do corpo, incluindo os movimentos respiratórios e a deglutição. “A sintomatologia que compreende o 'engasgo', bem como a dificuldade de ingestão de água devem-se à paralisia dos músculos.
Podem ter alucinação e insônia. A produção de saliva aumenta bastante. Ocorrem espasmos dos músculos da garganta e da laringe, visto que a raiva afeta a zona do cérebro que controla a deglutição e a respiração. Os espasmos podem ser terrivelmente dolorosos.
A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
Importante: O paciente se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso e a evolução para óbito. O período de evolução do quadro clínico, depois de instalados os sinais e sintomas até o óbito, é, em geral, de 2 a 7 dias.
Gerais – Febre moderada, cefaléia (dor de cabeça difusa), tontura, sensação de mal estar geral, com dores vagas e/ou generalizadas pelo corpo. Alguns casos apresentam linfoadenopatia por vezes dolorosas à palpação.
O tratamento após a exposição ao vírus inclui o cuidado do local do ferimento, a vacina pós-exposição e a imunização passiva com o soro antirrábico e imunoglobulinas (solução concentrada e purificada de anticorpos, preparada a partir do soro de indivíduos imunizados contra a raiva).
Os espasmos dos músculos da garganta e do aparelho vocal são causados pela irritabilidade da área do cérebro responsável pela deglutição e pela respiração. Eles podem ser extremamente dolorosos e desencadeados pela tentativa de beber água ou até por uma brisa leve. Conseqüentemente, o enfermo não consegue beber água.
A Raiva Humana (Hidrofobia) tem cura, mas a pessoa deve procurar ajuda médica assim que é mordida por um animal infectado ou quando surgem os sintomas.
Os compêndios da cultura oriental ligam, por exemplo, a ansiedade e a preocupação excessiva ao intestino grosso — corroborando o que as pesquisas atuais estão dizendo. Também conectam estados ansiosos com o coração e os pulmões, que se traduziriam em palpitações e respiração ofegante.
Quanto tempo demora para aparecer os sintomas da raiva em humanos?
Os sintomas da raiva em humanos começam aproximadamente 45 dias após a mordida do animal infectado, já que o vírus precisa chegar no cérebro antes de provocar qualquer tipo de sintoma. É comum que a pessoa já tenha sido mordida há algum tempo antes de apresentar qualquer sinal ou sintoma.
No meio rural, o morcego hematófago - que se alimenta de sangue - é um dos mais importantes transmissores da raiva, principalmente para os herbívoros e para o homem. Animais silvestres, como micos, sagüis, gambás e morcegos, também podem transmitir a Raiva.
Qual o tempo máximo que posso tomar a vacina contra raiva depois de ser mordido? De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina raiva deve ser administrada logo após o contato com o animal infectado. É uma doença de rápida progressão que tem altíssima taxa de letalidade.
“Existe um balanço que acontece dentro do nosso cérebro que dita nosso comportamento. No sistema límbico, temos uma estrutura chamada amígdala, que é responsável pela reposta quando nos sentimos agredidos. Quando ela é estimulada, o indivíduo pode sentir medo ou raiva.
O vírus atinge o sistema nervoso central e, a partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, sendo eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos. Não há tratamento comprovadamente eficaz para a raiva. Poucos pacientes sobrevivem à doença, a maioria com sequelas graves.
reações físicas, como transpiração excessiva, batimentos acelerados, tensão muscular, dores de cabeça, musculares e na barriga; comportamentos agressivos, como violência verbal e física, vontade de descarregar a força em objetos, animais ou terceiros; dificuldade para dormir.
A raiva pode ser projetada ou interiorizada. O médico ressalta que, a cada episódio de raiva, o organismo libera carga extra de adrenalina - hormônio produzido por glândulas situadas acima do rim - no sangue, estimulando o coração. “O estresse exacerbado é traduzido como uma situação de alarme para o organismo.
Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva. Não deem ao Diabo oportunidade para tentar vocês. Quem roubava que não roube mais, porém comece a trabalhar a fim de viver honestamente e poder ajudar os pobres.
Porque o corpo da gente treme quando estamos com raiva?
Bu! Por causa da grande descarga de adrenalina no organismo. Sempre que há uma situação de estresse ou de emergência, essa substância é liberada pela glândula supra-renal, localizada – como diz o nome – acima dos rins.