O parto normal é consideravelmente mais tranquilo para a mulher. Além de ter menos riscos de complicações, ele também gera menos dor no pós-parto e a recuperação é super rápida.
Além disso, a recuperação do parto vaginal, sem dúvida, é mais tranquila que de uma cesárea, com muito menos complicações (dor pós-operatória, sangramento e anemia, riscos de formação de coágulos, infecção, além de aderências e dor pélvica).
O parto adequado é aquele que é seguro e mais saudável para quem está gestante e para o bebê, e, nesse contexto, o parto vaginal, também conhecido como parto normal, oferece maior segurança e consequentemente menor risco de complicações e infecções.
No entanto, a cesárea é em geral mais arriscada e pode trazer prejuízos para a mãe e o bebê. O estudo 'Morte materna no século 21', publicado em 2008 no periódico American Journal of Obstetrics and Ginecology, analisou 1,46 milhão de partos e encontrou um risco de óbito dez vezes maior para a gestante em cesarianas.
A mulher pode decidir qual tipo de parto ela quer? Conforme resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) é permitida à mãe a escolha da via de parto no pré-natal, desde que devidamente informada dos riscos e benefícios.
O parto normal é consideravelmente mais tranquilo para a mulher. Além de ter menos riscos de complicações, ele também gera menos dor no pós-parto e a recuperação é super rápida. Em muitos casos a mulher consegue caminhar pelo quarto já nas primeira 24 horas depois de dar a luz.
Na esmagadora maioria dos casos, o parto normal é muito mais indicado do que a cesárea. Seu único “ponto negativo” é a dor, que passa logo depois que o processo termina.
Na busca de como ter um parto sem dor as mulheres estão optando pela cesárea onde invariavelmente são utilizadas as anestesias citadas anteriormente, devido às incisões para retirada do bebê.
Além do útero, a dor do trabalho de parto pode ser percebida no abdômen, nas costas, quadril, glúteos e coxas. Conforme o bebê desce pelo canal de parto, no final da dilatação (de 7 a 10 cm), a cabeça do bebê começa a distender o canal de parto.
O que é a dor ciática ou ciatalgia? Esta é uma dor intensa, comparada a “fogo correndo pelas pernas”. Algumas pessoas referem que é uma dor pior que a dor do parto, pois a dor do parto acaba após o parto, mas a dor ciática não, sendo mais contínua.
Na roda, ela ficou sabendo que isso é mito e que as dores são as mesmas, mas cada parto é único e tem suas próprias características, independente do sexo da criança. “Aqui a gente tem um acompanhamento maior. A gente tem noção de tudo. Em outros hospitais a gente não tem isso.
Como é a dor do parto normal? Embora seja difícil descrever, já que há mulheres mais resistentes do que outras, a dor do parto pode ser comparada à dor de cólica menstrual multiplicada por cem.
As vantagens do parto normal vão muito além da experiência única de dar à luz de forma natural. Mais seguro e vantajoso para mães e bebês, o parto sem intervenção cirúrgica impactará beneficamente a recuperação da mulher no puerpério e a saúde da criança por toda sua vida.
A cesária ainda é a via mais comum de parto no Brasil, apesar do parto normal (parto vaginal) ser considerado pela organização mundial de saúde (OMS) e por diversas entidades médicas a melhor forma do bebê nascer.
O uso de recursos não-farmacológicos (massagens, florais, meditação, respiração e a água) agem no alivio da dor, e podem ser a resposta para como ter um parto normal sem dor.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
Outra coisa que pode ajudar bastante na preparação física é fazer caminhadas na gestação, alongamentos, yoga, enfim, atividades que ajudem a trazer mais consciência corporal. No momento do parto, é possível utilizar exercícios e posições em cada uma das fases, facilitando o encaixe e a passagem do bebê.
Mulheres submetidas a indução do parto apresentaram menor incidência de DPP e infecção/deiscência de ferida operatória do que as submetidas a cesariana programada. Não houve significância estatística na avaliação dos demais desfechos maternos.
O parto normal tem muitas vantagens sobre a cesariana, pois o corpo da mulher foi preparado para isso, portanto a recuperação é mais rápida e as chances de surgirem hematomas e infecções na mãe e no bebê são muito menores, pois o parto normal é o término natural de uma gravidez.