Qual poema de Camões se destacou no cenário europeu?
Um poema de camões se destacou no cenário europeu foi O poema "Os Lusíadas". Essa obra se destacou no cenário europeu por retratar o renascentismo português.
Qual obra é considerada o maior poema épico da língua portuguesa?
“Os Lusíadas” é um poema épico do poeta português Luís de Camões. Ele possui versos decassílabos e fala das conquistas portuguesas até a chegada de Vasco da Gama à Índia.
O eixo central da lírica camoniana é o amor concebido como uma força vital. Ele celebrou a beleza feminina, o prazer sensual e também sobre o amor espiritualizado, dito platônico. Além de poemas, Camões é autor de peças de teatro, canções e, claro, de sua obra prima: Os Lusíadas.
CAMÕES: POESIA LÍRICA | Resumo de Literatura para o Enem
De quem é a frase "O amor é fogo que arde"?
A Luís de Camões, o Amor trouxe infortúnios e sonetos como este, talvez um dos mais conhecidos da lírica camoniana. "Amor é um fogo que arde sem se ver" está neste episódio do programa "Voz" lido pela atriz brasileira Sílvia Pfeifer.
A paixão do poeta era correspondida pelo coração da nobre e bela Catarina, linda jovem loura de olhos azuis, cuja beleza foi imortalizada pelo poeta em muitos de seus sonetos. Entretanto, além do amor ardente, o jovem Camões era fidalgo (filho d´algo), mas de uma nobreza decaída e pobre, mas valente.
Trata-se do poema épico Os Lusíadas, que narra a descoberta, pelo navegador português Vasco da Gama (1469-1524), da rota marítima para a Índia — um marco nas relações comerciais e exploratórias do século 15 e, de certa forma, a consolidação de um momento historicamente relevante para Portugal.
Em dez cantos, subdivididos em estrofes de oito versos, Os Lusíadas trata das viagens dos portugueses por “mares nunca dantes navegados”. Uma das características da épica é a narração de episódios históricos ou lendários de heróis que possuem qualidade superior.
Provavelmente iniciada em 1556 e concluída em 1571, foi publicada em Lisboa em 12 de março de 1572, no período literário do Classicismo, ou Renascimento tardio, três anos após o regresso do autor do Oriente, via Moçambique.
Dentro da lírica camoniana predominam os temas amo- rosos. Tanto os que se prendem ao amor carnal como os que se referem ao amor espiritual, aqui residindo a contradição interior que marca profundamente a lírica do incomparável vate português.
A partir do final do século XIX, edições mais criteriosas, apoiadas nos trabalhos de importantes pesquisadores fixaram o número de sonetos, dentro do extraordinário legado camoniano, em 211 sonetos.
Qual é o verso utilizado na maioria dos poemas de Camões?
Utiliza-se a medida nova (versos decassílabos distribuídos em dois quartetos e dos tercetos) e o amor é visto, como fazia o poeta Petrarca na Itália, associado a contradições, sendo as mais célebres entre a vida e a morte e a água e o fogo.
Qual é o tipo de estrofe utilizado por Camões em Os Lusíadas?
A obra Os Lusíadas encontra-se dividida em dez Cantos, tendo cada um deles um número variável de estrofes: oitavas (estrofes de oitos versos com estrutura rimática abababcc) formadas por versos decassilábicos heroicos à semelhança do que acontece no Orlando Furioso de Ludovico Ariosto.
O poema mais lido do mundo chama-se "Stuffen" e foi escrito pelo autor alemão Hermann Hesse. Uma obra de Orhan Veli Kanik, um proeminente poeta turco do século XX, é agora o segundo poema mais lido do mundo, de acordo com um estudo da plataforma online de poesia multilingue Lyrikline.
O livro “O viajante” tem mais de 10 mil versos, divididas em 2 mil estrofes, em um trabalho que levou quatro anos. O recorde de maior poema brasileiro foi reconhecido recentemente pela empresa RankBrasil, sistema responsável por homologar os recordes brasileiros. Juntos, os versos contam a história de um jovem.
A sua obra-prima, Os Lusíadas, foi publicada em 1572 e obteve sucesso, de modo que a Coroa portuguesa passou a pagar uma pensão ao autor. No entanto, morreu pobre e foi enterrado em uma vala comum. Antes disso, na juventude, Camões, brigão e boêmio, foi preso, em Lisboa, por agressão e, mais tarde, em Goa, por dívidas.
Analisemos um conhecido soneto de Camões no qual o poeta busca conceituar o Amor de forma universal: “Amor é fogo que arde sem se ver; / É ferida que dói e Page 2 não se sente; / É um contentamento descontente; / É dor que desatina sem doer;”.