O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
Assim, para confirmar o diagnóstico, é necessário realizar uma completa avaliação médica, assim como do desenvolvimento educacional e psicossocial da criança. Se você identificou em seu filho sintomas como esses, procure o Neuropediatra ou Neurologista Infantil de sua confiança, para uma correta avaliação.
Quem é melhor para diagnosticar TDAH, neurologista ou psiquiatra?
Aqui estão os principais especialistas que você deve procurar: Psiquiatra: Os psiquiatras são médicos especializados em transtornos mentais, incluindo o TDAH. Eles podem realizar avaliações diagnósticas detalhadas, prescrever medicamentos quando apropriado e fornecer orientação sobre tratamentos.
Como você viu, o profissional indicado para TDAH é o psiquiatra infantil, um profissional especializado no tratamento de crianças. No entanto, o apoio de psicólogos, pedagogos e fonoaudiólogos também é fundamental para que o diagnóstico seja preciso.
Em geral, o EEG é apenas uma parte do processo de avaliação e diagnóstico de TDAH e deve ser combinado com outros testes e informações clínicas para chegar a um diagnóstico preciso.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra).
A resposta é sim. Caso seja comprovado que o TDAH enquadre a pessoa como deficiente, ainda que menor de idade, é possível ter direito ao Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência (LOAS). Os requisitos são a comprovação da deficiência e a situação de miserabilidade (baixa renda).
Especificamente naqueles casos diagnosticados com TDAH, o medicamento mais recomendado é o metilfenidato, considerado como o tratamento de primeira linha, é vendido no Brasil com os nomes comerciais de Ritalina®, Ritalina® LA e Concerta®.
Com frequência não seguem instruções e não concluem tarefas. Têm com frequência dificuldades para organizar tarefas e atividades. Com frequência evitam, não gostam de ou relutam em se envolver em tarefas que exigem esforço mental prolongado. Perdem coisas com frequência.
O processo de diagnóstico do TDAH pode levar de 6 meses a um ano e os pais e cuidadores têm papel essencial. Os sintomas do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) podem aparecer entre os 3 e 6 anos de idade e perdurar durante a adolescência e vida adulta, segundo o National Institute of Mental Health.
Quais são as causas do TDAH? Segundo estudos, a predisposição genética e a ocorrência de alterações nos neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que estabelecem as conexões entre os neurônios na região frontal do cérebro são a principal causa do TDAH.
Trazer o tdha como deficiência não é um preconceito e sim um alívio e uma luz no fim do túnel para as pessoas serem reconhecidas e poderem exercer seus direitos. O tdha traz diversas barreiras em nossas vidas. Em Países desenvolvidos o tdha já é considerado como uma deficiência.
Reforçar o que há de melhor na criança. Não estabelecer comparações entre os filhos. Cada criança apresenta um comportamento diante da mesma situação. Procurar conversar sempre com a criança sobre como está se sentindo.
São direitos da pessoa com TDAH: o livre desenvolvimento da personalidade; a proteção contra qualquer forma de abuso e exploração; o acesso a serviços de saúde, incluindo medicamentos gratuitos; educação e ensino profissionalizante; emprego adequado à condição; moradia; previdência e assistência social, entre outros.
O entendimento de que o TDAH não é Deficiência se baseia no fato do transtorno ser uma disfunção, não podendo ser contemplado pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência. Isso porque não é uma condição que impossibilita seu portador de exercer uma função específica, mas sim somente dificulta a realização da mesma.
Pessoas que possuem TDAH grave, por sua vez, tendem a encontrar mais dificuldade para se relacionar social e profissionalmente, pois apresentam muitos sintomas além daqueles necessários para o diagnóstico.
Na Síndrome do Pensamento Acelerado, as origens podem ser quadros de transtornos como ansiedade, bipolaridade e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e até ser efeito do uso de drogas, como cocaína.
👀 Uma das características do TDAH é a dificuldade em manter a atenção e o controle impulsivo. O contato visual é uma habilidade social importante que envolve o olhar direto nos olhos de outra pessoa durante a comunicação.
Como diagnosticar TDAH? O diagnóstico do TDAH é clínico, considerando o histórico do paciente, comportamento e pontuação em escalas de avaliação. Uma delas é o SNAP-IV, validado como ferramenta de diagnóstico da patologia em crianças e adolescentes.
Portadores de TDAH apresentam dificuldade de manter a atenção, inclusive em aulas e conversas, por causa da falta de foco, enquanto para os autistas o obstáculo está em não saber como interagir. Enquanto algumas diferenças são facilmente perceptíveis, a hiperatividade do TDAH é similar à inquietação dos autistas.
A justificativa mais aceita até o momento sugere que há maior sensibilidade à dor em indivíduos com TDAH, pois é possível detectar diferentes mecanismos neurobiológicos nesses, como uma maior instabilidade nos níveis da dopamina, que podem influenciar de maneira indireta a dor assim como levanta a possibilidade de ...