Nem mesmo o universo e suas estrelas, seus planetas, galáxias, buracos-negros e suas nebulosas resistem à transformação, e mesmo ele, um dia chegará ao fim. Nós sabemos que nosso universo está desde o seu nascimento se expandindo, afastando corpos celestes, como galáxias, uns dos outros.
Daqui a 2×1012 (2 trilhões) de anos, todas as galáxias fora do Superaglomerado Local serão desviadas para o vermelho a tal ponto que mesmo os raios gama que emitem terão comprimentos de onda maiores do que o tamanho do universo observável da época. Portanto, essas galáxias não serão mais detectáveis de forma alguma.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
Qual é a teoria que explica o destino final do universo?
Segundo uma teoria chamada Big Rip, nessa data o universo terá se expandido tanto que até átomos que formam planetas e galáxias começarão a se desintegrar, gerando o maior apocalipse de todos.
Recentes estimativas indicam que o universo observável – a porção do universo que conseguimos detectar através de nossos telescópios – se estende por cerca de 47 bilhões de anos-luz em todas as direções. No entanto, o limite do que podemos ver é uma coisa, e o limite do que existe é completamente diferente.
O universo atual é bem compreendido, mas além de cerca de 100 bilhões de anos de tempo cósmico (cerca de 86 bilhões de anos no futuro), as incertezas no conhecimento atual significam que temos menos certeza de qual caminho nosso universo seguirá.
Finalmente, ao longo de 1,7 × 10106 anos, se os prótons decaírem como acredita a física teórica, todas essas partículas cessarão seu movimento e o Universo terá alcançado sua morte térmica.
o que você pensa a respeito delas? Profecias maias, tsunâmi, aquecimento global, choque de asteroide com a Terra, nova era glacial, apagar do Sol, entre vários outros, são prognósticos que sustentam teses para prever o fim da vida na Terra, alguns até delimitando o ano de 2012 como prazo fatal.
A parte do espaço que há entre os planetas chama-se espaço interplanetário e estende-se até mais de 6000 milhões de quilómetros. Inclui a Terra e os oito grandes planetas que andam em volta do nosso Sol. Quanto ao espaço mais além do planeta mais afastado, chama-se espaço profundo e é onde estão as estrelas.
Quando chegar ao fim de sua vida, o Sol irá se expandir em uma estrela chamada de gigante vermelha. Essa expansão possivelmente irá englobar a Terra destruindo o nosso planeta. Pouco é discutido sobre o que vai acontecer com os outros planetas do Sistema Solar.
Com base no movimento atual das placas tectônicas, a expectativa é que dentro de 250 a 350 milhões de anos um novo super continente seja formado. A união das placas tectônicas ocasionará mudanças drásticas na superfície terrestre, alterando a fauna e a flora como a conhecemos hoje.
Agora, o BIPM definiu que a medida oficial do segundo seria calculada a partir da quantidade de oscilações das partículas de átomos de césio 133. Assim, resumidamente, o segundo hoje é definido como o tempo que o césio leva para oscilar 9.192.631.770 vezes.
De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
O universo se transformará em uma sopa diluída de partículas fundamentais que nunca mais interagirão entre si, pois estão muito distantes para isso. E logo, mesmo os tecidos mais primordiais do universo serão esticados e desfeitos, restando apenas um grande vazio.
Toda a matéria e toda a energia existente constituem a nosso universo. O planeta Terra está localizado no Sistema Solar que, juntamente com mais de 100 bilhões de estrelas, formam a nossa galáxia, a Via Láctea.