- Até 2029, a tecnologia amadurecerá, centralizando-se em um único ou poucos metaversos. - Nos próximos quatro anos, 30% das empresas mundiais terão produtos ou serviços no metaverso. - O trabalho ganhará uma dimensão imersiva, com escritórios e reuniões virtuais.
Como dito, a pretensão desse novo sistema é o de levar a experiência dos usuários para níveis de imersão e interação nunca antes vistos. Mais do que navegar pela internet, seria possível vivenciá-la por dentro. As fronteiras entre o mundo físico e digital seriam mínimas, criando assim, uma realidade phygital única.
A ideia é que o metaverso tenha uma economia virtual própria, e que as pessoas possam trabalhar, adquirir casas, comprar roupas, ir a festas, fazer reuniões e ter de fato uma vida online. A blockchain e as tecnologias que “rodam” nela – criptos, NFTs e outros – são essenciais para essa nova realidade.
A Disney anunciou que descontinuará sua área de metaverso. Meta faz o mesmo. Bitcoin chegou a perder 75% do valor de mercado, várias NFTs se tornaram ilíquidas, e ficou a sensação de que o metaverso foi uma alucinação coletiva que passou (graças a Deus, alguns diriam).
Metaverso - o que é? A melhor explicação até agora
Porque o metaverso fracassou?
Redução de investimentos por empresas
Grandes corporações e marcas, como Disney e Microsoft, retiraram seus investimentos no Metaverso devido ao retorno insatisfatório. Isso refletiu uma perda de confiança no potencial do metaverso como um empreendimento lucrativo.
Na indústria, o metaverso cria um ambiente de integração tecnológica, unindo diversas tecnologias em um só lugar. A utilização de gêmeos digitais, Internet das Coisas (IoT), blockchain, realidade estendida e inteligência artificial estão desenvolvendo o metaverso industrial.
Assim como qualquer outra plataforma online, o metaverso pode estar sujeito a ataques cibernéticos, vazamentos de dados pessoais e até mesmo crimes virtuais. A proteção dos dados e a garantia de privacidade são questões cruciais para o desenvolvimento e adoção em larga escala do metaverso.
Quem permite esse controle é a tecnologia blockchain, conceito que garante maior segurança e facilita a posse de ativos digitais por meio da estrutura de dados salvos em cadeias. Isso significa que o Metaverso não pertence a uma única empresa ou plataforma, mas sim aos seus participantes.
O metaverso pode transformar a experiência das pessoas que desejam viajar e conhecer novos lugares. Com o uso da realidade virtual, muitas pessoas podem experimentar diferentes destinos turísticos de uma maneira interativa e imersiva, mas sem precisar sair de casa.
pode contribuir com a pregação do evangelho? O metaverso é uma oportunidade extraordinária e inigualável de se conectar com pessoas do mundo inteiro, é um tipo de mundo virtual em que os usuários podem interagir entre si, com objetos e ambientes simulados.
O objetivo do metaverso é possibilitar que o universo físico seja complementado pelo mundo virtual. Para que isso aconteça, é necessário o uso de dispositivos especiais.
O metaverso tem sido retratado em filmes, livros e mídia popular como uma realidade virtual completamente imersiva e altamente avançada. No entanto, a tecnologia atualmente disponível ainda está em estágios iniciais de desenvolvimento e não corresponde totalmente às visões utópicas do metaverso.
O conceito de metaverso apareceu pela primeira vez em 1992 com o escritor norte-americano Neal Stephenson. Em sua novela Snow Crash descreveu uma espécie de espaço virtual coletivo compatível e convergente com a realidade.
Um dos principais impactos do metaverso é na forma que você vai se expressar. Essa nova forma vai começar a partir do momento que as pessoas aprendem a utilizar o mundo que está ao seu redor. Desta maneira é possível criar seu próprio mundo e explorar o de outras pessoas também.
O metaverso já é usado por muitas empresas e pessoas para realizar diversas atividades de trabalho e negócios. O metaverso já é usado por várias empresas para ampliar estratégias de marketing digital, campanhas de publicidade e divulgação de produtos e serviços.
Que fim levou o metaverso? Não faz muito tempo que a inovação era prometida como a grande tendência dos próximos anos, mudando os rumos sociais e corporativos. Hoje, não dá para negar que o hype diminuiu, enquanto o das inteligências artificiais não para de crescer.
"Nossos investimentos em inteligência artificial continuam. Também continuamos totalmente comprometidos com a visão do metaverso. Temos trabalhado nessas duas grandes prioridades há muitos anos em paralelo e, de muitas maneiras, as duas áreas se sobrepõem e se complementam", afirmou Zuckerberg.
Mas talvez você se pergunte: "Lu, e qual foi o primeiro uso real do Metaverso?" Olha só: já fazem alguns anos que podemos ver aspectos do Metaverso nos jogos eletrônicos e, para muitas pessoas, Second Life marca a primeira experiência real com o Metaverso.
Outra preocupação relacionada ao Metaverso é a falta de regulamentação e controle sobre o ambiente digital. Isso levanta questões sobre privacidade e segurança dos dados dos clientes, especialmente em relação à coleta e uso de informações pessoais dentro do Metaverso.
O metaverso possibilita a criação de experiências digitais altamente imersivas, permitindo que as empresas envolvam seus clientes de forma mais aprofundada e significativa, sendo fundamental para aumentar a confiança e, consequentemente, fidelização.
Para evitar os riscos do metaverso e das demais ferramentas de Inteligência Artificial, precisa-se investir em firewalls, antivírus e sistemas de detecção de intrusos para protegê-los contra ataques cibernéticos. Uma das maneiras é utilizar criptografia para proteger dados sensíveis transmitidos no ambiente virtual.
Além disso, o metaverso pode transformar a forma como as empresas operam, permitindo que as pessoas trabalhem em um ambiente virtual sem fronteiras geográficas. Isso pode aumentar a produtividade e reduzir os custos operacionais das empresas.
No metaverso, é possível criar um avatar, conversar com pessoas, jogar, comprar itens virtuais, entre outras possibilidades. As empresas, por sua vez, podem vender itens digitais e fazer anúncios, além de criar versões virtuais de suas lojas e produtos.
De acordo com a Meta, o candidato selecionado inicialmente trabalhará na divisão Reality Labs, que está construindo o metaverso, mas também trabalhará com a liderança da empresa.