As concentrações de PCR são normalmente baixas no sangue de indivíduos saudáveis; 99% da população têm níveis abaixo de 10mg/L. Esse limiar é frequentemente excedido dentro de 4 a 8 horas após um evento inflamatório agudo, com valores de PCR atingindo aproximadamente 20 a 500mg/L.
PCR entre 10,0 a 40,0 mg/L: pode ser sinal de infecções mais graves e infecções moderadas, como catapora, COVID-19 ou outra infecção respiratória; PCR superior a 40 mg/L: geralmente indica infecção bacteriana; PCR superior a 200 mg/L: pode indicar septicemia, uma situação grave que coloca em risco a vida da pessoa.
2 – Síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS)
A presença de pelo menos dois desses sintomas já é um indicativo de sepse: – Temperatura acima de 38,6º C ou abaixo de 36º C. – Frequência respiratória acima de 20 rpm. – Leucócitos acima de 12 mil ou abaixo de 4 mil.
A dosagem da PCR pode ser feita através de um simples exame de sangue rotineiro em unidades de saúde. Com isso, observa-se que: < 0,3 mg/dL: Normal; 0,3 a 1 mg/dL: Pode ser normal, ou uma pequena elevação.
Proteína C. Reativa - PCR Você sabe para que serve este EXAME?
Quando PCR indica pneumonia?
Valores de PCR inferiores a 20mg/L ou de procalcitonina menor que 0,1ng/ml tornam a hipótese de pneumonia bacteriana pouco provável e valores de PCR maiores que 100mg/L ou de procalcitonina maiores que 0,25, provável.
Pessoas com PCR persistentemente entre de 0,1 mg/dL (1 mg/L) e 0,3 mg/dL (3 mg/L) possuem um risco moderado de desenvolver doenças cardiovasculares. Pessoas com PCR persistentemente acima de 0,3 mg/dL (3 mg/L) possuem um risco elevado de desenvolver doenças cardiovasculares.
As concentrações de PCR são normalmente baixas no sangue de indivíduos saudáveis; 99% da população têm níveis abaixo de 10mg/L. Esse limiar é frequentemente excedido dentro de 4 a 8 horas após um evento inflamatório agudo, com valores de PCR atingindo aproximadamente 20 a 500mg/L.
Realizar uma meta-análise para avaliar a acurácia dos neutrófilos CD64, procalcitonina (PCT) e interleucina-6 (IL-6) como marcadores para o diagnóstico de sepse em pacientes adultos. Dos três biomarcadores estudados, o neutrófilo CD64 apresentou o maior valor diagnóstico para sepse, seguido por PCT e IL-6.
E através do exame PCR é possível detectar se o tratamento está sendo eficaz após 72 horas do início do tratamento. Com isso, o médico poderá decidir se mantém o medicamento ou se propõe uma nova terapêutica.
O diagnóstico da sepse é feito com base na identificação do foco infeccioso e na presença de sinais de mau funcionamento de órgãos. Não há exames específicos, mas há exames voltados para a identificação da presença de infecção, além de hemograma para a identificação do foco, radiografia de tórax e exames de urina.
O protocolo de sepse deve ser aberto para pacientes com SUSPEITA de sepse e choque séptico, a partir da presença de disfunção orgânica em pacientes com suspeita de infecção grave. A equipe médica deve definir a classificação inicial do paciente.
O que deve ser feito na primeira hora quando suspeita de sepse?
- Administração de antimicrobiano empírico: Devem-se administrar antimicrobianos intravenosos de largo espectro na primeira hora após o diagnóstico da sepse. Durante todo o tratamento, principalmente nas primeiras 24 horas, reavaliar seu uso conforme o resultado da coloração de Gram, das culturas e da evolução clínica.
Isso ocorre, na sepse, devido ao aumento da via glicolítica frente ao quadro inflamatório sistêmico, saturando a enzima responsável pela quebra do lactato e aumentando sua biodisponibilidade.
A procalcitonina (PCT) é um biomarcador inflamatório. Produzida pelas células C tireoidianas e em células endócrinas pulmonares, a PCT é precursora do hormônio calcitonina e possui um papel metabólico na homeostase do cálcio.
Choque séptico é a pressão arterial perigosamente baixa (choque) e insuficiência orgânica com risco de morte devido à sepse. Geralmente, a sepse resulta de certas infecções bacterianas, às vezes adquiridas em um hospital.
O valor considerado normal de proteína C reativa é abaixo de 10 mg/L ou 1mg/dL. Os números podem variar um pouco, segundo o laboratório em que foi realizado o exame. Se valores altos de PCR indicam uma possível infecção, valores abaixo do normal podem ocorrer em pessoas que: Tiveram grande perda de peso.
“Se a causa foi uma doença infecciosa, podem ser usados antibióticos para tratar a enfermidade e, por conseguinte, diminuir os valores de PCR. Se a causa for um trauma muscular, o uso de medicamento anti-inflamatório tratará a inflamação e diminuirá os níveis de PCR.
A PCR é uma substância que se eleva devido à presença de um processo infeccioso ou inflamatório no corpo. Portanto, para baixar a proteína C reativa alta, é preciso tratar a doença que causou o seu aumento. A abordagem terapêutica adequada fará com que os níveis de PCR no sangue voltem ao normal.
O risco cardiovascular é considerado médio quando o resultado do exame PCR ultrassensível apresentar valores entre 0,1 mg/dL (1 mg/L) e 0,3 mg/dL (3 mg/L). Se os níveis de PCR estiverem abaixo de 0,1 mg/dL (1 mg/L), significa que a pessoa tem um baixo risco de desenvolver doença cardiovascular.
Tem de ser realizado até o 5º dia do começo dos sintomas. O teste de PCR, que permite identificar a presença do vírus mesmo em estágios muito iniciais da infecção, pode ser feito até o 5º dia.