Para critérios de classificação, são usados os valores definidos pelo Banco Mundial para definição de pobreza (famílias com rendimento diário de até US$ 6,85 por pessoa) e extrema pobreza (rendimento diário de até US$ 2,15 por pessoa).
A renda média real domiciliar per capita da metade mais pobre da população brasileira é de R$ 537 mensais, constatou o IBGE em 2022. Ou seja, cerca de 107,077 milhões de brasileiros sobreviveram com apenas R$17,90 por dia.
Para a pesquisa do FGV IBRE, são consideradas na linha de pobreza pessoas que possuem rendimento domiciliar per capita abaixo de R$667 mensais. Na extrema pobreza, aquelas que vivem com menos de R$209 mensais per capita.
Atualmente, a linha de pobreza extrema está fixada na renda per capita mensal de até R$ 85, e a linha de pobreza, na renda per capita mensal entre R$ 85,01 e R$ 170. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014 também mostra a redução na pobreza extrema.
Afinal, quem está no topo da pirâmide da riqueza no Brasil?
Quando a pessoa é pobre?
O IBGE aponta que as pessoas que recebem menos de US$ 5,50 por dia são classificadas como pobres. O Banco Mundial define extrema pobreza como uma renda média por pessoa inferior a US$ 1,90 por dia.
O percentual de pessoas em extrema pobreza, ou seja, que viviam com menos de R$ 200,00 por mês, no Brasil, caiu para 5,9% em 2022, após alcançar 9,0% em 2021. Já a proporção de pessoas em situação de pobreza, que viviam com até R$ 637,00 por mês, caiu de 36,7% em 2021 para 31,6% em 2022.
Lista dos brasileiros com maior patrimônio inclui Vicky Safra, Jorge Paulo Lemann, Carlos Sicupira e Marcel Telles, Fernando e Pedro Moreira Salles e André Esteves. A Forbes US divulgou nesta terça-feira (02) a lista de bilionários de 2024.
Segundo os dados apontados pelo IJSN, 27,5% das pessoas do Brasil estavam abaixo da linha de pobreza em 2023. É o menor índice da série histórica, iniciada em 2012. O ápice foi em 2021, quando 36,7% das pessoas estavam nessa condição.
Assim, inicialmente, serão descritas as categorias nas quais se enquadram os conceitos de pobreza: pobreza como juízo de valor, pobreza relativa, pobreza absoluta e pobreza relativa/absoluta.
A mediana da renda no país é de R$ 1.167 (dados de 2021, os mais recentes) – ou seja, 50% da população tem renda mensal menor que essa. Por essa divisão em frações, quem ganha R$ 4 mil por mês já pertence aos 10% mais ricos do Brasil – e quem recebe mais de R$ 7 mil se enquadra no grupo dos 5% mais endinheirados.
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Considerando o salário mínimo praticado em 2024, que é R$1.412, o valor dessa renda seria R$ 6.212,80 – ou seja, abaixo do valor de custo médio para viver na cidade.
O rendimento médio mensal real domiciliar per capita em 2023 foi de: Entre 10% e 20% mais pobres: R$ 450, uma alta de 13,4% em relação aos R$ 397 de 2022; Entre 5% e 10% mais pobres: R$ 294, uma alta de 16,7% em relação aos R$ 252 de 2022; Entre os 5% mais pobres: R$ 126, uma alta de 38,5% em relação aos R$ 91 de 2022.
No Brasil, o grupo dos 5% mais pobres vive, em um mês, com uma renda per capita de até R$ 232. Numa família formada por mãe solo e dois filhos, são menos de R$ 700 por mês para viver.
14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil no ano passado. A edição 2024 do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024), divulgada nesta quarta-feira (24/7), no Rio de Janeiro, mostra que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023.
O Banco Mundial adota como linha de pobreza os rendimentos per capita US$ 5,50 PPC, equivalentes a R$ 486 mensais per capita. Já a linha de extrema pobreza é de US$ 1,90 PPC, ou R$ 168 mensais per capita.
2024). O estudo considera que pessoas abaixo da linha de pobreza recebem menos de US$ 2,15 por dia –equivalente a cerca de R$ 10,77 na cotação atual. Eis a íntegra da pesquisa (PDF – 2 MB). O 3º lugar no ranking da linha de pobreza do G20 fica com a Indonésia (2,5% da população).
Entre janeiro e março deste ano, a massa salarial alcançou uma média mensal de R$ 309,7 milhões. Em 2024, a renda média do trabalhador brasileiro aumentou em comparação a 2023.
Os brasileiros do grupo mais rico da população, por sua vez, têm uma renda média de R$ 8.174 por mês (US$ 1.644) por pessoa da família. Ou seja, uma renda total de R$ 32.696 por mês para uma família de quatro pessoas (US$ 6.576,29).
No Brasil. O Governo Federal adota como medida de extrema pobreza brasileira uma renda domiciliar mensal per capita abaixo de R$ 89,00 por pessoa em valores de 2019.
Famílias com renda per capita de até R$ 100 passarão a ser consideradas em situação de extrema pobreza, enquanto aquelas com renda per capita até R$ 200 serão consideradas em condição de pobreza. No Bolsa Família, esses valores eram, respectivamente, de R$ 89 e R$ 178 por pessoa.
A linha de pobreza adotada para a identificação da população em situação de pobreza e extrema pobreza no Brasil é aquela utilizada pelo Banco Mundial. Em valores atuais, considera-se pobre no Brasil aquele indivíduo que vive com menos de R$ 457 ao mês.