Embora a esofagite herpética seja causada pelo HSV-1 na maior parte dos casos, em exceções, o sorotipo HSV-2 pode ser o responsável. Para evitar a transmissão, é importante não compartilhar objetos e evitar intimidade com a pessoa portadora do vírus que esteja apresentando sintomas.
Um fungo presente na boca, o Candida albicans, costuma ser uma causa comum de esofagite infecciosa. Essas infecções costumam estar associadas a uma função deficiente do sistema imunológico, diabetes, câncer ou uso de remédios esteroides ou antibióticos.
A Esofagite Eosinofílica (EoE) é uma condição autoimune crônica e progressiva. Especialistas ainda não sabem apontar por que algumas pessoas desenvolvem EoE. No entanto, como é o caso para muitas doenças autoimunes, acredita-se que envolve fatores genéticos e ambientais.
As causas mais comuns da esofagite estão associadas ao retorno ou permanência do conteúdo estomacal no esôfago, cuja mucosa não está preparada para receber substância tão irritante.
A esofagite é uma inflamação que se desenvolve no esôfago. Ela é causada por fatores como a presença de micro-organismos, doença do refluxo gastroesofágico, alergias alimentares e alguns medicamentos.
Esofagite: o que é, causas e tratamento | Prof. Dr. Luiz Carneiro CRM 22.761
O que é esofagite infecciosa?
A esofagite infecciosa é uma inflamação secundária a um processo infeccioso que atinge o esôfago, causando dores no peito e dificuldade para engolir. Ela pode ser causada por infecção viral, bacteriana ou fúngica.
O tratamento da esofagite está diretamente relacionado com a sua causa específica. O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica.
Excesso de determinados alimentos: café, refrigerante e bebidas gaseificadas também podem contribuir para a esofagite. Tabagismo: o fumo enfraquece o músculo que fica na parte inferior do esôfago, responsável por evitar o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago.
Herpangina é uma alteração febril provocada por numerosos vírus Coxsackie do grupo A e, ocasionalmente, por outros enterovírus. A infecção causa lesões vesiculares e ulcerativas na mucosa da orofaringe. A herpangina tende a ocorrer em epidemias, acometendo com mais frequência lactentes e crianças.
Gastrite atrófica autoimune metaplástica consiste em doença hereditária autoimune que ataca as células parietais, causando hipocloridria e diminuição da produção de fator intrínseco. São suas consequências a gastrite atrófica, a má absorção de vitamina B12 e, com frequência, a anemia perniciosa.
Nos casos de esofagite mais intensa, há presença de hemorragia, sob a forma de sangue no vómito (com uma coloração mais viva) ou nas fezes (com uma cor escura resultante da presença de sangue digerido). Ambas podem causar anemia. Há ainda regurgitação, em que os alimentos voltam à boca, sem esforço de vómito.
O pantoprazol cedo e a ranitidina a noite. Os inibidores de bomba de prótons (pantoprazol e outros da mesma classe) são considerados medicamentos de primeira linha no tratamento farmacológico da esofagite causada pela Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
A esofagite por Cândida acontece usualmente em pacientes imunodeprimidos embora possa ocorrer em pacientes sãos sem fatores predisponentes aparentes. A Cândida albicans faz parte do nosso microbioma e em algum momento pode tornar-se invasiva e provocar infecção.
Os principais sintomas sentidos são: dor e dificuldade para engolir os alimentos, náuseas, vômitos e dor abdominal. Além disso, a candidíase esofágica também pode vir acompanhada do famoso “sapinho”.
A esofagite raramente é uma condição perigosa, mas alguns dos seus sintomas podem indicar uma doença mais grave, incluindo uma ataque cardíaco. Se os sintomas de esofagite acima o incomodarem, consulte seu médico primário.
Remédios caseiros. Alguns remédios caseiros, como suco de melão, suco de batata e chá de gengibre, protegem o estômago e o esôfago, podendo ser usados como complemento ao tratamento indicado pelo médico da esofagite. Conheça outros tratamentos caseiros para esofagite.
Alimentos de fácil digestão: Opte por alimentos leves e de fácil digestão, como carnes magras (frango, peixe), ovos, tofu, grãos integrais leves (arroz, quinoa), legumes cozidos e frutas não cítricas.
Alimentos facilmente digeríveis são a melhor escolha para os quadros de esofagite. Também é importante evitar bebidas gaseificadas, muito quentes ou muito frias. Seu médico ou nutricionista pode limitar ainda mais a ingestão de bebidas cítricas ou cafeínas.
Depois de identificar a causa da esofagite e seguir o tratamento corretamente, os sintomas costumam melhorar já na primeira semana. Porém, a cicatrização total da mucosa pode demorar até oito semanas (cerca de dois meses).
Alguns remédios caseiros como o suco de melão, o chá de gengibre ou o suco de batata, podem ajudar a melhorar os sintomas de esofagite como azia, sensação de queimação no esôfago ou gosto amargo na boca, que ocorrem quando o ácido do estômago entra em contato com o esôfago.
Como identificar a esofagite? A identificação da esofagite ocorre principalmente pela observação dos sintomas, que podem variar de leves a graves e incluem: Dificuldade para engolir (disfagia) alimentos sólidos ou líquidos. Dor ao engolir (odinofagia)
não tem problema algum consumir arroz e feijão com o diagnóstico de gastrite. Evitar alimentos condimentados, pimenta, café, chocolate, fritura, molho de tomate e alimentos carminativos. Espero ter ajudado.
Algumas frutas têm propriedades mais alcalinas e que, portanto, podem aliviar os sintomas. No entanto, outras devem ser consumidas com moderação. Frutas de baixa acidez, como banana, melão, pera e maçã, são geralmente bem toleradas.