Quando a pessoa entra em coma por causa da diabete?
O coma no diabetes pode ocorrer se a pessoa tiver uma hipoglicemia muito grave (glicose extremamente baixa) ou na hiperglicemia (glicose extremamente alta). Nesse segundo caso ocorre um quadro chamado de cetose em que outras alterações sistêmicas são desencadeadas pela hiperglicemia levando ao coma.
Quando resulta em coma geralmente é por causa dos níveis baixos de glicose no sangue quando: Dose excessiva de insulina; Álcool durante a hipoglicemia; Exercícios esgotaram o estoque de glicogênio do corpo.
Com a redução dos níveis de glicose (abaixo de 60mg/dL), os sintomas se agravam e podem causar desmaios, convulsões, coma e até a morte, quando não tratada adequadamente. Conhecida também como hipoglicemia, a glicemia baixa acontece quando os níveis de glicose estão abaixo dos níveis considerados normais.
· Doença cardiovascular – O diabetes aumenta consideravelmente o risco de desenvolver vários problemas cardiovasculares, como doença arterial coronariana com dor no peito (angina), ataque cardíaco, derrame e estreitamento das artérias (aterosclerose).
Cetoacidose diabética e coma hiperosmolar não cetônico - Diabetes D30
Quais são os órgãos que a diabete pode prejudicar?
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
O corpo não sente nada e as consequências do excesso de glicose no sangue podem demorar a aparecer, mas ao logo do tempo o acúmulo pode danificar órgãos e vasos sanguíneos, causando doenças cardíacas, renais e a necessidade de amputações, entre outros riscos”, alerta a profissional.
Como pessoas em coma, aquelas em um estado vegetativo necessitam de atenção integral. Fornecer uma boa alimentação (suporte nutricional) é importante. As pessoas são alimentadas através de um tubo inserido pelo nariz até o estômago (chamado alimentação por sonda).
A glicose de jejum entre 100 e 125 mg/ dL é chamada de glicemia de jejum alterada. A partir de 126 mg/dL já temos o diagnóstico de diabetes. Na glicose sem jejum, valores acima de 140 mg/dL remetem ao diagnóstico de Intolerância à Glicose e acima de 200mg/dL, também temos o diagnóstico de diabetes.
Apesar de cada indivíduo responder de maneira própria, na minha experiência clínica jamais vislumbrei um paciente consciente com este nível de glicose. Desta forma, diria que é quase certo que sim, apresentando um nível de glicose de 700 mg/dl o paciente estaria em coma diabético.
As maçãs são uma excelente escolha para quem deseja controlar os níveis de açúcar no sangue, pois são ricas em fibras solúveis e polifenóis, que têm efeito benéfico na redução dos picos de glicose.
Na presença de sintomas sugestivos desta patologia é útil beber bastante água. No caso da diabetes, um tratamento adequado e regularmente revisto é a melhor forma de a tratar. Pode consistir num mero ajuste da dieta nos casos ligeiros ou no recurso a antidiabéticos orais e/ou insulina, sempre que tal se justificar.
paciente pode entrar em coma devido o aumento da glicose? Sim, é possível entrar em com níveis de glicemia muito baixos ou muito altos. Isso vai depender da sensibilidade cerebral aos níveis de açúcar circulante, logo uma pessoa pode estar com 600 e não apresentar sintomas e outra com 400 e entrar em coma.
Segundo o médico, acredita-se que o cérebro em estado de coma não tenha atividade no córtex cerebral, que é a parte relacionada à consciência. “Então, o paciente não tem percepção do meio ambiente, não tem nível de consciência, não sente dor, não tem percepção sobre si mesmo.
As emergências glicêmicas mais frequentes são a hiperglicemia, decorrente da Cetoacidose Diabética (CAD) ou do Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH), e a hipoglicemia.
Quais as complicacoes de glicose em 500? A curto prazo (dias), há o risco de a hiperglicemia levar a uma desidratação importante, com alterações no metabolismo que podem até levar ao coma e a morte, caso não seja tratado.
O que acontece quando a glicose está acima de 600?
Valores de 600 estão muito elevados e pode não gerar sintomas naquele momento. As vezes, o diabetes descompensado pode cursar com perda de peso, aumento da sede e urinar mais que o normal. Sugiro passar em consulta com endocrinologista para ajustar o tratamento do diabetes e compensar melhor a doença.
Quando o nível é muito alto, acima de 300 mg/dl, por exemplo, o risco é maior e requer atenção." - Victor Montori, endocrinologista especialista em diabetes na Mayo Clinic, dos Estados Unidos. "Também é preciso falar sobre baixos níveis de glicose.
"A pessoa em coma parece estar em um sono profundo. Ela não pode ser acordada com barulhos ou movimentos, não abre os olhos e não consegue se mexer sozinha. Em geral, o coma dura de 2 a 4 semanas, e o paciente pode se recuperar totalmente, parcialmente ou falecer", diz.
Infelizmente, não há um tratamento específico para fazer com que alguém retorne do coma. "O tratamento é resolver o que causou o coma, se for o AVC, desentupir a artéria. Mas tratamento para o coma não existe, cuidamos da saúde de forma geral e aguardamos as evoluções", explica Sampaio.
Diferente do estado de coma – onde o paciente não se comunica mais, mas mantém a capacidade de permanecer com os batimentos cardíacos e com sua respiração funcionando – na morte encefálica esses órgãos só continuam funcionando porque há aparelhos dando este suporte, até que o diagnóstico de ME seja confirmado e se ...
Quando os sintomas, como fome excessiva, emagrecimento, cansaço, fraqueza, sede e diurese, são ignorados e o tratamento não é feito o quadro pode evoluir para um estágio perigoso como desidratação severa, dificuldades respiratórias, vômitos e até o coma.
O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos. Quais as principais causas?
Qual a expectativa de vida de uma pessoa com diabetes?
Os cálculos mostram que as pessoas com diabetes tipo 1 tinham, em média, 42,8 anos e expectativa de vida de 32,6 anos — vivendo até 75,4 anos. Em comparação, os não diabéticos com o mesmo perfil etário poderiam viver até 83 anos.