Normalmente, começa dias ou semanas após um acidente vascular cerebral. Os pacientes podem experimentar hiperalgesia (reação anormalmente dolorosa a um estímulo doloroso) ou alodinia (dor em resposta a um toque leve, contato com roupas ou lençóis, correntes de ar, etc.).
– dor de cabeça muito forte, de início súbito, sobretudo se acompanhada de vômitos; – fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo; – paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar);
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
Dor de cabeça súbita e intensa; Tontura que pode ser acompanhada por vômitos; Perda da coordenação motora; Visão turva ou perda de visão em um ou ambos os olhos.
Estudos revelam que até um terço das pessoas aparentemente saudáveis com 55 anos ou mais podem ter essas lesões, muitas vezes sem sintomas óbvios. Esses pequenos infartos cerebrais, embora imperceptíveis inicialmente, podem predizer complicações graves, incluindo AVC, ataque cardíaco e demência.
Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”. · Alterações do nível de consciência, com sonolência excessiva e falta de reação.
Os sintomas de enxaqueca com aura do tronco cerebral, como formigamento nas mãos e nos pés, tontura, problemas de fala e distúrbios visuais em ambos os olhos, também podem ser confundidos com AVC ou AIT.
Que sintomas são esses? Dificuldade para falar, dificuldade para se comunicar, fraqueza e perda de sensibilidade numa região do corpo, perda de visão, vertigem, tontura súbita que dificulta o caminhar, ou seja, que tem dificuldade de equilíbrio e de coordenação. Esses sintomas são sugestivos de algum problema cerebral.
Alguns pacientes podem experimentar visão turva ou embaçada após um AVC, em decorrência do prejuízo causado às áreas do cérebro que controlam a nitidez da visão.
Como é o comportamento de uma pessoa que teve AVC?
Após um AVC, existem mudanças emocionais e comportamentais, pois o acidente vascular cerebral afeta o cérebro, que controla nosso comportamento e emoções. Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
AVC isquêmico: ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
Todos os pacientes com deterioração neurológica súbita ou acidente vascular cerebral agudo (AVC) devem ser submetidos aos seguintes exames: tomografia de crânio (TC) ou Ressonância nuclear magnética (RNM). Além deles, deve ser avaliada a glicemia e a saturação do paciente com certa frequência.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
O ataque isquêmico transitório (AIT) é a interrupção temporária do fluxo sanguíneo e oxigênio para o cérebro, devido a uma obstrução ou entupimento de uma artéria cerebral, causando sintomas semelhantes do AVC, como perda de força, fraqueza ou formigamento em um lado do corpo, boca torta ou fala embolada, por exemplo.
Chamada popularmente de pré-AVC, pequeno AVC ou mini AVC, a isquemia cerebral transitória é um quadro semelhante ao Acidente Vascular Cerebral. Os sintomas são os mesmos, porém, com duração menor, geralmente entre 30 minutos e duas horas.
A especialista explica que valores acima de 14 por 9 são preocupantes, uma vez que, a longo prazo, podem levar a lesões, aumentando o risco de AVC e outras doenças.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
Fernando Topanotti Tarabay (CRM/SC-22270 - RQE 18727). De acordo com o especialista, geralmente os sintomas do “AVC Silencioso” são inespecíficos, como queixas de memória, alguma dificuldade leve de mobilizar ou sentir membros e alterações de linguagem.
São eles: formigamento e paralisia em um lado da face; fraqueza e formigamento na perna e no braço de um dos lados do corpo; dificuldade em falar com clareza, fala arrastada; perturbação visual; tonturas, perda de equilíbrio e de coordenação.
Um exame dos movimentos dos olhos do paciente, com duração de um minuto, é mais eficaz do que a ressonância magnética para detectar um tipo de AVC (acidente vascular cerebral), concluiu um estudo da Universidade Johns Hopkins (EUA), publicado na revista científica "Stroke".
Os resultados deste estudo indicaram que a pressão de língua nos sujeitos acometidos com AVC pode desencadear o quadro de disfagia. A língua apresenta função ativa e fundamental nas fases da deglutição, com exceção da fase esofágica.