A remissão completa do câncer ocorre quando as células cancerígenas não são mais detectadas em exames de imagem e laboratoriais, já a remissão parcial é quando o tumor maligno diminui, mas ainda pode ser encontrado. A pessoa pode ser considerada curada quando não apresenta evidência da doença após anos de tratamento.
Segundo Rodrigo Calado, professor titular de hematologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, a cura é quando o câncer é totalmente erradicado, mas só se consegue saber isso depois de ao menos cinco anos sem sinal da doença. Antes disso, o termo correto é "remissão".
Não existe um consenso para determinar quando o câncer é curado, mas especialistas costumam considerar curado o paciente que atinge o marco de cinco anos sem evidência de doença após o tratamento.
O paciente é considerado curado após cinco anos sem recidiva da doença. necessidade frequente de exames: esse fator pode variar de acordo com a anomalia cancerígena. Ao final de um tratamento, é comum que o oncologista avalie o paciente para verificar qualquer coisa relacionada a enfermidade.
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O que acontece na fase final do câncer?
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
A pessoa pode ser considerada curada quando não apresenta evidência da doença após anos de tratamento. Não existe um tempo determinado para isso, tudo depende do tipo de câncer e sua gravidade. Por isso, é importante cumprir as consultas médicas de monitoramento mesmo no período de remissão.
É verdade que quando o câncer aparece novamente a doença já não tem cura?
Podemos, portanto, concluir que há casos de câncer que têm cura e outros não. A probabilidade de cura depende basicamente do tipo de câncer e do seu estágio. Alguns tumores malignos têm alto índice de cura mesmo em fases avançadas.
O câncer recidivado, mesmo que em outra parte do corpo, continua sendo classificado de acordo com o local onde o câncer primário se iniciou. Por exemplo, se um câncer de próstata evolui com metástase para os ossos, ele continua sendo chamado de câncer de próstata, ao invés de câncer de osso.
Neste texto, com base em referências da American Cancer Society, o câncer avançado corresponde àquele que não pode ser curado, ou seja, que não desaparece completamente e em que o paciente não pode se afastar do tratamento. Os cânceres avançados podem ser localmente avançados ou metastáticos.
Qualquer tipo de câncer pode avançar para o estágio 4, mas certos tipos são mais agressivos e têm maior probabilidade de se espalhar. Além disso, o câncer pode se espalhar para qualquer área do corpo, mas as áreas mais comuns incluem ossos, fígado e pulmões.
Os números mostram uma melhoria na média total de sobrevivência, de um ano em pacientes diagnosticados em 1971-1972 a quase seis anos para pacientes diagnosticados 40 anos mais tarde. Seis dos cânceres estudados hoje apresentam médias de sobrevivência de mais de dez anos.
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Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.
A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico da doença. A taxa de sobrevida não prevê quanto tempo cada pessoa viverá, mas permite entender a probabilidade de sucesso do tratamento.
A maioria dos cânceres apresentam a cura após cinco anos, no entanto a cada dia aprendemos que os pacientes precisam ser acompanhados por mais tempo. Hoje vemos pacientes com 10 a 15 anos de cura da doença, mas que, pelo menos uma vez ao ano, devem se consultar com o oncologista para fazer exames periódicos.
Alimentar-se bem, fazer exercícios regularmente e com disciplina e ter sua equipe médica ao lado são algumas das medidas que podem reduzir o risco do câncer voltar.
Risco de um segundo câncer relacionado ao tratamento. Não é possível prever quem poderá desenvolver um segundo câncer. Mas, às vezes, o tratamento oncológico pode aumentar o risco de um paciente sofrer uma recidiva.
Como exemplo, pode ser citado o câncer de cólon e reto. Ao ser diagnosticado precocemente, apresenta 90% de chance de cura. Essa melhoria também ocorre nos pacientes diagnosticados com câncer de pulmão, em que a taxa de sobrevida média de cinco anos aumenta em 28% quando ele é identificado em estágio inicial.
O câncer pode voltar mesmo após um tratamento correto, com cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia. O risco da doença retornar depende do tipo do tumor, pois existem tumores com chances maiores de voltar do que outros, e do tamanho do tumor ao ser diagnosticado, também chamado de estadiamento.
Como regra geral, o tumor que se disseminou precisará ser tratado com terapia sistêmica, como quimioterapia ou hormonioterapia. As terapias locais, como cirurgia ou radioterapia, atingem apenas uma determinada região do corpo. Entretanto, elas também podem ser usadas para prevenir ou aliviar determinados sintomas.
Qual a chance de uma pessoa que teve câncer ter de novo?
Cerca de 1 em cada 6 pessoas diagnosticadas com câncer tiveram um tipo diferente no passado. Quais são os fatores de risco para um segundo câncer? Um fator de risco é qualquer coisa que possa aumentar a chance de alguém desenvolver a doença.
Segundo os médicos ouvidos pelo g1, cura é quando o câncer é totalmente erradicado, mas só se consegue saber isso depois de ao menos 5 anos sem sinal da doença. Antes disso, o termo correto é 'remissão'.
O que acontece quando termina o tratamento com a quimioterapia?
As possíveis consequências variam de alterações pulmonares e/ou cardíacas, comprometimento da fertilidade, entre outras. Geralmente, têm a ver com o tipo de quimioterápico utilizado. Durante a rotina de acompanhamento, o médico responsável fica atento a qualquer complicação.
Quando uma pessoa é considerada curada de um câncer?
A remissão pode ser parcial ou completa, quando todos os sinais e sintomas do câncer desapareceram. O paciente que permanece em remissão completa por cinco anos ou mais, normalmente, pode ser considerado curado.