De acordo com modelos climáticos inovadores, a Terra poderá tornar-se praticamente inabitável para a maioria dos mamíferos dentro de cerca de 250 milhões de anos, marcando uma ameaça iminente de extinção em massa, comparável à dos dinossauros.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
A Terra pode ficar inabitável para os seres humanos mais cedo do que se imaginava, mas calma — ainda temos cerca de 250 milhões de anos pela frente. O problema será, segundo cientistas da Universidade de Bristol, o clima do próximo supercontinente, Pangea Ultima.
Ouça o texto abaixo! Você sabe qual é a idade da Terra? A idade da Terra é de aproximadamente 4,5 bilhões de anos, de acordo com a maior parte dos cientistas que estudam o passado geológico do nosso planeta. Porém, não se trata de uma medição totalmente precisa, pois a margem de erro dessa datação é estimada em 10%.
Entre estes dois modelos, está o número que sempre é mencionado: 1 bilhão de anos é o que nos resta de vida no planeta Terra. Desde que não aceleremos nossa extinção.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
Os compromissos atuais de combate às mudanças climáticas praticamente não reduziriam as emissões globais até 2030. Simon Stiell, secretário-executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, disse que os próximos dois anos são "essenciais para salvar nosso planeta".
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
Depois da Terra, Marte é o planeta mais habitável do sistema solar, uma vez que está mais próximo do nosso, mas também porque as condições em sua superfície são as que mais se assemelham à do Planeta Azul.
É provável que nosso mundo superaquecido ultrapasse um marco de temperatura importante pela primeira vez nos próximos anos, preveem os cientistas. Os pesquisadores acreditam que há 66% de chance de passarmos do limite de 1,5°C de aquecimento global entre hoje e 2027.
No entanto, alertam que mesmo que a Terra permaneça na “zona habitável” do sistema solar daqui a 250 milhões de anos, a formação de um supercontinente com elevados níveis de dióxido de carbono tornaria a maior parte do mundo inabitável para os mamíferos.
Em média, as espécies sobrevivem por cerca de um milhão de anos antes de serem extintas. Parfit aponta que a Terra permanecerá habitável por cerca de um bilhão de anos.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Em 2024, diversas regiões sofreram com o clima extremo, seja pelo calor excessivo ou pela umidade desproporcional. Na Europa, por exemplo, a temperatura alcançou 1,57°C acima da média de 1991-2020, fazendo deste o segundo junho mais quente já registrado para o continente.
Até 2030, estima-se que a população mundial aumente em 1,35 bilhão, com um total de mais 1,29 bilhão nas cidades. As smart cities são a tendência para lidar com esse crescimento e as demandas por ele geradas nos sistemas de transporte, energia, prevenção de acidentes, saneamento, água etc.
Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos. A partir de análises de computadores, os especialistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, afirmam que essa condição somente seria possível se parássemos de queimar combustíveis fósseis agora mesmo.
A Terra não será destruída, mas será uma pedra sem qualquer vida orbitando o núcleo deixado por uma estrela que cumpriu toda sua evolução. Este processo deve começar daqui a cerca de 4,5 bilhões de anos.
Peter Diamandis responde a essa pergunta usando como base pesquisas existentes. Segundo ele, em 2025, veremos uma aceleração de mudanças, que provavelmente nos aproximará de um mundo com muito mais abundância.
O asteroide 2024 MK passará bem perto da Terra neste sábado (29). Embora os cientistas afirmem que não há risco de colisão, o asteroide deve ser visível no céu noturno com o auxílio de um pequeno telescópio ou de um bom binóculos.
Reduzir o consumo de energia, diminuir o uso de plástico, adotar uma alimentação mais sustentável, apoiar a conservação da natureza e educar e conscientizar sobre questões ambientais são passos fundamentais que todos podemos tomar para ajudar a enfrentar essa crise global”, conclui a diretora-executiva do Ideias.