A Síndrome de Estocolmo é caracterizada por um estado psicológico de intimidação, violência ou abuso em que a vítima é submetida por seu agressor, porém, ao invés de repulsa, ela cria simpatia ou até mesmo um laço emocional forte de amizade ou amor por ele.
A Síndrome de Estocolmo é caracterizada quando a vítima, exposta a um tempo prolongado de intimidação/agressão, começa a criar laços de amizade, simpatia e até mesmo de paixão pelo seu algoz.
Síndrome de Estocolmo: os intrigantes vínculos emocionais entre vítimas e agressores. A Síndrome de Estocolmo é um fenômeno psicológico que ocorre quando uma pessoa desenvolve uma ligação emocional com seu sequestrador ou agressor, e começa a ter sentimentos de simpatia, empatia ou até mesmo amor por essa pessoa.
A síndrome de Estocolmo, por vezes conhecida como síndrome de Helsinki, costuma ocorrer após um tempo suficientemente prolongado de intimidação psicológica.
Os abusadores caracterizam-se principal- mente por atitudes mais sutis e discretas no abuso sexual, geralmente se utilizando de carícias, visto que em muitas situações a vítima não se vê violentada. Já os molestado- res são mais invasivos, menos discretos e geralmente consumam o ato sexual contra a criança20-23,25.
A violência psicológica traz consequências para a saúde mental e física. . Ela pode causar problemas como depressão, ansiedade e até pensamentos suicidas.
Para manter o silêncio da vítima, o abusador pode fazer ameaças de violência física e promover chantagens para não expor fotos ou segredos compartilhados pela vítima. É comum também que usem presentes, dinheiro ou outro tipo de benefício material para construir a relação com a vítima.
A Síndrome de Ménière é um problema raro que prejudica o ouvido interno, caracterizado por frequentes episódios de zumbido, perda auditiva e vertigens. Em geral, os sintomas aparecem subitamente e podem durar somente alguns minutos ou até mesmo horas.
A síndrome de Mohr-Tranebjærg é rara, com herança recessiva ligada ao X, conhecida também como síndrome da surdez-distonia. A intensidade dos sintomas pode variar e normalmente, evoluem para uma surdez profunda e a distonia, algumas vezes, vem acompanhados por deterioração visual e mental.
A vigorexia, também conhecida por Síndrome de Adônis ou Transtorno Dismórfico Muscular, é uma doença psicológica caracterizada pela insatisfação constante com o corpo, em que a pessoa se enxerga muito magra e fraca, quando na verdade é forte e possui músculos bem desenvolvidos, por exemplo.
A Síndrome de Estocolmo é caracterizada por um estado psicológico de intimidação, violência ou abuso em que a vítima é submetida por seu agressor, porém, ao invés de repulsa, ela cria simpatia ou até mesmo um laço emocional forte de amizade ou amor por ele.
A síndrome de Lima é o conjunto de sintomas de simpatia ou afeto desenvolvidos pelo sequestrador (ou raptor) em relação à vítima. Esta síndrome é, basicamente, a síndrome de Estocolmo invertida.
A síndrome do segredo, compreendida pela relação interacional entre vítima e abusador, está relacionada a fatores externos (prova forense e evidência médica), a aspectos específicos do segredo e a fatores psicológicos internos (Furniss, 2002).
Porém, os primeiros sinais estão quando a pessoa abusada começa a duvidar de tudo que diz, se afasta dos amigos, da família, a intenção do abusador é que ele seja a única pessoa em quem você acredita, então o principal [sintoma] é esse isolamento social”, destacou.
Saber que isto não deveria acontecer com ela, traz um imenso sentimento de culpa. A criança pode ainda se sentir culpada por não conseguir se livrar da situação, ignorando o fato de que não é responsabilidade dela por um fim a isto. Cabe ao adulto a proteção da criança e o estabelecimento do limite nas relações.
"A síndrome de Shapiro é uma condição muito rara, neurológica, que ainda não possui gene definido. É caracterizada por episódios recorrentes e espontâneos de hipotermia, hiperidrose (suor excessivo) e agenesia do corpo caloso, essa é a característica clássica da doença", explica o pediatra Mattieli Dias do Carmo.
A síndrome de Miller-Fisher (MFS) é uma variante rara dos nervos cranianos da síndrome de Guillain-Barré (GBS; ver este termo). A incidência anual está estimada em 1/1,000,000. A MFS é caracterizada pela tríade clínica de instalação aguda de ataxia da marcha, arreflexia, e oftalmoplegia.
A síndrome sulfônica, também conhecida como síndrome de hipersensibilidade à dapsona, é considerada rara e se caracteriza pela tríade de febre alta, rash cutâneo extenso e envolvimento orgânico, além de alteração da função hepática.
Elas podem desenvolver a Síndrome da Barbie, que deriva da coisificação da mulher desde de criança, que explica, quando em situação de um crime sexual a sua omissão em não delatar ou a Síndrome da mulher de Potifar, que quando rejeitada ou confrontada faz denúncia ilegítima com a intenção de punir ou se vingar.
A Síndrome de Ménière é um distúrbio que acontece no ouvido interno que causa vertigem, pressão, perda auditiva e inchaço acompanhado de um zumbido. As crises podem acontecer rapidamente ou durar algumas horas. Os sintomas e as crises podem variar de pessoa para pessoa.
A doença de Ménière é um distúrbio caracterizado por crises recorrentes de vertigem incapacitante (uma sensação falsa de movimento ou giro), náuseas, perda de audição flutuante (nas baixas frequências) e barulho no ouvido (acufeno).
O abusador nunca admite a veracidade dos fatos. Não importa quantas provas existirem sobre o assunto, ele irá negar todas elas. A violência psicológica emocional ocorre, pois ele faz a vítima questionar a sua realidade. Assim, ela começa a duvidar das próprias convicções, tornando-se, novamente submissa ao agressor.
O abusador é rígido e autoritário, o que o leva a agir desde um pedestal que o eleva (ou nisso acredita) sobre os outros, a quem não quer, nem ama, nem respeita, nem lhe importam.
O abusador tem a capacidade de envolver a vítima emocionalmente e torná-la paralisada diante das situações, com medo, e dependência emocional da relação. Contudo, são diversas questões emocionais que fazem parte tanto da história da vítima, quanto do próprio abusador.