Quando não diagnosticada e tratada corretamente, a arritmia cardíaca pode provocar parada cardíaca, doenças no coração, acidente vascular cerebral e a morte súbita. Quando uma pessoa percebe que seu coração está batendo de forma inadequada, deve procurar um cardiologista para avaliação clínica.
Em síntese, a arritmia dificilmente pode matar. O que coloca a vida do paciente em risco e pode levar à morte são as doenças que causam arritmia, por esta razão é de extrema importância que ao notar alterações procure atendimento médico e realize os exames adequados.
Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto. Se for um episódio de início agudo e duradouro, associado ou não com sintomas como fraqueza, tontura, desmaios e falta de ar, a pessoa deve procurar atendimento médico de emergência.
A maioria das arritmias são benignas e não exigem tratamento. Outras, entretanto, podem resultar em morte e necessitam investigação, controle e acompanhamento por um médico especialista. A consequência mais grave da arritmia é a morte súbita.
Já as arritmias cardíacas malignas geralmente ocorrem na parte inferior do coração (ventrículos) e podem ocasionar a morte súbita. Há também outro tipo de arritmia cardíaca, muito comum e capaz de provocar o AVC (derrame cerebral), conhecida como fibrilação atrial.
Em casos graves, a arritmia cardíaca pode provocar uma parada cardíaca, que pode levar à morte súbita. Há também outro tipo, conhecido como fibrilação atrial. “Ela é muito comum e é capaz de causar um AVC (derrame cerebral)“, informa Bruna.
São arritmias graves, com frequências cardíacas muito elevadas e que podem cursar com Morte Súbita ou Síncope (desmaio). Na maior parte das vezes, surgem em pacientes com doença cardíaca prévia como enfarte agudo do miocárdio ou insuficiência cardíaca.
As arritmias ventriculares complexas são as mais potencialmente de risco para morte súbita, pois são as que eventualmente evoluem para um tipo de ''parada cardíaca'' (fibrilação ventricular) que dificilmente pode ser revertida sem um desfibrilador.
Fatores de risco Excesso de cafeína, fumo, álcool e outras drogas podem acelerar os batimentos cardíacos. Quem tem histórico de infarto também tem mais chance de sofrer com arritmia. Sedentarismo, diabetes, sobrepeso e hereditariedade são fatores de risco para a doença.
O que uma pessoa que tem arritmia cardíaca não pode fazer?
Isso inclui evitar o uso de estimulantes, como cafeína e álcool, evitar o estresse excessivo, praticar atividade física regularmente e manter uma dieta saudável. O tratamento adequado pode ajudar a prevenir complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e morte súbita.
Quando não diagnosticadas e não tratadas, as arritmias podem levar a alterações estruturais no coração (modificando seu tamanho e força), parada cardíaca e até morte súbita.
A arritmia cardíaca é uma doença relacionada às alterações no ritmo dos batimentos cardíacos. Quando as batidas do coração ficam desordenadas constantemente – muito rápidas ou muito lentas -, há prejuízos das funções cardíacas e do funcionamento do organismo como um todo.
Um coração saudável, em repouso, bate entre 50 e 100 vezes por minuto. Se esse ritmo cai ou se eleva com muita frequência, ou se a pessoa apresenta sintomas significativos como tontura, falta de ar, é hora de procurar um médico.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
O que é morte subita a pessoa sente dor? Morte súbita é uma parada cardíaca decorrente de uma arritmia cardíaca. Quando a causa dessa arritmia é infarto, geralmente há dor. Mas, se a arritmia responsável pela morte súbita não é causada por um infarto, normalmente esse infeliz evento é indolor.
A insuficiência cardíaca tem grande potencial de reduzir a expectativa de vida. Após o diagnóstico, metade dos pacientes podem morrer em até cinco anos. O tratamento envolve cuidados diários, controle dos fatores de risco e a utilização correta das medicações, conforme orientação dos profissionais de saúde.
Arritmia cardíaca é grave? Pode ser grave e, por isso, a investigação médica se torna fundamental. Como o quadro compromete o bombeamento do sangue para o corpo, o problema pode, em casos extremos, levar à morte súbita, observada inclusive em jovens e atletas.
Fibrilação Atrial Paroxística: Quando a taquicardia e os sintomas de palpitação, falta de ar, dor no peito e tontura desaparecem sozinhos, sem a necessidade de intervenção médica. Os episódios ocorrem dentro de um período de 7 dias. Eles duram de alguns minutos a horas.
Existem vários tipos de arritmias, mas as mais comuns são a taquicardia, quando o coração bate rápido e a bradicardia, quando as batidas são muito lentas. Existem também os batimentos fora de compasso, que se manifestam com pulsação irregular, como as extra-sístoles e a fibrilação atrial.