Previsão de frente fria em setembro Este fenômeno acontecerá pouco antes do término do inverno, que oficialmente acaba em 22 de setembro, trazendo uma queda significativa nas temperaturas em diversas regiões do país.
Frente fria deixa região brasileira diferente das demais; veja previsão para o início da semana. O início da primeira semana de setembro de 2024 marca a fase final do inverno. Assim, as temperaturas sobem, trazendo tempo seco e baixa umidade do ar em grande parte do Brasil, mas há exceções, como a frente fria no Sul.
Apesar de esta ser a onda de calor mais duradoura de 2024, o Climatempo aponta que a primeira frente fria forte de setembro deve avançar apenas a partir do dia 19. Até lá, grande parte do Brasil pode enfrentar dias de calor extremo com índices muito baixos de umidade do ar.
Os principais centros de monitoramento do clima global já consideram a formação do fenômeno La Niña no decorrer da Primavera de 2024. Vinícius Lucyrio afirma que deveremos ter, sim, a instalação do fenômeno, especialmente ao longo de outubro.
A onda de frio que promete ser a mais intensa do inverno de 2024 mal começou e já tem data para terminar. De acordo com Guilherme Borges, meteorologista da Climatempo, as baixas temperaturas seguem até a próxima quinta-feira (15/8).
Nova onda de frente fria chega ao Brasil | SBT Brasil (10/07/24)
Vai ter onda de frio em 2024?
Desirée Brandt, Meteorologista Sócia Executiva da Nottus, diz que o inverno de 2024 não será rigoroso. Porém, as movimentações das massas de ar polar, que serão influenciadas pela neutralidade do início da estação, podem indicar um risco, principalmente para a agricultura.
Frio não será tão forte como no começo de agosto, mas pode causar geadas em áreas do Sul. Depois da onda de frio mais forte de 2024 no começo de agosto, seguida de uma onda de calor que ainda não acabou, o Centro-Sul do Brasil espera uma nova virada de tempo.
Fenômeno deve permanecer intenso até o dia 20 de setembro, informa a Climatempo. A onda de calor que se instalou no Brasil no início de setembro deve continuar em ação e elevando as temperaturas até 20 de setembro, informa a Climatempo. O fenômeno é o mais longevo e intenso já registrado em 2024.
A oitava onda de calor registrada em 2024, que elevou as temperaturas no Centro-Oeste e Sudeste na primeira semana de outubro, vai diminuir a abrangência sobre o território brasileiro a partir desta quarta-feira (2/10), mas não irá terminar.
No médio e no longo prazo, a tendência deve se manter com temperaturas mais acima da média no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil enquanto mais ao Sul do país os dias terão marcas mais próximas da média com algumas jornadas frias e outras de mais alta temperaturas, avançando sobre agosto.
Madrugadas geladas e tardes mais quentes que o normal devem ser o padrão do inverno no Brasil. Dias de frio intenso serão sentidos durante eventuais entradas de massas de ar polar, que devem acontecer entre três e cinco vezes até o fim da estação, em setembro.
No Hemisfério Sul, o outono começa no dia 20 de março de 2024, à 0h06 (horário de Brasília) e termina no dia 21 de junho, às 17h51. Veja o prognóstico climático produzido pelo Inmet em parceria com o Inpe.
Segundo a Climatempo, a próxima onda de frio deve avançar pelo País a partir do dia 19 de setembro. A data é próxima ao início da primavera (22 de setembro).
Apesar do atraso do fenômeno La Niña, a primavera 2024 traz temperaturas acima da média e secas intensas, especialmente nas regiões Norte e Centro-Oeste, enquanto o Sul e Sudeste apresentam boas previsões de chuva para o trimestre.
Em nível global, agosto de 2024 vai igualar o recorde de temperatura para o mesmo mês estabelecido em 2023, ou seja, 1,51 graus Celsius (°C) acima da média do clima pré-industrial (1850-1900), ou seja, acima do limiar de 1,5°C que constitui o objetivo mais ambicioso do acordo de Paris de 2015.
As temperaturas registradas em 2024 não eram vistas há pelo menos 120 mil anos, segundo estudos paleoclimáticos. O que torna esse cenário ainda mais alarmante é o fato de que esses extremos de calor estão diretamente associados à inação global frente à crise climática.
Segundo o meteorologista, é bem improvável que grandes ondas de calor aconteçam nos meses de novembro e dezembro, como aconteceu em 2023. Boa parte do Centro-Norte e algumas regiões de São Paulo, Paraná e Minas Gerais devem registrar marcas acima da média, principalmente entre outubro e novembro.
Mas essa condição não basta para aqueles que gostam do frio intenso, e que já contam os dias para a chegada do inverno. Em 2024, a estação mais gelada do ano começará na tarde de 21 de junho, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A capital paulista registrou a menor temperatura do ano de 2024 nesta terça-feira, com 5,6ºC durante a madrugada, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Até então, a temperatura mais baixa havia sido registrada em 11 de agosto, de 7°C.
A maior frente fria de 2024 chegou com força ao Brasil, derrubando as temperaturas de Norte a Sul e trazendo condições climáticas a regiões que normalmente não experimentam tanto frio. No Sudeste, além do frio intenso, a previsão é de ondas de até 4 metros, especialmente no litoral de São Paulo e Rio de Janeiro.
As temperaturas, no geral, deverão ficar acima da média em grande parte do Brasil no trimestre de inverno, principalmente na porção central. Entretanto, isso não quer dizer que não teremos dias mais frios ao longo do inverno, com a atuação de massas de ar frio!
Antes disso, o dia mais frio de 2024 ocorreu em 23 de junho, quando os termômetros bateram 9,7ºC. As informações são do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo.