Segundo a SBP, não é recomendado a adição de sal em comidas para crianças até seus 12 meses, após esta idade o uso do sal deve ser moderado. A quantidade de sódio suficiente para as necessidades dos bebês nessa fase está em quase todos os alimentos que são consumidos diariamente, como: frutas, verduras, carnes e ovos..
Entretanto, mesmo após os seis meses, a recomendação é que o sal na introdução alimentar só seja ofertado após o 1º ano do bebê, pois além do leite, as frutas, verduras e demais alimentos já possuem a quantidade ideal de sal.
O sal é introduzido com um ano em uma quantidade pequena. Antes disso, qualquer pitada já acarreta uma sobrecarga para o organismo do bebê. "O bebê que não caminha não tem uma necessidade de sódio tão alta.
Adicionar sal nas preparações de bebês antes de 1 ano pode trazer algumas complicações, como desidratação, sobrecarga dos rins e predispor a hipertensão ainda na infância e até a vida adulta. A quantidade recomendada de sódio descrita no Guia Alimentar para Americanos é: 1 e 3 anos – 1.200mg/dia.
A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que não seja adicionado sal na comida do bebê até 1 ano de idade, com isso os temperos podem ser ótimas opções para melhorar o sabor e o aroma das refeições dos bebês.
Quais alimentos devo evitar oferecer para a criança? Além de ajudar a realçar o sabor, o sódio serve como conservante, diminuindo a concentração de água no alimento e impedindo o crescimento e a proliferação de micro-organismos.
Se quiser saber se você está exagerando ou não, veja quanto tempo dura um pacote de sal na sua casa. De acordo com o Ministério da Saúde, numa família de 4 pessoas que prepara as refeições em casa todos os dias, 1 kg de sal deve durar, pelo menos, 2 meses e meio.
Quando começar a oferecer ovo para o bebê? No último Consenso Brasileiro sobre alergia alimentar, a Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia recomendou que a introdução do ovo dever acontecer entre os 6 meses até o primeiro ano de idade do bebê.
Os registros do uso do sal pelos homens remontam há cinco mil anos. Ele já era usado na Babilônia, no Egito, na China e em civilizações pré-colombianas, principalmente como moeda, como forma de conservar alimentos e para lavar, tingir e amaciar o couro.
“É fundamental repensar a quantidade de sal utilizada na alimentação. Em excesso, ele favorece a retenção de líquidos e eleva a pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, por exemplo”, explica Rabelo.
A introdução alimentar aos bebês começa após os seis meses de idade e alimentos ricos em açúcares não devem ser ofertados até, pelo menos, os 2 anos, de acordo com entidades médicas e o próprio Ministério da Saúde.
Por quê crianças menores de 2 anos não devem comer balas, chiclete, chocolate, pirulito, bolacha recheada, bolos, refrigerantes, sucos de caixinha (néctar ou suco), brigadeiro, salgadinho como aqueles de milho ou biscoito de polvilho, achocolatados, entre outros?
Com isso, o bebê pode começar a comer as mesmas comidas do resto família, mas é importante que ainda tenha a supervisão dos pais ou responsáveis. No café da manhã do bebê deve ser acrescentada mais uma porção de frutas.
Muita gente, porém, tem dúvidas de quais temperos usar nos preparos para os pequenos glutões. Atualmente, o Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda o mínimo de sal. Até o primeiro ano de vida, aliás, nem precisa usá-lo. Orégano, manjericão, alecrim, salsa, açafrão, alho-poró e cebola caem sempre bem.
Corta-a em duas metades (utiliza apenas uma das metades), descasca-a e remove os caroços. Coze a maçã em água. Após a cozedura, tritura a maçã cozida, até obter um puré. Nota: Se for a primeira vez que estás a introduzir esta fruta ao bebé, a mesma deverá ser dada durante 3 dias consecutivos.
A introdução alimentar 6 meses prevê, segundo orientações dos especialistas, a oferta inicialmente de frutas, legumes e verduras, para que a criança sinta e se habitue às texturas e sabores. Na sequência, pode-se acrescentar arroz, feijão, macarrão e proteínas, tornando a alimentação completa.
Para as mães que não puderem amamentar, o aleitamento pode ser feito pelo uso de fórmulas infantis orientadas pelo pediatra. De qualquer forma, o leite é o alimento exclusivo para o bebê até os seis meses e segue como alimento principal até o primeiro ano de vida. Aos seis meses, se inicia a introdução alimentar.
Segundo a SBP, não é recomendado a adição de sal em comidas para crianças até seus 12 meses, após esta idade o uso do sal deve ser moderado. A quantidade de sódio suficiente para as necessidades dos bebês nessa fase está em quase todos os alimentos que são consumidos diariamente, como: frutas, verduras, carnes e ovos..
Além dos famosos alho e cebola, ervas frescas (como salsinha, cebolinha, coentro, tomilho, sálvia, alecrim), algumas especiarias (cúrcuma, páprica doce, cominho) e vegetais aromáticos como alho-poró, salsão e cenoura, podem ser utilizados para temperar a comida do bebê.
Estudos relacionam a ingestão do produto ao desenvolvimento de doenças, como obesidade e diabetes tipo 2. Dessa forma, aquele docinho que pode parecer inofensivo à criança tem potencial de gerar dependência e se tornar o responsável pela utilização de medicamentos para diabetes ou outras comorbidades ainda na infância.
Os especialistas recomendam colocar um mínimo de sal ou não colocar sal na comida do bebê, para não sobrecarregar os rins ainda imaturos da criança pequena. Sal é questão de costume. Aproveite o fato de que seu bebê ainda não sabe o gosto das coisas e cozinhe os alimentos com pouco sal.
Outra coisa importante é adoçar o leite de forma natural. Esqueça o açúcar, seja ele qual for (refinado, mascavo, demerara, mel, melado de cana, etc.) e invista na combinação de frutas. A banana, por exemplo, pode deixar as receitas naturalmente doces, além de dar uma cremosidade deliciosa à bebida.
Até os cinco anos de idade, o sistema imunológico dos pequenos é muito sensível e não está suficientemente preparado para suportar alimentos com sabor muito acentuado. É o caso da páprica, do curry e da pimenta, que podem causar irritações estomacais, alergias, e em casos mais graves, até gastrites.