Em geral, a maioria das pessoas pode tomar melatonina, mas há algumas exceções: gestantes, lactantes, crianças e pessoas cujo trabalho requer atenção constante devem evitar o uso do medicamento. Além disso, pacientes com distúrbio autoimune, convulsão ou depressão também devem evitá-lo.
O tempo de uso da melatonina é, de forma geral, de 1 a 4 semanas. No entanto, dependendo das necessidades individuais de cada pessoa, o médico pode recomendar o seu uso por cerca de 13 semanas.
A dose de melatonina capaz de simular a produção natural do hormônio é de 0,1 a 0,5 mg por dia. Nos países que permitem dosagens maiores, se não houver resultado, a dose pode ser aumentada progressivamente até 3 a 5 mg por dia (na maioria dos casos, a dose até 1 mg é mais que suficiente).
A melatonina pode causar efeitos colaterais, como sonolência excessiva durante o dia, dificuldade de concentração, dor de cabeça, agitação ou confusão mental, por exemplo, principalmente quando utilizada por longo prazo ou em doses altas, que geralmente variam de 1 a 10 mg.
A suplementação de melatonina não costuma causar efeitos colaterais e é segura. Mas, se ela for usada sem critério e em quantidades muito altas, pode gerar sintomas como: pesadelos ou sonhos muito vívidos, fadiga ou sono exagerado durante o dia, além de falta de concentração e agravamento da depressão.
Melatonina - Quando tomar para dormir ? Quais os riscos, efeitos colaterais e benefícios ?
É seguro suplementar melatonina?
Tomar o hormônio como suplemento é seguro, desde que a ingestão esteja de acordo com as recomendações da Anvisa e o paciente esteja fora dos grupos de contraindicação. Antes de consumir o suplemento, é importante consultar um médico para garantir o uso correto conforme as necessidades de cada organismo.
Ela é produzida durante a noite e diminui à medida que o dia avança, atingindo seu nível mais baixo durante a manhã. A melatonina é um importante regulador do sono, pois ajuda a induzir e a mantê-lo durante a noite. Por isso, é recomendada para pessoas que têm dificuldades para dormir.
Em geral, a maioria das pessoas pode tomar melatonina, mas há algumas exceções: gestantes, lactantes, crianças e pessoas cujo trabalho requer atenção constante devem evitar o uso do medicamento. Além disso, pacientes com distúrbio autoimune, convulsão ou depressão também devem evitá-lo.
Não se sabe se a melatonina é segura quando usada por longos períodos. O melhor é tomar melatonina sob supervisão médica, sobretudo quando administrada a crianças. A melatonina pode causar um aumento das convulsões em pessoas com epilepsia. A melatonina pode vir a exacerbar doenças autoimunes.
Porém, quando em excesso, o hormônio pode provocar náusea, tontura, vômito, sonolência durante o dia, pesadelos, dor de cabeça e até agravar quadros de depressão. A Anvisa recomenda um consumo diário máximo de 0,21 mg. Em outros países, os valores são maiores.
Privações de sono, em especial, podem acarretar sintomas depressivos nos indivíduos e piorar de forma significativa crises de ansiedade. A melatonina, quando em equilíbrio, atua garantindo boas noites de sono e mantendo o ritmo circadiano em equilíbrio.
Isso pode ocorrer por diversos motivos, como a dosagem inadequada, a falta de acompanhamento médico ou o uso de outros medicamentos que interferem na ação da melatonina. Além disso, é importante também adotar hábitos saudáveis de higiene do sono para garantir uma boa qualidade de descanso.
A suplementação de melatonina em si não deve causar ganho de peso, desde que seja feita de acordo com as doses recomendadas e com orientação médica adequada.
Especialistas alertam que misturar a melatonina com o álcool não é boa combinação para quem busca uma noite de sono revigorante. Combinação tem efeitos adversos. Conhecido suplemento, a melatonina é bastante usada por pessoas que sofrem com insônia e buscam ajustar o ritmo circadiano.
A dosagem é recomendada para todas as faixas etárias, acima de 19 anos. Qual é a melhor melatonina para dormir? A melhor melatonina para dormir é a da Vhita, que possui o melhor formato para consumo. Além disso, sua dosagem é de 0,21 mg.
Tomar melatonina em excesso pode levar a efeitos colaterais indesejados, como sonolência diurna, dores de cabeça, tonturas e até pesadelos. Além disso, a suplementação em doses muito elevadas pode afetar negativamente a produção natural de melatonina pelo corpo, criando uma dependência do suplemento.
Quanto tempo dura o efeito da melatonina no corpo?
No entanto, em geral, os efeitos da melatonina normalmente duram entre 4 a 8 horas e durante esse tempo, você pode sentir sonolência e ter uma sensação geral de calma, que pode ajudar a induzir o sono.
O uso dos remédios para dormir pode causar efeitos colaterais durante o dia relacionados a sonolência excessiva. Dessa forma, o paciente torna-se mais susceptível a quedas, acidentes e outras consequências associadas à desatenção.
Geralmente, a substância deve ser ingerida uma vez ao dia, 30 minutos até uma hora antes de dormir. A Anvisa liberou o uso da melatonina na posologia de 0,21 mg por dia, para adultos maiores de 19 anos, tomada por via oral, na forma de comprimido ou em gotas.
Pesquisas associaram a melatonina a um aumento considerável do ciclo de sono REM, a sigla significa Rapid Eyes Movement, ou movimento rápido dos olhos (traduzido do inglês). Este é o sinal físico de que uma pessoa está nessa fase do sono, considerada a mais profunda e conhecida por causar sonhos vívidos.
Caso você esteja tomando melatonina e continue tendo dificuldades para dormir ou esteja se sentindo sonolento durante o dia, avise o seu médico. Pode ser sinal de dosagem muito baixa ou muito alta.
Estudos em ratos e camundongos indicam que a melatonina tem um efeito tóxico em doses extremamente altas (mais de 400mg por quilo), mas isso é muitíssimo mais do que a dose recomendada (2 a 10mg) para tratar problemas de sono.
O pico de melatonina se dá durante o sono e seu nível é reduzido no início da manhã, sinalizando que é hora de acordar e voltar a ação. Com essa função, a suplementação de melatonina é comumente usada por quem tem dificuldades de pegar no sono.