"Do que" é uma locução prepositiva usada principalmente para comparar, indicar quantificação ou substituição de algo anteriormente mencionado. 📢 A locução prepositiva é um grupo de palavras que desempenha o papel de preposição, ou seja, estabelece relação entre termos na frase.
Usa-se para introduzir uma frase ou oração relativa, servindo de complemento directo e relacionado com um antecedente (ex.: o homem que vejo não é o mesmo de ontem).
O termo “que”, sem acento, exerce a função de pronome, advérbio ou conjunção. O vocábulo “quê”, com acento, é um substantivo e significa “alguma coisa”. Quando o “que” está no final de frase, antes de ponto-final, exclamação ou interrogação, ele deve ser acentuado.
Do que* é uma locução prepositiva interrogativa que significa «de que assunto», «qual a origem [ou tema] do assunto que vais falar». Pode fazer-se a inversão para melhor se entender: «Vais falar do que [de que assunto}».
“Do qual” é o resultado da junção da preposição “de” com o artigo masculino “o” e o pronome “qual”. Ele é utilizado quando o verbo da oração é transitivo indireto e pede por essa preposição. Exemplo: Este é o filme do qual eu falei. Neste caso, o verbo “falar” pede a preposição “de”: falei de que/quem?
Com isso em mente, quando você busca realizar comparações entre duas situações, o correto é utilizar “do que”, ou seja, a união da preposição e artigo com o pronome que. Além disso, a expressão também pode ser aplicada em frases interrogativas, questionando o interlocutor sobre algo.
Sabe quando usar Oque, O que ou O quê? - Oque: não existe - O que: Pronome interrogativo Ex.: O que estava fazendo lá na escola? - O quê: Pronome interrogativo, porém, é usado em finais de frases. Ex.: Estava lá fazendo o quê?
A palavra “que” é um termo multifuncional na língua, atuando como pronome relativo, conjunção, advérbio e interjeição, dependendo do contexto. Ela desempenha um papel essencial na conexão de ideias, introdução de informações e construção de frases em uma variedade de contextos linguísticos.
O pronome relativo “que” é considerado universal e um dos mais usados para construção de frases. Quando ele aparecer após um substantivo, poderá ser substituído por "o qual", "a qual", "os quais" e "as quais". Exemplos: O livro que (o qual) eu li refere-se à norma do Novo Acordo Ortográfico.
A expressão "doque" não existe e está incorreta. Para escrever corretamente em Português, use "do que", seja para estabelecer comparações, indicar substituição, explicar causa ou motivo, expressar preferência, entre outros usos.
Muitas pessoas podem apresentar diferentes dúvidas sobre a gramática da Língua Portuguesa, e isto pode ser percebido por meio da junção de algumas palavras. E conforme a leitura, podemos afirmar que a forma correta de escrita é "do que", e quando utilizamos essas palavras, estamos nos referindo a uma certa comparação.
Neste caso, temos uma comparação, onde o "do" é facultativo. Ou seja, as duas formas estão corretas. O mesmo vale para "melhor que" ou "melhor do que", "menos que" ou "menos do que", etc.
Usa-se para introduzir o segundo termo de uma comparação (ex.: este é ainda pior do que o outro; é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira; o tecido era mais resistente do que parecia). Origem etimológica:latim quis, quae, quid.
1. – Empregamos de que, quando o verbo que antecede este de que exige a preposição de. Aqui vão dois exemplos: a) Quem se lembra, lembra-se de – de alguma coisa: Lembrei-me de ir a casa do João.
A dica para a construção de um texto mais claro e sem a repetição do pronome “que” é substituirmos as orações substantivas e adjetivas por substantivos e seus complementos. Em outras palavras, você pode adaptar os próprios termos ou optar pelo uso de sinônimos.
7. Quando precedido de preposição monossilábica, emprega-se o pronome relativo que. Com preposições de mais de uma sílaba, usa-se o relativo o qual (e flexões). Aquele é o livro com que trabalho.
O professor explicar que 'no' se trata da junção 'em' + 'o' e tem sentido de noção de tempo, 'nesse dia'. Já 'do' seria a junção 'de'+ 'o', o que dá uma noção de pertencimento, 'todo dia tem um céu'.