A punção por agulha fina guiada por ultrassonografia é indicada no manejo de cistos, linfonodos axilares e nódulos mamários de pequenas dimensões, que impossibilite a realização da biópsia por agulho grossa. Os casos selecionados de lesões provavelmente benignas (BI-RADS 3) e seromas.
A punção aspirativa por agulha fina é indicada quando exames anteriores de mamografia, ultrassom ou tomografia computadorizada apontaram lesões ou nódulos suspeitos, em que se faz necessária a análise patológica do material em questão visto nas imagens.
Quando é Indicada a Punção Aspirativa de Tireoide por Agulha Fina? Ela deve ser feita nos casos de: Nódulos de Tireoide iguais ou maiores que 1,0 cm, sólidos, ou não sólidos com microcalcificações. Nódulos maiores que 0,5 cm com características sugestivas de malignidade ao ultrassom.
A biópsia de aspiração com agulha grossa é semelhante a PAAF, com a diferença de que as agulhas são mais calibrosas, geralmente de 18 ou 20 gauge. A amostra é geralmente é fixada em formol a 10% com realização de um emblocado celular (cell block) para análise histopatológica.
Quando ocorre uma suspeita de câncer de mama, identificada pelos exames clínicos e de imagem , como a mamografia e a ultrassonografia das mamas, por exemplo, o médico vai solicitar a realização de uma biópsia para a confirmação ou não do diagnóstico de câncer.
Recomenda-se fazer a biópsia da mama sempre que os exames de imagem apresentarem BIRADS 4 e 5. Nos casos de BIRADS 3, os médicos geralmente indicam controle com exames de imagem em 6 meses, e, em casos de BIRADS 1 e 2, o controle anual.
A punção da tireoide é um exame indicado para casos em que a pessoa apresenta nódulos maiores que 1 cm. Entretanto, nem todos os nódulos com essa medida precisam ser puncionados. Conforme o grau de suspeita, o tamanho do nódulo a ser puncionado pode variar, chegando até 2,5 cm.
A punção aspirativa com agulha fina PAAF é uma ferramenta muito importante na análise dos nódulos tireoidianos, sendo o melhor exame para determinar se o nódulo é benigno ou maligno.
Normalmente, a PAAF é realizada quando um nódulo ou uma área suspeita são encontrados. Comparada à biópsia cirúrgica, a aspiração com agulha fina é um método relativamente menos doloroso e mais rápido.
Na maioria das vezes quem faz este tipo de procedimento aqui no Rio de Janeiro são radiologistas especializados neste tipo de procedimento. Mas é possível que outros especialistas como endocrinologista treinados façam este tipo de procedimento.
Apesar da recuperação, após o procedimento, ser geralmente tranquilo, algumas mulheres com mais sensibilidade podem necessitar de maiores cuidados. Nesse sentido, pode ser necessário que você utilize um sutiã especial durante os próximos dias, para maior conforto da região.
Para quais casos a punção ou biópsia é indicada? São indicadas no diagnóstico de várias patologias, desde simples verrugas até algo mais complexo, como câncer e doenças infecciosas. Em algumas doenças autoimunes, o exame é eficaz na confirmação de alterações em órgãos ou tecidos.
algumas biópsias em cidades do interior podem sair por cerca de 500 reais. Outros tipos de biópsias em laboratórios de grandes cidades podem custar mais de 5000 reais.
Durante a punção mamária, uma agulha é inserida na mama para coletar líquidos que contenham células para análise. Após o procedimento, é normal sentir algum desconforto na área onde a agulha foi inserida. Essa dor pode ser comparável a uma sensação de contusão ou dor leve a moderada e geralmente diminui com o tempo.
A biópsia da PAAF é indicada em qualquer nódulo tireoidiano que cause sintomas. A biópsia da PAAF deve ser realizada em nódulos tireoidianos que tenham uma certa característica sob o ultrassom.
A punção por agulha fina guiada por ultrassonografia é indicada no manejo de cistos, linfonodos axilares e nódulos mamários de pequenas dimensões, que impossibilite a realização da biópsia por agulho grossa. Os casos selecionados de lesões provavelmente benignas (BI-RADS 3) e seromas.
A Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) tem como objetivo coletar uma pequena amostra de células de uma parte do organismo para análise em laboratório. A PAAF é segura e minimamente invasiva, sendo habitualmente realizada de forma ambulatorial – ou seja, não necessitando de internação nem anestesia.
As alterações nos exames de imagem de mama classificadas como Categoria 3 pelo ACR BI-RADS ® são na grande maioria das vezes benignas, apresentando uma probabilidade muito baixa de ser câncer (menor que 2%) e normalmente devem ser seguidas com exames de imagem por um período de 2 a 3 anos para avaliar se não ocorrem ...
BIRADS 4: foram encontradas lesões na mama que possuem entre 2 e 95% de chances de serem malignas. BIRADS 5: foram encontradas lesões na mama com mais de 95% de chances de serem malignas. BIRADS 6: indica a presença do câncer de mama já em tratamento.
Classificacoes BI-RADS 3, cuja alteração encontrada ter chance bem maior de ser lesão benigna é facilmente modificada para BI-RADS 2 se a lesão não evoluir ou desaparecer haja visto que a chance ser benigna é muito alta.
Geralmente, o exame imunohistoquímico é realizado primeiro: Se os resultados forem 0 ou 1+, o câncer é HER2 negativo. Pacientes com tumores HER2 negativo não são tratados com medicamentos que têm como alvo a HER2. Se o resultado for 3+, o câncer é HER2 positivo.
TI-RADS 3: lesão levemente suspeita. Se o nódulo for maior que 2,5 cm, deve-se realizar PAAF. Se o nódulo tiver entre 1,5 e 2,4 cm, a ultrassonografia deve ser repetida em 1,3 e 5 anos. 4,8% dos nódulos TI-RADS 3 são cânceres. TI-RADS 4: lesão moderadamente suspeita.
Nódulos com características ecográficas levemente suspeitas para câncer (TI-RADS 3): tais nódulos devem ser submetidos à punção quando tiverem 2,5cm ou mais de tamanho.