A PARTIR DE 1º DE SETEMBRO É OBRIGATÓRIO O USO DE DPS Este equipamento parece um disjuntor e custa um pouco mais e foi difundido pela norma ABNT 5410 e 5419. O aterramento, mesmo que em conformidade com a norma, não é suficiente para proteger a instalação elétrica e os equipamentos.
O DPS é um dispositivo obrigatório, conforme a norma NBR 5410, em todas as instalações elétricas. Desse modo, ele protege contra sobretensões que podem ser causadas por raios, manobras na concessionária de energia, ou pelo acionamento de equipamentos de grande porte.
A instalação da unidade consumidora deve ser provida com dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias (DPS) para todas as fases. Também se recomenda sua utilização no neutro.
Recomendado para áreas urbanas periféricas e rurais, expostas a descargas atmosféricas diretas. Classe II: dispositivos que protegem contra correntes induzidas por descargas atmosféricas indiretas em edifícios.
A leitura da parte 4 da norma ABNT NBR 5419:2015 demonstra que a instalação dos DPSs não é obrigatória, mas poderá ser a melhor opção para proteção da instalação contra os efeitos de uma descarga atmosférica direta ou indireta.
Quando Devo Usar um DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos)? Um Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS) deve ser considerado em qualquer instalação que tenha equipamentos sensíveis à tensão e que possam ser danificados por surtos elétricos.
Veja, abaixo, os principais benefícios de utilizar o DPS: Proteção das instalações elétricas; Manutenção do funcionamento dos equipamentos; Redução de danos ocasionados por descargas atmosféricas.
Portanto, o DR é um componente essencial em instalações onde a umidade pode representar um risco adicional. Em resumo, os disjuntores protegem contra sobrecargas e curtos-circuitos, o DPS protege contra surtos de tensão, e o DR detecta fugas de corrente, garantindo um ambiente elétrico seguro em sua casa ou empresa.
A obrigatoriedade no uso do DPS foi introduzida pela norma ABNT 5410/2004, em seu item 5.4.2.1, que estabelece que todas as edificações dentro do território brasileiro, que forem alimentadas total ou parcialmente por linha aérea, e se situarem onde há a ocorrência de trovoadas em mais de 25 dias por ano, devem ser ...
Sim. Os DPS CLAMPER possuem a capacidade de desviar a corrente de surto elétrico independentemente do aterramento na tomada. Sendo assim, em caso de ocorrer um surto que poderia danificar o equipamento eletroeletrônico, o DPS agirá para proteger o equipamento mesmo que não tenha aterramento na tomada.
Segundo a norma NBR 5410:2004 tanto faz ligar ou instalar os DPS antes ou depois do disjuntor geral. Cada forma de instalação terá vantagens e desvantagens quanto a proteção e necessidades de inspeções periódicas.
Cumprimento de normas de segurança: no Brasil, o uso do IDR é exigido pela Norma Brasileira de Instalações Elétricas NBR 5410 para a proteção de circuitos elétricos de ambientes predominantemente frios e úmidos.
Porque um DPS precisa ser protegido com um disjuntor ou fusível?
O objetivo principal do disjuntor é proteger o sistema contra danos causados por sobrecarga elétrica. Isto é, o disjuntor detecta picos de tensão e toma as medidas necessárias para impedir que o circuito elétrico e os eletrônicos a ele conectados sofram danos relacionados à falha.
Segundo a norma NBR 5410, o DPS deve ser instalado em todas as instalações elétrica com o objetivo de prevenir surtos elétricos na rede! A norma permite que a instalação do DPS seja feita tanto antes, quanto depois do disjuntor geral.
Locais onde a tensão elétrica é de 127V pode se utilizar tanto 175V como 275V; nos lugares onde a tensão é de 220V pode ser usado apenas o DPS de 275V. Além disso, é preciso se atentar aos valores de corrente elétrica.
– O que acontece quando o DPS queima? Quando um DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) “queima” ou sofre uma falha, isso significa que o dispositivo atingiu sua capacidade máxima de proteção e não é mais capaz de dissipar surtos elétricos de forma eficaz.
Como orientação, podemos sugerir que em quadros de distribuição de casas, fábricas ou edificações maiores poderemos utilizar um DPS com corrente nominal de descarga de 20 KA (8/20µS) e corrente máxima de 40KA (8/20µS) e em apartamentos ou salas comerciais, correntes nominais de descarga de 10KA (8/20µS) e corrente ...
Existem 3 classes de DPS no mercado, sendo o classe I o modelo instalado junto à entrada de energia, já classe II é o mais comum e mais barato, sendo instalado nos quadros de distribuição, e o classe III é o menos conhecido, este modelo é instalado junto à equipamentos diretamente entre o plug e a tomada.
A norma ABNT 5410/2004, em seu item 5.4.2.1 estabelece que todas as edificações dentro do território brasileiro, que forem alimentadas total ou parcialmente por linha aérea, e se situarem onde há a ocorrência de trovoadas em mais de 25 dias por ano (zona de influências externas AQ2), devem ser providas de DPS.
Qual a distância máxima entre DPS até o barramento de terra?
Na derivação de saída dos cabos de aterramento do DPS, a distância máxima até o barramento de terra do QDC deve seguir as recomendações das normas técnicas específicas, como a NBR 5410. Geralmente, essa distância não deve ultrapassar 1 metro para garantir uma eficiente proteção contra surtos elétricos.
Classe II: DPS destinado à proteção contra sobretensões de origem atmosféricas transmitidas pela linha externa de alimentação, ou seja descargas indiretas, assim também contra sobretensões de manobra, com capacidade mínima de exposição aos surtos, de 5 kA de corrente nominal (In) conforme a Norma ABNT 5410, item 6.3. ...