O quarto evangelista consagra a Maria de Magdala a primeira narrativa da aparição de Jesus (Jo 20, 11-18). Ela está chorando perto do túmulo. Inclinando-se, vê dois anjos que lhe perguntam por que chora. Responde-lhes que levaram embora o corpo de seu Senhor.
O encontro entre Jesus e Maria durante a Via Sacra é um dos momentos mais emocionantes e significativos da narrativa da Paixão de Cristo. No Evangelho de Lucas (Lc 23, 27-31), encontramos uma breve referência a esse encontro: “Seguia-o uma grande multidão de povo e de mulheres, que batiam no peito e o lamentavam.
Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
Depois te ter recordado a presença de Maria e das outras mulheres junto da Cruz do Senhor, São João refere: “Ao ver Sua Mãe e junto d'Ela o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe:” 'Mulher, eis aí o teu filho'.
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho».
O encontro de Maria com Jesus á caminho do Calvário.
Onde está escrito na Bíblia que Maria está no céu?
Como a Maria do evangelho, no Apocalipse 12,1-12 temos uma mulher grávida e vestida de sol que aparece no céu, dominando a lua e com uma coroa de doze estrelas. Um dragão cor de fogo quer devorar o Filho que, ao nascer, vai para junto de Deus.
O que aconteceu com Maria depois que Jesus foi crucificado?
A Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
Maria não estava, pois, “junto da cruz de Jesus”, perto dele, só num sentido físico e geográfico, mas também num sentido espiritual. Ela estava unida à cruz de Jesus; estava no mesmo sofrimento; sofria com ele. Sofria no seu coração o que o Filho sofria na carne.
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.
A passagem relata que o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré, para anunciar a Maria, uma virgem prometida em casamento a um homem chamado José, da linhagem de Davi. O anjo disse a Maria: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo!
Maria havia sido enterrada no Getsêmani, a pedido dela. Quando eles chegaram ao túmulo, o corpo dela havia desaparecido e restava apenas uma doce fragrância. Uma aparição teria então confirmado que Jesus Cristo havia levado o corpo dela para o céu após três dias para que se reunisse com sua alma.
Acredita que a Bíblia é inquestionável pois é a Palavra de Deus. E o centro de seus cultos é Deus e seu Filho, imagem de Deus, e só. Então, não considera Maria, reconhecidamente mãe de Deus, como uma intermediadora entre Cristo e o homem pois isso não é bíblico, não há versos na Bíblia que provam isso.
Quando os sábios foram a Herodes com a notícia de que o rei dos judeus havia nascido, ele planejou matar todas as crianças para eliminar a ameaça ao seu trono. Em seguida, o Evangelho conta como Maria, José e o menino Jesus fogem para o Egito, escapando da tentativa de Herodes de matar todas as crianças.
Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa” (João 19:25-27). Dos quatro autores dos relatos bíblicos da vida e morte de Jesus, João é o único que relata essas palavras de Jesus.
Maria também se esqueceu de Jesus, por causa de uma festa. Ela se envolvera tanto, que nem reparou que Ele não a seguia. Assim, hoje também, as festas podem nos fazer esquecer de Jesus. Não podemos supor que Ele esteja tão perto, quando na verdade se encontra longe de nós, como aconteceu com seus pais.
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
Qual a idade de Maria mãe de Jesus quando ficou grávida?
Resumindo então, com certeza podemos dizer que Maria tinha mais de 12 anos, por causa do contexto histórico e, por tradição apócrifa, podemos afirmar que tinha 14, o que faz sentido, pois ela já era maior de idade (para a cultura judaica). JEREMIAS, Joachim.
Maria não teve outros filhos, em vista da doação total e devotamento única a Jesus. Pois, se Ela tivesse outros filhos, assim como qualquer mulher – mãe, ela dividiria seu amor com os demais. Sendo Mãe e Serva, ao mesmo tempo, de seu Filho e de seu Deus, Ela não poderia se dispensar de um amor total.
Quantos anos tinha Maria quando deu à luz a Jesus?
Isso ocorreu quando ela estava noiva de José e aguardava o rito do casamento, que tornaria a união formal. Ela se casou com José e o acompanhou a Belém, onde Jesus nasceu. De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido quando ela tinha cerca de 12 anos, o nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
Maria era uma guerreira, mas estava exaurida pela dor. Por isso ela enxuga o sangue do filho do chão, depois do flagelamento, de forma quase automática – seria uma das últimas vezes em que ela estaria tão perto dele.
O dogma da Assunção de Nossa Senhora é uma verdade de fé na Igreja Católica que declara a subida da Virgem Maria aos céus, em corpo e alma. Isso significa que, ao término de sua vida terrena, Maria foi elevada diretamente ao céu por Deus, sem passar pela morte, como nós passaremos.