QUANDO NÃO É INDICADA? Dependendo do tamanho da fratura ou lesão do dente não é possível restaurar o dente. Nesses casos, o dentista poderá sugerir a restauração com uma peça protética, como uma coroa ou bloco.
Dependendo da extensão da fratura ou da lesão de cárie, não será possível restaurar o dente com resina. A indicação é fazer a restauração com uma peça protética, mais resistente, como uma coroa ou bloco. Isso porque se já não existe tanta estrutura no elemento dental, a resina pode não ser a primeira opção.
A decisão entre manter o dente ou remover o dente vai depender da extensão do problema dental. São exemplos de problemas que podem indicar a extração de dentes: Cáries extensas com envolvimento da região furca (espaço entre as raízes dentárias) Fratura dentária.
Nestes casos, o tratamento ortodôntico aparece como coadjuvante do tratamento com implante dentario. Para evitar esses e outros problemas, é recomendado que a pessoa faça a reposição após a perda de dentes por implantes dentários e próteses o quanto antes. Prevenir continua sendo a melhor saída!
O tempo varia conforme o material usado. As de resina, por exemplo, podem durar entre 3 a 10 anos e a de porcelana, 13 anos. Mas independentemente do material, a manutenção é importante para prolongar a vida útil da restauração.
INCRIVEL reconstrução de dente danificado por cárie: Endodontia em 4K
Quantas vezes um mesmo dente pode ser restaurado?
Olá, a quantidade de dentes a serem restaurados dependem muito da extensão das restaurações, da tolerância do paciente (afinal, pode demorar um bom tempo com a boca aberta) e da disponibilidade do dentista. Se necessário, podem ser agendadas consultas de longa duração com pausas para descanso durante elas.
Nos casos mais simples, pode-se realizar o posicionamento dos fragmentos da raiz fraturada e utilizar uma contenção flexível por um período estimado (aproximadamente 4 semanas, podendo durar até 4 meses). Em alguns casos, pode ser necessário realizar o tratamento de canal, quando há necrose da polpa do dente.
Mas existem casos em que o dente foi tão atingido que não pode mais ser salvo. Nessas situações, a infecção dentária é muito perigosa, pois pode progredir para uma sepse e causar fadiga e dor crônica. Por isso, esse é um problema que deve ser resolvido o mais rápido possível.
Doença periodontal é uma das principais causas de perda total de dentes; conheça outros tipos de infecções. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças bucais são apontadas como um grande ponto de atenção para a saúde pública de muitos países.
Cáries profundas ou infecções podem comprometer ossos, dentes e ligamentos. Se elas não forem tratadas com agilidade e da maneira correta, podem abrir espaço para contaminações e necrose do nervo. Nessas situações, a extração do dente é necessária.
Ainda que os dentes sejam os responsáveis por um sorriso perfeito, a falta de um deles pode ocasionar problemas funcionais. Isto é, além de comprometer a saúde bucal, pode também prejudicar a qualidade de vida no dia-a-dia: como falar e se alimentar.
Já a dentina e o esmalte possuem minerais em sua composição que vão definir qual é o tempo de vida útil de um dente. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os dentes não são ossos. No entanto, seu grau de dureza e todos esses elementos os tornam praticamente eternos.
Como saber se o dente precisa de canal ou restauração?
Se a dor de dente espalhar para outras áreas da face, pode indicar a necessidade de um tratamento de canal do dente. Um exemplo é se o incômodo se estende para a cabeça ou maxilar. Por vezes, um molar comprometido pode causar dores de ouvido.
Sim, é possível. Se ambos os procedimentos forem simples. Só o seu dentista para avaliar e planejar a ordem do tratamento. Caso, seja demorado cada procedimento, aconselho fazer em mais consulta.
Quando o tratamento de canal não é mais uma opção? Nem todos os dentes são candidatos a um canal. Quando existe algum problema que atinge a polpa do dente aí a única estratégia para o tratamento é um implante.
O canal do dente aberto é perigoso porque ele deixa a raiz exposta, fazendo com que ela fique mais propícia a infecções, que dependendo do grau, podem levar a morte dessa estrutura e assim, a necessidade de extração.
O paciente pode utilizar uma prótese, ou dentadura fixa, ou pode utilizar uma prótese móvel, aquela que apresenta uns ganchinhos e arames para poder ser retirada, higienizada e recolocada. A solução mais eficiente é o implante dentário, que parafusa o dente postiço diretamente na mandíbula.
1) Cáries muito extensas: principalmente quando envolve a raiz do dente. 2) Necrose pulpar: quando o tratamento de canal não consegue acalmar a infecção. 3) Doença periodontal avançada: quando o dente não tem mais suporte ósseo ou apresente uma mobilidade severa.
Se não tratadas, as cáries podem causar dor, sensibilidade, alterações na mastigação e atingir o nervo ou a polpa do dente. Por sua vez, a restauração, conhecida por obturação, é uma forma de eliminar a cárie, prevenindo seu aparecimento no futuro e devolvendo ao dente seu formato e suas funções normais.
Para saber se você precisa de uma restauração dentária ou não é preciso passar pela avaliação de um cirurgião-dentista. Se você tem problemas com cáries ou tem um dente quebrado ou fraturado, o ideal é marcar uma consulta para que o profissional faça o tratamento.
A raiz exposta pode ser um ponto de entrada para bactérias, levando a infecções e outros problemas de saúde. Além disso, o desconforto e a dor podem aumentar sem tratamento adequado.
Preste atenção aos sinais iniciais da queda do dente, como dentes amolecendo, mudança de cor, gengiva inchada ou um sangramento leve. Mesmo que o dentinho esteja prestes a cair, a higiene bucal adequada deve ser mantida.