Quando o governador mandou matar os meninos até dois anos, para onde fugiram Jesus e seus pais?
A Fuga para o Egito é um evento descrito no Evangelho de Mateus (Mateus 2:13–23) no qual José foge para o Egito com sua esposa Maria e seu filho recém-nascido Jesus, após a Adoração dos Magos, quando eles ficaram sabendo que o rei Herodes planeja matar todos os recém-nascidos da região.
O assunto é vosso.» E o povo todo exclamou: «Que a culpa da sua morte caia sobre nós e sobre os nossos descendentes!» Então Pilatos soltou-lhes Barrabás. Depois mandou chicotear Jesus e entregou-o para ser crucificado.
Julgamento e execução de Jesus. Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33, Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Espírito de Herodes | (Mt 2, 13-18) #255 - Meditação da Palavra
Quem matou Jesus Cristo, judeus ou romanos?
Portanto, se foi o governador romano quem decidiu a condenação à morte de Cristo e romanos foram também os soldados que cumpriram essa sentença, foram os romanos que mataram Jesus!
No entanto, o imperador Tibério morreu antes de sua chegada e não se sabe o que aconteceu com ele depois disso. Fontes antigas dão diferentes versões sobre o fim de Pilatos. O filósofo pagão Celso, citado pelo apologista cristão Orígenes, narra que Pilatos possivelmente tenha se suicidado devido ao remorso.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
Após ouvir Chuza, Pilatos volta a demonstrar irritação com judeus e samaritanos. O governador ordena a Longinus, seu novo centurião, que judeus e samaritanos sejam mortos. Para o horror de Chuza, Pilatos manda matar até mesmo mulheres e crianças.
No Evangelho de Mateus Jesus lança três "ais" contra três cidades (Corazim, Betsaida e Cafarnaum) por não se haverem arrependido em virtude das grandes operações de milagres ali realizado e diz que haverá menos rigor para os de Sodoma no Dia do Juízo (Mt 11:20-24).
A Fuga para o Egito é um evento descrito no Evangelho de Mateus (Mateus 2:13–23) no qual José foge para o Egito com sua esposa Maria e seu filho recém-nascido Jesus, após a Adoração dos Magos, quando eles ficaram sabendo que o rei Herodes planeja matar todos os recém-nascidos da região.
"Certamente ele era moreno, considerando a tez de pessoas daquela região e, principalmente, analisando a fisionomia de homens do deserto, gente que vive sob o sol intenso", comenta o designer gráfico brasileiro Cícero Moraes, especialista em reconstituição facial forense com trabalhos realizados para universidades ...
Segundo Eusébio de Cesaréia (265-339 d.C.), conhecido como o pai da história da Igreja Cristã, relata em seu livro História Eclesiástica, que Pilatos passou por grandes "calamidades no tempo de Caio (...) e se viu forçado a suicidar-se e converter-se em carrasco de si mesmo".
Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina.
Após chegar na cidade, Tadeu é informado de que Helena está à beira da morte e, apaixonado, decide ir vê-la, na companhia de João (Rafael Gevú). Surpresa com a visita, a filha de Cláudia (Larissa Maciel) fica contente em ver o amado, mas é tarde demais: ela dá seu último suspiro e morre nos braços do rapaz.
O que aconteceu com Pôncio Pilatos depois que Jesus morreu?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
Atualmente, 95% dos historiadores acreditam que Jesus existiu. São unânimes: existem mais provas da sua existência que da existência de outros personagens históricos, como Júlio César, por exemplo, nascido 100 anos antes dele.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura. O processo teve várias fases, relatadas pelos quatro evangelistas. Assim S. Marcos e S.