Em 1915, ano em que iniciou suas atividades de mapeamento, a National Geographic identificou 4 oceanos no mundo: Atlântico, Pacífico, Índico e Ártico. Em 8 de junho de 2021 (considerado o Dia Mundial dos Oceanos), mais de 100 anos depois, a organização oficializou a existência de um quinto oceano, o Oceano Antártico.
Podemos notar que existem cinco oceanos: Atlântico, Índico, Pacífico, Glacial Ártico e Glacial Antártico, embora os dois últimos não sejam mais considerados como oceanos, e sim como grandes mares. Conheça a seguir as principais características de cada um deles. Não pare agora...
Pantalassa (do grego, pan - "tudo" e thalassa - oceano), também conhecido como Panthalassa ou Oceano Pantalássico, era o outrora vasto oceano global que rodeava o supercontinente Pangeia, durante as eras do Paleozóico e início do Mesozóico.
Na verdade, os oceanos, tal como os conhecemos hoje, não têm idade superior a 200 milhões de anos, cerca de 1/20 da história da Terra. A origem dos oceanos está intimamente ligada à formação da atmosfera e ao resfriamento do planeta e formação da litosfera.
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Quem veio primeiro o mar ou a Terra?
A origem da vida no Planeta Terra ocorreu primeiramente na água, em um primeiro momento surgiram seres primitivos, tais como as bactérias, algas e microrganismos, isso há cerca de 3,5 bilhões de anos.
Esse processo de acúmulo de água durou cerca de 2 bilhões de anos, quando atingiu um volume estável semelhante ao oceano moderno. Assim, o atual volume de água do oceano global existe desde o início do éon Proterozoico (2,5 bilhões de anos antes do presente).
Pangeia é o nome dado ao supercontinente que compunha a superfície terrestre dos períodos Permiano ao Triássico. Essa massa única era banhada também por um único oceano, chamado de Pantalassa.
A Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico, é ainda mais inóspita, onde só crustáceos e microrganismos habitam. Se invertido, o ponto mais profundo de lá é 2 mil metros mais alto do que o cume do Everest, o maior monte do mundo.
Listado entre os três principais oceanos do planeta e considerando suas dimensões marítimas, o Oceano Pacífico é o que possui a maior quantidade de água salgada do planeta e o que cobre a maior extensão geográfica do globo – ocupando quase um terço de sua superfície.
O Pacífico tem, em média, uma temperatura ligeiramente superior à do Atlântico, o que também contribui para que seja menos denso e, portanto, “mais elevado”. Por fim, a estes fatores soma-se a topografia do fundo do mar.
À medida que se aproxima do oceano, há encostas continentais formadas por granito e rochas sedimentares formadas pela pressão aplicada ao sedimento. Mais profundamente no oceano, o leito (abaixo da areia e do sedimento) é composto quase que inteiramente por crosta oceânica máfica, principalmente basalto e gabro.
O oceano Glacial Ártico é o menor oceano em extensão territorial do mundo. Está localizado no Hemisfério Norte do planeta Terra, em uma zona de clima Polar, marcado pelas baixas temperaturas.
A Terra é envolta de uma enorme massa de água. Essa água divide-se em oceanos, mares, lagos, rios, águas subterrâneas. As águas dos oceanos e mares correspondem a cerca de 70% da área do planeta.
A água do mar é composta por uma solução de uma série de diferentes tipos de sais minerais que são dissolvidos ao longo de centenas de milhões de anos. Esses sais tem origem na erosão da chuva, do mar, do vento, de caudais dos rios e do arrasto de pequenas partículas de rochas em direção ao mar.
Exploração. O ser humano chegou à Fossa das Marianas pela primeira vez em 23 de janeiro de 1960, quando o batiscafo Trieste atingiu a Depressão Challenger, a 10 916 metros de profundidade, levando os mergulhadores Don Walsh e Jacques Piccard.
Sem mais delongas: de acordo com a instituição, o título de oceano mais antigo do planeta Terra fica com o oceano Pacífico, situado entre América (leste), Ásia e Oceania (oeste) e Antártica (sul). As rochas encontradas na área do Pacífico datam de cerca de 200 milhões de anos.
O primeiro mergulho no fundo da Fossa das Marianas ocorreu em 1960 pelo tenente da Marinha dos Estados Unidos Don Walsh e pelo engenheiro suíço Jacques Piccard.
A Fossa das Marianas, ao leste das Filipinas, é o local mais profundo do planeta. Com 10994 metros de profundidade, o Monte Everest, o ponto mais alto do planeta, poderia caber lá e ainda sobrar mais de 2 mil metros.
Esse equilíbrio deve-se, essencialmente, a transformações de estados na água. A água é aquecida pelo sol e, assim que atinge uma determinada temperatura, entra no processo de evaporação permitindo que a água deixe o mar. A ação seguinte é conseguida pelos ventos que sopram as nuvens para locais mais frios na terra.