A fase evolutiva em que se dá por iniciada a vida humana vem sendo estabelecida de maneiras muito diversificadas. Um critério recente, mas amplamente reconhecido, é o 14º dia de gestação, no qual o embrião se implanta e se afirma com boas probabilidades de viabilidade.
o início da vida ocorre quando o embrião chega ao útero da mulher; o início da vida ocorre com o começo da atividade cerebral; o início da vida ocorre quando o feto pode sobreviver sozinho; o início da vida ocorre com o nascimento do bebê.
A vida começa na 3ª semana de gravidez, quando é estabelecida a individualidade humana. Isso porque até 12 dias após a fecundação o embrião ainda é capaz de se dividir e dar origem a duas ou mais pessoas.
Desse ponto em diante, o feto irá, essencialmente, crescer e desenvolver seus tecidos. Não há um tempo exato da "viabilidade" fetal (a habilidade de sobreviver fora do útero), mas um feto que tem ao menos 24 semanas pode ser "viável" (sobreviver) se for dado cuidado intensivo após o parto.
Já na perspectiva embriológica, a vida começa a partir da terceira semana de gestação, quando ocorre a gastrulação, o evento mais característico dessa semana, processo que estabelece os três folhetos germinativos (ectoderma, mesoderma e endoderma), cujas células darão origem a todos os tecidos e órgãos no embrião(6).
Para a maioria do Plenário, a Constituição Federal não dispõe sobre o início da vida humana ou o instante preciso em que ela começa, mas trata dos direitos e garantias individuais da pessoa. Assim, o embrião pré-implantado é um bem a ser protegido, mas não uma pessoa no sentido biográfico.
O texto atual do Código Civil estabelece que a personalidade civil começa com o nascimento com vida; resguardando-se, desde a concepção, os direitos do feto. Autor do Projeto de Lei 10774/18, que traz a alteração, o deputado Marcos Reategui (PSD-AP) sustenta que a vida humana se inicia com o embrião vivo.
“A partir de seis semanas de gravidez você tem um coração batendo no embrião. Um bebê com 2 mm, em geral, você já vê um coração batendo.” Além desses, também há o começo da atividade cerebral. “Tem trabalho que mostra que já tem algum tipo de reflexo a partir do segundo mês da gestação”, explica o especialista.
ª semana após a fecundação (10 semanas de gravidez), o embrião é considerado um feto. Durante esse estágio, as estruturas que já se formaram crescem e se desenvolvem. Os itens a seguir são indicadores durante a gravidez: Na 12ª semana de gravidez: O feto preenche todo o útero.
Na tentativa de estabelecer se o feto é capaz de perceber conscientemente estímulos dolorosos tem-se recorrido a diversas abordagens. Estudos neurobiológicos indicam que, a partir das 30 semanas, o feto tem capacidade anatómica e funcional para sentir dor.
Quando um espermatozoide penetra no óvulo e se junta ao núcleo dessa célula, inicia-se uma vida humana. Esse início da vida humana é exatamente paralelo ao início da vida divina como filho de Deus. Cada ser humano tem dentro de si um espírito humano, o qual nos diferencia muito dos animais.
A pergunta é simples e direta, mas a resposta, não. Os biólogos sabem que a vida é um contínuo permanente, que se transfere de uma célula a outra e de um indivíduo a outro. Nunca começa e nunca acaba. Uma célula que se divide transfere a sua vida para as duas células-filhas.
“A vida começa apenas no 40º dia, quando o feto começa a adquirir forma humana”. Abortar (do latim abortare) refere-se à expulsão de um embrião ou feto, antes que esteja viável, ou suficientemente maduro para sobreviver fora do útero materno.
Para imaginarmos como a vida surgiu em nosso Planeta precisamos recuar muito no tempo. A idade da Terra é estimada em cerca de 4,5 bilhões de anos sendo que os primeiros ensaios sobre a origem da vida teria começado a 3,5 bilhões, quando uma crosta terrestre começou a se formar com o esfriamento do nosso Planeta.
Vida é uma característica que distingue entidades físicas que têm processos biológicos, como processos de sinalização celular e autossuficiência, daquelas que não têm, seja porque tais funções cessaram (morreram), ou porque nunca tiveram tais funções e são classificadas como inanimadas.
Depois do quarto mês, o feto já reage a sons e ao toque e começa a criar o vínculo afetivo profundo com a mãe. Não são só químicos os estímulos intra-uterinos que podem influir na personalidade de quem vai nascer.
Quando o bebê começa a sentir os sentimentos da mãe?
Com a evolução da gestação, o bebê aprende a dar significado aos sentimentos maternos, e é por volta do terceiro trimestre da gravidez que ele começa a formar sua personalidade.
A pesquisa apontou que altos níveis de estresse durante a gestação atrapalham a bioquímica do cérebro do bebê e o crescimento do hipocampo – área do cérebro envolvida na formação de novas memórias, que também tem ligação com o aprendizado e com as emoções.
Após a fecundação do óvulo com o espermatozóide surge uma célula (zigoto) que se vai dividindo em várias células que formam a mórula (8 a 16 células). O estágio de mórula ocorre 3 a 4 dias após a fecundação, coincidindo com a entrada do embrião no útero (segunda e terceira semana de gravidez).
Quanto a essa tutela, segundo o apontamento de Maria Helena Diniz: O embrião, ou o nascituro, tem resguardados, normativamente, desde a concepção, os seus direitos, porque a partir dela passa a ter existência e vida orgânica e biológica própria, independente da de sua mãe.
A concepção ocorre logo após a ovulação, cerca de 14 dias depois do período menstrual. Na ovulação, o muco cervical se torna menos viscoso, facilitando o movimento rápido dos espermatozoides até o óvulo, geralmente perto das fímbrias tubárias.
Qual é o posicionamento do STF sobre o início da vida humana?
Enfatizou, finalmente, que “embrião é embrião, pessoa humana é pessoa humana e feto é feto. Apenas quando se transforma em feto este recebe tutela jurisdicional”. Os demais ministros, que se guiaram pelo voto do relator, também deixaram transparecer que a vida tem início in ventre e não in vitro.
A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela descriminalização da interrupção voluntária da gravidez (aborto), nas primeiras 12 semanas de gestação.