Segundo o manual do fabricante, a correia dentada do veículo deve ser substituída apenas com 120 mil km, se as manutenções forem feitas corretamente, principalmente no que diz respeito ao uso correto do óleo lubrificante, devido ao fato da correia ser submersa no óleo.
Correia dentada: mesmo com 40 mil quilômetros, é aconselhável que seja verificada, apesar da indicação de troca apenas com 50 mil quilômetros, a correia pode apresentar trincas. Faça uma inspeção visual e confira a necessidade ou não da troca antecipada.
💠 Quando Trocar a CORREIA DENTADA do Onix - Manual 2018
Quanto custa para trocar a correia dentada do ônix 3 cilindros?
O custo da troca da correia dentada de um Chevrolet Onix acaba sendo bastante semelhante ao de outros veículos do mesmo porte e marca. Para um Chevrolet Onix, o custo médio para a troca da correia dentada está indo de R$ 400 a R$ 600.
Um dos principais defeitos apresentado pelo conjunto é no compressor, a principal peça do sistema, que é responsável pela alteração de temperatura do ambiente, promovendo o aquecimento ou a refrigeração. Em alguns relatos, ao ligar o ar-condicionado, ele começa a fazer barulho, porém não refrigera a cabine.
As correias sincronizadoras banhadas em óleo ou simplesmente “correia banhada a óleo” sempre causam polêmicas uma vez que requerem uma atenção com o lubrificante correto para não terem problemas no futuro. Três modelos populares trazem esse sistema: Chevrolet Onix 1.0 Turbo, Ford Ka 1.0 e Peugeot 208 1.2 Puretech.
No motor de três cilindros dos Chevrolet Onix, Onix Plus, Tracker e Montana, tanto o turbo quanto o aspirado, a durabilidade é de 240 mil km ou 15 anos, o que ocorrer primeiro.
O custo típico de substituição da correia dentada pode variar amplamente dependendo do modelo do carro e do mecânico escolhido, mas geralmente está na faixa entre R$ 2.500 até R$ 5.000, mas podendo chegar em R$15.000 dependendo do modelo do veículo.
Como saber se precisa trocar a correia dentada do carro?
Geralmente, a peça atinge seu limite de desgaste e deve ser substituída, em média, a cada 40 ou 50 mil quilômetros rodados, ou em intervalo de dois a cinco anos, dependendo da recomendação do fabricante e do uso do veículo. A troca dessa peça no momento certo é muito importante.
Aos 30.000 km e aos 60.000 km, nosso Chevrolet Onix Plus saiu das revisões com novas pastilhas de freio dianteiras. Esperávamos, portanto, por uma nova troca aos 90.000 km, mas o desgaste acentuado nos pegou de surpresa e tivemos que antecipar a troca para o serviço dos 80.000 km.
Se uma correia arrebentar, os prejuízos podem ser enormes, pois comprometerá peças como Biela, Comando de Válvulas, Válvulas e outros componentes do motor. Recomenda-se que a troca dessa correia seja feita entre 40.000 á 60.000 km.
O ideal é trocar com 40.000 KM como preventiva e 50.000 KM no limite. Se o carro for usado e nunca ter sido trocado calcular pelo prazo de validade da correia que é de 5 anos.
Quais carros da Chevrolet têm a correia dentada banhada a óleo?
Quais são os carros que usam correia banhada a óleo? Chevrolet Onix a partir de 2020, Tracker a partir de 2020, Chevrolet Montana a partir de 2023, Citroën C3 1.2, Ford EcoSport 1.5, Ford Fiesta EcoBoost, Ford Ka 1.0 a partir de 2015 até 2021, Peugeot 208 1,2 entre outros.
O Chevrolet Onix tem sido alvo de discussões entre seus proprietários devido a uma peça específica que parece não resistir ao teste do tempo e do uso: o defletor de ar do parachoque dianteiro, também conhecido como 'bigode de saia acabamento spoiler'. O problema é recorrente tanto nos hatches quanto nos sedãs.
Apesar do espaço interno adequado para um carro do segmento, alguns proprietários colocam a qualidade do acabamento como um dos pontos negativos do modelo. "Rebarba de injeção no volante na tampa da buzina que incomoda a mão. Porta pacote muito frágil", opinou o proprietário de um Onix LTZ 2014.
Se houver o rompimento da correia, os pistões do motor se chocam diretamente e se desordenam, resultando em empenamento das peças, fazendo com que o motor pare de funcionar e, consequentemente, o veículo também. Os danos causados podem ser extensos, o que leva a “morte” do motor.