A bombinha da asma é indicada para o tratamento e controle da asma, devendo ser usada segundo as orientações de um pneumologista. Algumas bombinhas de asma mais usadas são Aerolin, Pulmicort, Berotec ou Seretide, por exemplo, que podem ser compradas na farmácia com apresentação de receita médica.
Em muitos casos, isso significa a inalação de fármacos, a fim de levar a medicação aos pulmões. Ou seja, utilizar corretamente a bombinha de asma. Esse é um dispositivo portátil que, como o próprio nome sugere, é indicado para pacientes asmáticos que sofrem com sintomas que impedem ou limitam atividades mais intensas.
As bombinhas de asma são utilizadas para prevenir a contração (espasmos) dos brônquios, diminuindo o desconforto respiratório das crises respiratórias.
As chamadas bombinhas de alívio utilizam medicamentos broncodilatadores e servem para reduzir os sintomas durante as crises de asma, mas não tratam a doença. Já os inaladores são usados regularmente para tratar a inflamação provocada pela asma e ajudam a manter a doença sob controle.
O que acontece se usar bombinha de asma sem precisar?
Os efeitos colaterais mais frequentes são leves: tosse, rouquidão e irritação na garganta. Já quando o medicamento inalado pertence à classe dos corticoides, o uso excessivo pode provocar consequências graves, entre elas resistência à insulina, osteoporose, aumento da pressão ocular, catarata e glaucoma.
Como usar a bombinha para asma e bronquite do jeito certo - Veja um detalhe que muita gente esquece
Como aliviar falta de ar sem bombinha?
Sentar e inclinar-se levemente sobre uma mesa, afrouxar roupas que estiverem apertadas e buscar o medicamento ou a bombinha do paciente são algumas das dicas. Em casos mais graves, o recomendado é procurar o hospital mais próximo.
Asma ou bronquite: quais são as diferenças? As diferenças entre asma e bronquite aguda é que na asma ocorre um quadro constante, alternando entre períodos de melhora e de crises. Na bronquite aguda, trata-se de um quadro isolado, cujo principal sintoma é a tosse seca (sem catarro).
A bombinha de asma é um recipiente pressurizado que contém medicamento broncodilatador, inalado por acionamento de uma válvula de spray em casos de dificuldades para expirar o ar dos pulmões. Essa condição ocorre quando os bronquíolos inflamam, dificultando a saída do ar.
Salbutamol é um broncodilatador indicado para o tratamento, controle e prevenção de doenças respiratórias que causam espasmos nos brônquios, como asma, bronquite crônica ou enfisema, pois age relaxando os músculos pulmonares, facilitando o fluxo de ar para os pulmões.
Ocorre que a fórmula dos broncodilatadores contêm vasodilatadores, que dilatam os brônquios e, consequentemente, alcançam os vasos do coração. Logo, esse efeito sistemático pode desequilibrar o ritmo das batidas cardíacas, levando o paciente à arritmia.
O que fazer quando estiver com falta de ar e não tiver bombinha?
Se por acaso você não tiver uma bombinha de asma por perto, é aconselhado ficar parado na mesma posição até à chegada da ajuda médica, para que o corpo não gaste rapidamente o pouco oxigênio que está entrando nos pulmões. Em alguns casos a pessoa pode vir a desmaiar e perder a respiração.
Um dos efeitos colaterais da medicação é o aumento dos batimentos cardíacos, mas raramente isso se torna um problema maior do que a crise de asma que o paciente está tentando evitar.
Seu médico deve ter aconselhado-o a utilizar seu inalador regularmente todos os dias ou somente quando você estiver ofegante ou com falta de ar. Não tome doses duplas, a menos que o seu médico tenha recomendado. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
Já o ataque de pânico tem relação com um quadro de ansiedade. Outra distinção é que a asma apresenta sinais característicos, a exemplo da tosse e do muco na garganta. A ansiedade, por sua vez, demonstra seus sinais pelo aumento da frequência cardíaca, tremores, formigamento e sensação de frio ou calor.
Adultos: até 200 mcg (2 doses) quatro vezes ao dia. Crianças: até 200 mcg (2 doses) quatro vezes ao dia. O uso de Aerolin® Spray não deve exceder quatro vezes ao dia. A necessidade do uso de qualquer terapia suplementar ou do aumento súbito de dose indica agravamento da asma.
Devemos encarar a bombinha como um inalador muito eficiente para levar medicamentos aos pulmões. Os broncodilatadores são medicamentos muito utilizados no tratamento da asma. São medicamentos que literalmente abrem os brônquios para facilitar a passagem do ar. Agem rapidamente e aliviam a falta de ar.
O salbutamol relaxa a musculatura das paredes dos brônquios, ajudando a abrir as vias aéreas e tornando mais fácil a entrada e a saída de ar dos pulmões. Dessa forma, alivia o aperto no peito, o chiado e a tosse, permitindo que você respire com mais facilidade.
Quando se fala em asma, geralmente a “bombinha” –nome popular dado ao corticoide inalatório — é a primeira coisa que vem à mente. Mas é preciso tomar cuidado com o uso exagerado desse tipo de medicamento.
Iniciar a inspiração pela boca e disparar o jato imediatamente. Puxar o ar lenta e profundamente (entre 3 e 5 segundos). Após o uso, escovar os dentes OU enxaguar a boca e gargarejar com água, para remover resíduos de medicamento da cavidade oral.
– esforço físico; – aspectos emocionais; – exposição ao ar frio; – outras causas: alguns tipos de medicamentos, alguns alimentos, refluxo gastro-esofágico, causas hormonais, fatores relacionados ao trabalho ou a escola, asma provocada por outras doenças.
Quanto tempo depois de usar a bombinha faz efeito?
Use um broncodilatador de ação rápida, mais frequentemente em bombinha, de 2-4 jatos por vez, com pausa de 30 segundos entre as doses. Aguarde o efeito da medicação por até 30 minutos.
Os sons de sibilo, por exemplo, podem indicar um paciente que possui asma, enquanto os roncos e estertores indicam um pulmão que está cheio de secreção. Nos estridores, em que o som emitido é mais agudo, costuma-se perceber se o paciente inalou algum objeto estranho, por exemplo.
O último sintoma ocorre porque as vias aéreas ficam inflamadas e não conseguem transportar oxigênio para os pulmões, logo o esforço deste movimento dá origem ao barulho que conhecemos como chiado.